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Gilmar Olarte e Alcides Bernal - e com camisetas de reajuste |
Gostaria
de falar de flores
Se
todos os antigos aliados continuarem abandonando o barco do prefeito de Campo Grande
Alcides Bernal (PP), em breve, jornal deixará de circular por falta de
financiamento (na forma de publicidade) e sobrarão recursos na Secretaria de Comunicação
que poderão ser utilizadas em outras secretarias com melhor desempenho.
Pensando melhor, sobrarão recursos.
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Esqueceram de informar ao Bernal que Lei deve
ser cumprida e que a Lei estabelece um piso salarial dos professores no valor
de R$ 1.567, enquanto que em Campo Grande está em R$ 1.192,02. Buscar o Ministério
Público Estadual (MPE) tentando derrubar o reajuste salarial concedido pela
administração municipal anterior aos professores lotados na Rede Municipal de
Ensino (Reme) é só mais uma birra pessoal que prejudica o povo e não resolve
suas carências afetivas.
***
Ninguém
torce pelo pior, em se tratando administração pública o pior sempre sobrecarrega
as costas da população. Queremos que o prefeito Alcides Bernal acerte o pulso e
inicie uma administração melhor possível. A se instalar a ingovernabilidade,
todos seremos vítimas da desordem social e da impotência do não poder fazer por
si. Ou Bernal assume o comando, reconhece seus erros e parte para um
entendimento que lhe governabilidade ou corremos o sério risco de caos social
com ele ou, o que é mais temeroso, com Gilmar Olarte.
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Marcus Garcia - presidente regional do PT |
Falta
antena
Marcus
Garcia, presidente regional do PT-MS, acompanhando a tendência de boa parte da
militância petista que se nega a por os pés no século XXI, parece que não
consegue se desvincular de seus conhecimentos de “guarda-livros” tentando ser
administrador de legenda política. Afirmar que Semy Ferraz e Thais Helena
ocupam secretarias como representantes partidários é não conhecer o mato que
lhe cresce no quintal.
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Reinaldo Azambuja e Márcio Monteiro |
Tucanato
Os
tucanos de Campo Grande continuarão como um escritório filial sem voz do Diretório
Regional a se manter Carlos Alberto Assis na presidência. O que deve mudar é a
dinâmica do partido no estado com a eleição do deputado estadual Márcio
Monteiro para a presidência. Sai o deputado federal Reinaldo Azambuja, que tem
perfil de gerente, entra Márcio com perfil de capataz com boas noções de
diplomacia. Com o inesperado crescimento do partido em Mato Grosso do Sul, em
especial na Capital, a péssima administração Alcides Bernal e o cansaço dos
eleitores com as administrações do PMDB, as eleições de 2014 ganham corpo e
consistência, saindo do marasmo.
***
Reinaldo
e a cúpula tucana já consideram uma possível aliança com o PMDB nas próximas
eleições, mas na conversa que se seguirá as cadeiras terão a mesma altura.
André Puccