Loading

quinta-feira, 14 de novembro de 2019

Papai Noel chega de helicóptero no Shopping Bosque dos Ipês


No dia 15 de novembro, a partir das 13h30 à programação natalina para recepcionar o bom velhinho estará com diversas atrações gratuitas para toda família

Direto do céu! É por onde o Papai Noel chegará neste ano no Shopping Bosque dos Ipês. No feriado da Proclamação da República do Brasil, no dia 15 de novembro, o shopping abrirá normalmente das 10h às 22h para esperar o pouso do helicóptero com o bom velhinho. O grande dia terá uma programação especial de natal gratuita.

O Grupo Arte Negus e o Circo do Mato animarão o público com apresentações teatrais circenses, a partir das 13h30. A grande chegada do Papai Noel de helicóptero será às 14h no estacionamento do shopping. Após a grande chegada, o Noel passeará com toda a trupe de artistas, público e noeletes pelos corredores, parando em seu trono na praça de eventos, onde terá ainda uma apresentação do Corpo Musical da Polícia Militar, dando início a inauguração do Natal do Bosque dos Ipês.

A praça de eventos principal será o local onde tudo acontecerá, com o Mágico Mundo e o Vale dos Ursos, para divertir toda família. Haverá o trono do Papai Noel e também um trono pet para os animaizinhos participarem das fotos. Ursos gigantes, brinquedão, trenó do bom velhinho com suas renas, casa interativa e diversos cenários estarão disponíveis para toda a família tirar fotos e se divertir. 

Além da programação da chegada do Papai Noel, diversos corais se apresentarão durante o mês de novembro e dezembro nas terças-feiras, sextas-feiras e sábados na Praça de Alimentação.

E para aquecer ainda mais as compras, o Shopping Bosque dos Ipês inicia também no dia 15 de novembro a campanha promocional “Natal Zero Quilômetro”, que sorteará um automóvel 0 km da marca Hyundai, modelo Creta Attitude. Para participar, o consumidor precisará realizar até 300 reais em compras para adquirir um cupom de participação. De segunda a sexta-feira o consumidor receberá cupons em dobro, aumentando a chance de ganhar. O término da campanha é no dia 10 de janeiro e o sorteio no dia 11.

Serviço

Chegada do Papai Noel

Data: 15 de novembro (sexta-feira)

Horário: 13h30

Local: Praça Central e Estacionamento (acesso A) - Shopping Bosque dos Ipês fica na Av. Cônsul Assaf Trad, 4796 - Novos Estados.


Na política, ‘conchavos’ por três anos e ‘pré-campanha’ cheia de denúncias


Pesquisas e denúncias invadem a mídia, grupos de whatsapp e outras mídias sociais em período pré-eleitoral. Isso interessa a “quens” ou quais?

De tudo isso, pesquisas, denúncias, o que é fake e o que é fato. Quando fake, apenas isso, uma mentira lançada, bem articulada, convincente. Texto de fácil assimilação que “pega” fazendo os menos informados, ou menos interessados em pesquisar as mensagens que recebem, divulgarem como uma corrente maligna que afeta nomes e reputações, seja de empresas, entidades, pessoas.

Quando fato, o texto pode ser trabalhado de forma a direcionar o leitor a conclusões errôneas. Mostra-se o tapete sem, no entanto, deixar que lhes levante a ponta para encobrir a sujeira.

Pesquisas estão desacreditadas desde há muito, especialmente as pré-eleitorais. Nem o “Não Soube” ou “Não quis” responder, que alcança índices elevadíssimos, tem a credibilidade de quem acompanha pesquisas. Infelizmente nenhum Instituto de Pesquisa está livre dessa desconfiança. Pesquisas costumam direcionar as intenções de voto de parte considerável do eleitorado. Ninguém quer “perder” seu voto em candidatos que não apresentam chances de vitória.

O tempo dos conchavos e o tempo do “cada um por si”

O período de acertos entre as diversas correntes políticas têm início logo após o resultado das eleições. São épocas de flores quando farpas e espinhos são esquecidos. Estamos todos no mesmo barco, somos prefeitos, vereadores, deputados estaduais ou federais e senadores.

As poucas rusgas e debates mais acalorados ficam naquele imenso circo para a plateia que raramente ocupa os plenários ou antessalas. As quatro paredes das diversas reuniões guardam os segredos do legislar ou executar, guardam o melhor para nós e o possível para a população. As raras exceções apenas confirmam a regra.

Farinha pouca, meu pirão primeiro

Passados os três primeiros anos, entre sorrisos e tapinhas nas costas, começa a estratégia de guerra, geralmente guerra suja. Como em toda a guerra a primeira vítima é a verdade (frase atribuída ao senador americano Hiram Johnson). A guerra não precisa ter tiros e a mentira não precisa ser completa como um diálogo inventado e divulgado como se fosse real, às vezes basta caprichar no destaque e um texto que pode ser ou não verdadeiro. Vira verdade divina e passa a provocar repercussões e explicações que, a propósito, também não são lá muito verdadeiras (Carlos Brickmann).

Testemunhas, de ambos os lados, não faltam. Desmentidos também não. “Eu não disse, ou, não foi nesse contexto” costumam encobrir tapinhas, sorrisos e afagos entre os adversários.

Quem estava junto flerta, pula a cerca literalmente, para outros braços e afagos. Os partidos que caminhavam junto por uma proposta ideológica viram nuvens. “Política é como nuvem. Você olha e ela está de um jeito. Você olha de novo e ela já mudou” (Magalhães Pinto).

Então, por que somos assaltados em nossas inteligências pelos políticos, seus marqueteiros, seus assessores e mídias e institutos de pesquisa que se beneficiam daquele período de bonança dos três anos?

quinta-feira, 31 de outubro de 2019

Baixaria e Crime na Câmara de Sidrolândia: Assédio sexual. Vergonha


Afinal, no que se transformou a Câmara Municipal? O gabinete que é a Casa Grande e sua extensão que é a Senzala. Elegemos sádicos que se arvoram em senhores de pessoas? Cúmplices todos, inclusive uma vereadora que parece haver sido conivente com um “abuso sexual”. Vamos fechar tudo. É muita vergonha para os eleitores, pois para eles, é crime, somente isso: Crime.

Vamos aos fatos:

“Assessora do vereador Celso Pereira (Patriotas) , ... foi agredida após tentativa de abuso sexual ‘pelo vereador’, dentro do gabinete. Como as salas são próximas, ouvimos os gritos e ajudamos. A vereadora Vilma (Felini – PSDB)  e o presidente Carlos Henrique (PDT) ameaçaram despedir todos os servidores que viram (a cena) e saíram rapidamente com ela da Câmara, provavelmente para não registrar Boletim de Ocorrência contra o vereador “ou falar o que sabe sobre o acordo da eleição da Presidência.

Logo após o fato ela foi exonerada e não vimos mais nem pela cidade. Queima de arquivo?”

Esse o relato. Mas a integra do processo  movido pelo Ministério Púbico (MP) de número 01.2019.00011871-7 traz a delação premiada na íntegra:

Sou servidor da Câmara e sei do que aconteceu assim como muitos que estavam realizando suas atividades normais, pois era um dia de serviço como qualquer outro. A assessora do vereador Celso Pereira , J... foi agredida após tentativa de abuso sexual pelo vereador dentro do gabinete. Como as salas são próximas, ouvimos os gritos e ajudamos, a vereadora Vilma e presidente Carlos Henrique ameaçaram a despedir  todos os servidores que viram e saíram rapidamente com ela da Câmara, provavelmente para não registrar um Boletim de Ocorrência contra o vereador ou falar o que sabe sobre o acordo da eleição da Presidência. Logo após o fato ela foi exonerada e não vimos mais nem cidade. Queima de arquivo? Endereço: ..... Testemunhas: Servidores da Casa de Leis Mesa Diretora ... Justificativa: Está explicito as fraudes que vem acontecendo e ninguém faz nada. Vivemos sobre ameaça dessa gestão, são pessoas perigosas.

Sidrolândia – MS
Assédio Sexual
Anônimo

Não divulgaremos nome e endereço da vítima por ética profissional

Por obrigação, trataremos por “suspeitos”, mas não nos furtamos de informar todos os passos dessa investigação.  Como diz o ditado popular, “onde há fumaça, há fogo”.

Agradecemos a todos os anteriores eleitores desses vereadores, parece-nos que são cumplices. O Ministério Pública investiga, afinal, tudo são suposições. In dubio, pro reo [é uma expressão latina que significa literalmente na dúvida, a favor do réu. Ela expressa o princípio jurídico da presunção da inocência, que diz que em casos de dúvidas (por exemplo, insuficiência de provas) se favorecerá o réu.] 



terça-feira, 22 de outubro de 2019

CÂNCER. Outubro Rosa... Novembro Azul... uma piada que nos faz vermelhos de raiva


Campanhas ridículas, afinal nem as mulheres, nem os homens, são atendidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em tempo hábil. Alguns exames são demorados mais do que o necessário para a cura em tempo hábil. Depois de detectado o câncer, o tempo para marcação de cirurgia é de improvável cura.

Por que essa hipocrisia do Sistema de Saúde?

Se houvesse menos gasto com publicidade sobre o câncer de mama e o câncer de próstata, talvez se conseguisse investir em exames e cirurgias. Também pensando aqui com meus botões, tantas Organizações Não Governamentais (ONGs) cuidando de coisas, não desnecessárias, mas de menor interesse frente à vida – ou à morte – e o governo repassando verbas para as campanhas das quais não cuida. São apenas questões.

Desde o último “Outubro Rosa, ou Novembro Azul”, quantos pacientes diagnosticados com câncer foram efetivamente cirurgiados? Quantos ainda aguardam, por não terem condições de pagar os exames em clínicas particulares, pelo diagnóstico final, “OU FATAL”?

Vamos deixar de ser hipócritas, mentirosos, inumanos e sem a menor vergonha na cara.

Que os governos – federal, estaduais e municipais – assumam sua incapacidade. Não basta essas campanhas ridículas, todas elas, até de responsabilidade no trânsito, campanhas de vacinação etc. Por que a população não se vacina? Porque não acredita mais em vocês, governantes. Por que a população não respeita as Leis de Trânsito? Porque não acreditam nas Leis e nas instituições.

Vivemos em um Brasil em que o povo só acredita em si. Eu teria vergonha de ser um servidor eleito. Eu tenho vergonha dos servidores eleitos. Todos, parece, temos. Nenhum de nós quer acreditar, alguns poucos acreditam.

Vamos, então, parar de dar cores e meses para as campanhas que nunca funcionam.

Outubro Rosa... Novembro azul... servem para nada, apenas uma propaganda, pois a cura é impossível pela inoperante incapacidade do SUS.

Dai muda o governo e se dá mais destaque para uma ministra, no mínimo ridícula, que enfatiza que meninas vestem rosa e meninos vestem azul. E ainda que se fale que ela representa a direita, mas a esquerda fez o alarde sobre sua fala. Tudo farinha do mesmo saco, talvez o mesmo saco preto que irá envolver os corpos daquelas que sofrem com câncer de mama, ou daqueles que morrerão com câncer de próstata.

Afinal, nosso salário mínimo de R$ 998,00, ou mais, não paga o Sírio Libanês, Albert Einstein e outros hospitais, que cuidam de nossos políticos. Que seja colocado em nosso féretro os panfletos de tantas propagandas.



quarta-feira, 9 de outubro de 2019

Rose Modesto competente e brincando com a incompetência de PP e PSDB


Parabéns! Sempre é bom ver que alguém, ainda que não tenha apresentado nada em termos de trabalho para a população, exceto as ações sociais parciais que desenvolve, consegue driblar os “experientes, inteligentes e espertos” políticos que nos rodeiam.

Rose Modesto traçou seu caminho, vai buscar o poder. Tem competência para articular, basta saber se tem competência para administrar o executivo municipal. Pelo que temos visto e acompanhado durante sua trajetória política, tem.

Excelente vereadora, ainda que maculada com os imbróglios da cassação de Alcides Bernal, já que aparentemente tem um pezinho naquilo tudo; desde a primeira eleição à qual se propôs, derrubou muros, derrubou nomes, se fez mais forte. Mostrou a que veio.

E foi galgando posições, tomou no peito e na raça a vice governadoria. Foi além.

Quem pode com Rose?

Sabe jogar o jogo. Vai tateando, fazendo-se necessária. É uma política latente, uma das grandes expressões políticas. Conseguiu intuir e entender que a classe antes mandante, e mandatária, está em declínio. Essa sabe ocupar espaços.

Seu jeito maneiro, apaziguador, com seu cabelo de “Maga Patológica” e seus feitiços que inebriam os eleitores lhe faz campeã de votos e de correligionários (eleitores) de todas as classes sociais.

Agora brinca de “quem dá mais”. O PP, sem comando, perdido como sempre foi, dividido entre um líder, muitas brigas, e um testa de ferro, quer. O PSDB sem a menor liderança e negociando sufoco do “me queiram” para qualquer coisa, afinal não tem nada, deputados do “sim senhor, amém”, vereadores do “meu padrinho Marquinhos Trad, voto por tudo o que você ordenar enquanto a liderança e a presidência da Câmara buscam justificativas para esse desgoverno”, nada de apelo popular, eleitos na base de troca com eleitores e os restos de “cabos eleitorais”.

O boquirroto Bernal tentou prender a deputada em uma teia de aranha, divulgando uma conversa improvável e colocou o testa de ferro Evander Vendramini de saia justa e salto alto desfilando numa passarela escorregadia, a qual não está acostumado.

Rose botou o PSDB na esteira rolante e com patins. Vai apoiar essa coisa do moleque caçulinha? O Tchu-tchu-co dos Trad.

Os tucanos perderam a identidade que, em verdade, aqui nunca tiveram. Foram sempre a reboque de outros partidos. Rose deu um xeque com rainha e torre. O presidente do partido é um coisa, negociador, nunca chefe de partido. Aquele auxiliar de escritório elevado a chefe por tempo de serviço. O presidente da Câmara um assessor sem efetiva determinação pessoal a cargo do prefeitinho, sob o julgo de um governador que sequer assessoria capacitada tem. Ele por ele determinando ordens num partido de vassalos. 

Pois, então que seja Rose Modesto, e Deus nos proteja. Tem a maior parte do voto dos evangélicos, a amizade de poderosos senhores da mídia, acho isso top, vai lutar, barganhar, chantagear e vencer os ‘meio burros e vaidoso’, mas se tiver que apostar em capacidade de articulação, fico com ela.


segunda-feira, 7 de outubro de 2019

Balaio de gatos e ninho de mafagafos: uma confusão que acompanha o Conselho Tutelar


Nas eleições para os Conselhos Tutelares municipais por todo o país, não faltaram acusações, pedidos de anulação das eleições e, efetivamente anulação das eleições. Grande maioria desses pedidos e denúncias partiu de políticos. Então a pergunta que fica é: por que será?

Os Conselhos Tutelares deveriam, assim como o legislativo e executivo, representarem a população, mas aqui em nossas terras, nada funciona assim. Representam a si mesmos, aos seus grupos, e se entranham e envolvem com seus tentáculos toda a tentativa de sociedade organizada.

É um quebra  língua de difícil entendimento para quem ouve, pior para quem fala, pois não tem propriedade, e apesar do nexo, não encontra um ritmo e coerência auditiva, enfim um ninho de mafagafos...

É um balaio de gatos onde ninguém se entende, onde as encrencas são constantes.

Que eles não se entendam por quebra língua ou encrencas, mas não devem, não poderiam; nada em nossa sã consciência permite que isso seja em prejuízo da população. Os políticos, regra geral, não nos prestam. O que nos sobra são as poucas exceções que justificam a regra.

Utilizar dos Conselhos Tutelares que, via de regra atendem em maioria à população de baixa renda, excluídos pela ausência do poder público, aqueles aos quais é negada ou subestimada a educação, a saúde, a moradia, o transporte e o lazer, pilares de uma sociedade justa, chega a ser uma vergonha.
Conselheiros tutelares têm acesso às famílias, às comunidades e, por vezes se prestam a cabos eleitorais daqueles políticos – também, em teoria, nossos servidores. E ao que se prestam? Conseguir apoio, ou apoios, desses senhores a cada dia mais desacreditados, para atuarem como cabos eleitorais. Alguns conselheiros negociam sua inegável capacidade em troca desse nefasto apoio visando um bem maior; outros simplesmente galgam um cargo, um afago em seu político de estimação.

A intenção é ótima, mas os presídios e o inferno estão lotados de boas intenções.

Acabar, exterminar a política da forma como vem sendo feita, em especial nos diversos legislativos é sinal e encorajamento à Ditadura, regime sem liberdade, sem voz, sem força. Um regime comandado por um ou poucos grupos de mandatários no qual o povo é apenas números, sem voz, sem força. Horrível. Passamos por isso sem nenhum avanço e com muitos retrocessos. E qual a diferença dessa nossa Democracia?

Grupos de esquerda, direita, centro, amarelos, azuis, ocres, se digladiam e “compram” consciências e mentes. Compram aqueles que estão mais próximos ao povo. Manipulam esse povo em seus próprios benefícios.

Acho que o povo está cansado. Acreditou em Tancredo – eleito indiretamente –; elegeu Collor que, entre tantos e tamanhos erros, por outro lado deu início ao rompimento de uma economia colonialista e tacanha; promoveu, com seu impeachment a ascensão de um Itamar que deixou seu governo trabalhar enquanto festava, mas fez; daí Fernando Henrique que ordenou o Brasil, deixando também seus ministros trabalharem pela modernização, pela contenção de uma economia que nos levaria ao caos, se mantida daquela forma; que com as privatizações – feitas até de forma errada – tirou o país da miséria e do endividamento.

Daí veio Lula, aquele representante do Partido dos Trabalhadores, que se recusaram a assinar a Constituição, foram contra tudo e contra todos, contra o Plano Real, inclusive. Então veio o governo salvador da Esquerda que obedeceu ao Plano Real e expandiu as ações sociais de seu antecessor, juntando os programas sociais sob um único nome. Aquele que é conhecido pelo Mensalão e pelo Petrolão. Enfim, aquele que promoveu, inegavelmente, progressos sociais... talvez com o dinheiro de tantos cidadãos, às custas do “chapéu alheio”. Talvez.

Mas o que temos na nossa política? Não são os velhos lobos, são as hienas de sempre: comem merda de um dinheiro podre, fazem sexo uma vez por ano, mas f... o povo a cada dia, e ainda assim continuam rindo.

Então o temor é de um golpe que se feche o Congresso – aquela coisa que fica lá no Distrito Federal . Todos tememos isso, parece que menos eles. Sempre haverá um lugar na Ditadura para os que estão a favor, e sempre haverá um lugar e um ganho extraordinário para aqueles que estão contra.
Afinal, alguém conhece algum político que perdeu dinheiro com golpes, contragolpes, manipulação, esquemas? E quantos conhecem povo que sempre perde, seja nessa claudicante Democracia ou na mais ferrenha Ditadura?


domingo, 6 de outubro de 2019

Conselhos Tutelares realizam eleições e políticos têm interesse e candidatos


Hoje (6) está sendo realizada a eleição para escolha dos conselheiros titulares nos diversos municípios do país. Podem votar eleitores acima de 16 anos desde que estejam com sua situação eleitoral regularizada e apresentem título eleitoral acompanhado de documento com foto.
Em cada uma das sessões haverá um mesário e dois auxiliares e os eleitores votarão em uma cédula, não em urnas eletrônicas, no período das 8 às 17 horas. Serão eleitos titulares e os restantes ficarão na suplência, dentro do quadro de vagas de cada cidade, podendo assumir, a qualquer tempo, caso alguns dos eleitos sejam impedidos nos casos estipulados em lei, ou peçam afastamento das funções.
A apuração dos votos vai ocorrer nos TREs (Tribunais Regionais Eleitorais de cada Estado). O comparecimento, conforme histórico de eleições anteriores deve ficar bem abaixo da população apta a votar. Isso demonstra a falta de conhecimento – mesmo porque é pouco divulgado o trabalho do Conselho – pela maioria da população.
A importância política
A importância do Conselho Tutelar é inegável uma vez que são conhecedores do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), que apesar de combatido por alguns, desenvolve uma excelente rede de proteção a esse segmento.
Esse fato e a proximidade dos conselheiros, com uma expressiva parcela da população, faz crescer os olhos dos políticos que veem oportunidade de divulgação de seus nomes e até de suas propostas e projetos. Portanto, vários dos pré-candidatos são ligados aos gabinetes ou aos diretórios de partido.
Os que passam na pré-seleção concorrem ao cargo. Isso não desmerece a capacidade de atuação dos eleitos e não influencia no trabalho realizado, mas coloca uma dúvida quando e se partirem para um trabalho partidário nas eleições parlamentares e do poder executivo.
A esperança que nos move é acreditar que a influência seja inversa, e que os parlamentares e executivos atuem com tanto rigor legal e humano quanto fazem os conselheiros. Pouco conhecimento, pouca divulgação, pouca participação popular (eleitores) para um cargo de tamanha importância social.



quinta-feira, 3 de outubro de 2019

Faculdade no Rio, emprego em Brasília: o cargo na Câmara que Eduardo Bolsonaro ganhou aos 18 anos e não lembra




Matheus Magenta, Mariana Sanches e André Shalders
Da BBC News Brasil em Londres, Washington e Brasília




Foto: Joedson Alves / EPA
Aos 18 anos, três dias após ser aprovado para o curso de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Eduardo Bolsonaro foi nomeado para um cargo comissionado de 40 horas semanais na liderança do então partido do pai na Câmara dos Deputados, o PTB, comandado por Roberto Jefferson.
Com a contratação, o filho 03 do presidente entrava com o pé direito em um mercado de trabalho marcado naquele ano por índice recorde de desemprego.
Por um ano e quatro meses, o calouro de Direito ocupou um cargo que pagava o equivalente a R$ 9,8 mil por mês, em valores atuais, um rendimento maior que o de 98% dos brasileiros.
A regra que proíbe o nepotismo, e assim impede a contratação de parentes de políticos, só viria cinco anos mais tarde.
Mas, segundo as normas da Câmara dos Deputados vigentes à época, o posto foi ocupado de forma irregular. Só poderia ter sido preenchido por alguém que desse expediente no Congresso, já que esse tipo de cargo tem "por finalidade a prestação de serviços de assessoramento aos órgãos da Casa, em Brasília. Desse modo, (os servidores) não possuem a prerrogativa de exercerem suas atividades em outra cidade além da capital federal".

Ou seja, não poderia ser cumprido remotamente por um funcionário que vivia a quase 1.100 quilômetros de distância no Rio de Janeiro, onde Eduardo Bolsonaro cursava normalmente, segundo apurou a reportagem da BBC News Brasil, os primeiros semestres da faculdade de Direito da UFRJ.

Reprodução
 A limitação de tempo e espaço, no entanto, não impediu que Eduardo Bolsonaro passasse 16 meses como funcionário da Câmara, como o próprio pai admitiu em um debate, em 2005, justamente sobre nepotismo.
"Já tive um filho empregado nesta Casa e não nego isso. É um garoto que atualmente está concluindo a Federal do Rio, uma faculdade, fala inglês fluentemente, é um excelente garoto. Agora, se ele fosse um imbecil, logicamente estaria preocupado com o nepotismo", disse Jair Bolsonaro no debate em sessão da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Casa, segundo reportagem do arquivo do jornal O Globo.
A BBC News Brasil encontrou a comprovação de contratação de Eduardo Bolsonaro em pesquisa no site da Câmara dos Deputados. Já o currículo público do próprio deputado federal, também no site da Casa, não faz nenhuma referência ao posto no PTB na seção "Atividades Profissionais e Cargos Públicos".

Reprodução
De um irmão para o outro
Inicialmente, Eduardo fora nomeado em dezembro de 2002 para um cargo comissionado na liderança do PPB (ao qual o pai era filiado à época, atual PP). O mesmo posto fora ocupado seis meses antes pelo irmão mais velho, Flávio. Este, aliás, havia ocupado esse cargo logo após a segunda mulher de Jair Bolsonaro, Ana Cristina Siqueira Valle.
Segundo informações da Câmara dos Deputados, esse emprego pagava cerca de R$ 12,6 mil por mês, em valores atuais.
Só que a nomeação de Eduardo, então com 18 anos, foi anulada três semanas depois que ele assumiu o cargo — o boletim administrativo com a anulação não traz explicações, mas a decisão coincide com a mudança de partido do pai, que trocou o PPB pelo PTB (Partido Trabalhista Brasileiro) à época.
Dois meses depois, em fevereiro de 2003, Eduardo passou a ocupar um outro cargo também comissionado na liderança da nova sigla do pai, porém em posto com um salário menor que o do anterior (R$ 3.904 à época, ou quase R$ 9.780 em valores atuais).
O posto estava alocado na liderança do PTB, então nas mãos de Roberto Jefferson, parlamentar que inchou o partido ao entrar na coalizão do primeiro governo Lula e depois foi o pivô do escândalo do mensalão.
Questionado pela BBC News Brasil sobre a função na Câmara, Eduardo Bolsonaro demonstrou não ter memória de seu primeiro emprego público formal.
Em coletiva de imprensa, em julho de 2019, um repórter da BBC News Brasil o questionou sobre o emprego na Câmara a partir de 2003:
Eduardo Bolsonaro - Dois mil e...?
BBC News Brasil - 2003.
Eduardo Bolsonaro - Tá.
BBC News Brasil - Como é possível isso?
Eduardo Bolsonaro - Ué, você nunca conseguiu trabalhar e estudar ao mesmo tempo na sua vida, não?
BBC News Brasil - Em cidades diferentes?
Eduardo Bolsonaro - Em cidades diferentes?
BBC News Brasil - O sr. era servidor aqui em Brasília e cursava no Rio, não?
Eduardo Bolsonaro - Assumindo alguma atividade partidária... Agora... Em 2003?
BBC News Brasil - Em 2003 e 2004, por 16 meses.
Eduardo Bolsonaro - Olha, eu teria que puxar forte pela memória aqui então… Mas eu acho que não teria problema nenhum, conseguir trabalhar, prestar um serviço partidário. Inclusive eu já tive assessor meu que eu encontrava com ele uma vez por mês no máximo, né? (O assessor) prestava a minha assessoria de maneira local no litoral de São Paulo.

Outro lado

Procurado novamente nesta terça-feira (1º) e também na quarta-feira (2) por e-mail e em seu gabinete na Câmara para comentar o assunto, Eduardo Bolsonaro não quis responder aos questionamentos da BBC News Brasil.
O presidente Jair Bolsonaro, por meio da assessoria de imprensa da Presidência da República, afirmou que não comentaria o assunto.
Aliado do governo Bolsonaro e presidente do PTB, Roberto Jefferson disse não se lembrar se Eduardo Bolsonaro trabalhou na liderança do partido no período em que ele era o líder petebista na Câmara. E sugeriu que a reportagem procurasse a liderança atual do partido. Esta, por sua vez, não respondeu ao pedido de entrevista.
Procurada, a assessoria de imprensa da liderança do PTB afirmou que não iria responder às perguntas da BBC News Brasil e que, considerando o tempo transcorrido, não guardava nenhum documento que evidenciasse que Eduardo realmente trabalhou lá.
Segundo a Câmara, as atribuições do cargo ocupado por Eduardo à época incluíam, por exemplo, "fazer relatórios das reuniões realizadas", "acompanhar o resultado das votações plenárias e em comissões" e "orientar e assistir os deputados nas votações de matérias no Plenário e nas comissões". Em 2007, uma resolução restringiu de modo mais taxativo, entre outros pontos, o exercício da função fora de Brasília.
Questionada pela BBC News Brasil, a Câmara afirmou que essa prática já era proibida antes da resolução, conforme resposta por escrito abaixo.

Reprodução
Tradição de nomear familiares

A prática de empregar parentes era comum na família Bolsonaro. Flávio, o filho 01 do presidente, também ocupou cargo de 40 horas semanais na liderança do partido do pai na Câmara dos Deputados, em Brasília, enquanto vivia, estagiava e fazia faculdade, também de Direito, no Rio de Janeiro.
Bolsonaro indicou ou nomeou para cargos não apenas os filhos mas também suas então esposas e parentes delas. Em 2005, quando estava filiado ao PFL (quinto partido de sua carreira), afirmou na Câmara que o debate entre parlamentares sobre o nepotismo era hipócrita. Para ele, caberia aos eleitores julgar se a prática é certa ou errada.
Em 2008, no entanto, uma decisão do Supremo Tribunal Federal proibiu a contratação de parentes nos três Poderes (Legislativo, Executivo e Judiciário). A partir dali, não poderia haver, por exemplo, contratações de parentes de autoridades e de funcionários para cargos de confiança e em comissão.
Ou seja, o nepotismo foi inicialmente proibido no Brasil por meio de uma decisão do STF.
Agora, essa mesma proibição pode barrar a nomeação de Eduardo para o posto de embaixador em Washington. A indicação foi feita pelo próprio pai e será submetida ao Senado assim que for formalizada.
Há divergências se o cargo de embaixador é de natureza política, como os de ministros e secretários. Nesse caso, não estaria contemplado na determinação do STF.
Em 2018, a Segunda Turma do STF afirmou que a súmula vinculante que veda o nepotismo não se aplica à indicação para cargos de natureza política — não há menção específica, no entanto, ao posto de embaixador.

Foto: GETTY IMAGES
Para ministros da Corte, cargos em comissão ou de confiança são meramente administrativos, e os de natureza política são postos de confiança ligados ao exercício do poder (Executivo, mais especificamente), e portanto de livre nomeação e exoneração do mandatário.
Um parecer de dois consultores do Senado, Casa responsável por sabatinar e avalizar ou não nomes indicados ao cargo de embaixador, afirma que o posto em Washington é um cargo comissionado comum, e por isso o presidente da República não poderia indicar o próprio filho ao cargo. O documento, de caráter consultivo, cita a decisão do Supremo de 2008.

Intercâmbio nos EUA: 'Trabalho humilde'

Em busca da habilidade de falar inglês, que serviria anos depois como uma das justificativas para Bolsonaro decidir indicá-lo ao cargo de embaixador, Eduardo fez um intercâmbio de "Work Experience" nos Estados Unidos, onde disse ter trabalhado em uma rede de lanchonetes e entregando pizza entre o fim de 2004 e o início de 2005, nas férias da faculdade.
E, embora a experiência de 16 meses na Câmara não pareça ter deixado lembranças para o filho do presidente, o trabalho de 4 meses nos Estados Unidos o marcaria profundamente.
"Ele fritou hambúrguer no passado sabe o porquê? Porque não tinha dinheiro para bancar lá. Qual a intenção dele em ficar seis meses nos Estados Unidos? Aperfeiçoar o inglês dele. Eu falei assim: fica, mas se você bancar a sua despesa. Fritou hambúrguer, entregou pizza. É a maneira que tem de conversar e está com um inglês muito bom, tenho certeza", afirmou o presidente Jair Bolsonaro, na Argentina em 17 de julho deste ano.
Com o salário da Câmara como assessor do PTB por 16 meses, no entanto, Eduardo teria condições de pagar à vista o intercâmbio da empresa World Study, que custava à época cerca de R$ 4 mil, segundo apurou a BBC News Brasil.
"Nestes locais trabalhei como frontdesk de restaurante fast food, cozinheiro, caixa e faxineiro, pagava minhas contas e ainda voltei com um dinheirinho no bolso", escreveu Eduardo no Facebook em dezembro de 2015 sobre os dois meses no Estado do Maine e outros dois no Colorado. Segundo ele, "além de aprender mais a língua inglesa pude experimentar a cultura local."

Foto: Paola de Orte / Agência Brasil
Em seu texto, afirma que nos EUA "todos os trabalhadores são respeitados independente do seu salário" e "vergonhoso era viver da ociosidade". "Também pudera, nos EUA o governo federal divulga com orgulho quando reduz os gastos com programas assistenciais, já aqui no Brasil o governo parece se sentir enobrecido quando amplia o guarda-chuva desses mesmos programas."
Em um vídeo postado por ele em 2017, em frente à lanchonete onde trabalhou, ele afirma que "nos Estados Unidos eu aprendi que indigno é você não ter trabalho, não tem tempo ruim, você ganha aqui pelas horas trabalhadas".
Depois do emprego comissionado no partido do pai, Eduardo voltaria a ocupar um posto da Câmara dos Deputados em 2015, desta vez como deputado federal eleito pelo PSC-SP. Foi o 61º mais votado de São Paulo, em uma campanha basicamente bancada pela família e por assessores ligados ao pai.




sexta-feira, 13 de setembro de 2019

Marquinhos Trad deixa a população doente jogando a culpa nos profissionais de saúde e quase mata enfermeiro


Vamos dizer a verdade de forma clara e límpida, “jogar” a culpa nos profissionais da saúde pelos erros cometidos pelos Pseudo-secretários é fácil, é uma falta de humanidade impensável. Desculpe o termo, mas o menininho caçula da família Trad não é apenas irresponsável; vai, além disso.

Os profissionais da saúde sempre... “sempre” estiveram expostos a agressões. A Guarda Municipal de Campo Grande é uma grande falácia do “faz de conta que eu faço e você faz de conta que acredita”. Eles estão ali para proteger o patrimônio, não para proteger as pessoas.

Houve tempo (recente) em que se buscava valorizar os profissionais, ainda que fossem agredidos de todas as formas possíveis. É sobre eles que recaem as reclamações e queixas. É sobre eles que recaem as agressões. A culpa de mortes, de falta de leitos hospitalares, a falta de medicamentos, a falta de – até álcool, luvas, algodão, gazes, analgésico, antitérmico, anti-inflamatório, antibióticos, TUDO, é relegada aos profissionais de saúde. “Não são eles os responsáveis pela aquisição de produtos”.

Quando vamos raciocinar que isso é falta de gestão? Quando vamos entender que faltam profissionais médicos? Quanto tempo  levaremos para ver que os administrativos, técnicos, enfermeiros estão sobrecarregados em suas funções? Quanto tempo ainda  para cobrar essa palhaçada das promessas – que eles dizem compromissos – dos políticos eleitos por nós para cuidar do mínimo possível: Saúde, que é fundamental.

Tem um pouco da mão do prefeitinho, dos vereadores – inclusive dois representantes da enfermagem; um líder do prefeito incompetente e omisso, um profissional de educação física, ligada à saúde, presidente de uma Câmara que diz ‘amém’ a tudo o que o executivo faz, ou não faz, porque nunca fez, e nunca fará.

Profissionais são agredidos, são ameaçados, e sempre foi assim. A grande desculpa é que os agentes municipais de segurança não estão preparados para atuarem em defesa dos profissionais, apenas do patrimônio. Pois eles que vão cuidar dos jardins, das paredes, da calçada. Mas não são esses mesmos profissionais que reivindicam o porte de armas? Para quê? Atirar em ratos? Atirar para o alto contra os pichadores?

E quem cuida dos profissionais de saúde?

De certo não é o prefeitinho, aquele caçula. A ele cabe chamar fichas, solicitar profissionais sem lhes dar retorno algum, seja financeiro, seja de exigir a respeitabilidade que a profissão exige. Não, a ele parece apenas caber jogar a população contra esses profissionais.

Sem condições, sem nada. Primeiro nomeia um amigo e uma secretária adjunta pelos lindos olhos, pelo “vamos lá, afinal você é meu amigo”; depois produzir dois vereadores da área da saúde na base do ‘eu vou investir na sua eleição’; então nomeia um “poste”. Então, acaba com todos os avanços do terceiro turno, das ações contra o Aedes aegypti, da regulação (que tinha enorme efetividade na internação de pacientes), dos convênios com hospitais particulares, da equipe móvel que desafogava o atendimento nas UPAs.

É assim, existem esses políticos que focam apenas em sua projeção política, investem na mídia que lhes deem projeção, recursos que poderiam ser utilizados na saúde, educação, transporte público etc. Eles se elegem sempre, uns senadores, outros deputados federais, outros prefeitos, os menores, vereadores. Todos da mesma família.

Aos profissionais da saúde, servidores dedicados, restam apenas facadas e agressões.
“Enfermeiro é esfaqueado dentro de posto de saúde. Funcionário do Centro de Atenção Psicossocial (Caps) foi atingido por três golpes por homem que estaria em surto psicótico, segundo a Sesau”.

O caramba com essa desculpa besta. Se é um centro de atenção psicossocial, deveria haver uma segurança, afinal são pessoas com estados mentais instáveis, mas como isso se a Guarda Municipal é despreparada? Qual a segurança efetiva se o próprio prefeito joga a responsabilidade do péssimo atendimento sobre os administrativos, técnicos, enfermeiros e médicos. Se joga para eles a culpa da falta de medicamentos, se lhes impõe as enfermidades e morbidades que poderiam ser evitadas com uma gestão competente?
Prefeito, vá cuidar da única coisa que seu tempo de governo fez, uma mal ajambrada obra no centro, uma vez que o transporte, a educação, a saúde e a infraestrutura – de forma geral – estão do jeito que se vê.

Eu fico com a pureza da resposta da funcionária, o paciente estava descontrolado. “Ele esfaqueou o enfermeiro responsável, ele veio para matar”. Os trabalhadores do Caps estão “à mercê, correndo risco de vida. Somos xingados e ameaçados todos os dias e nada é feito”.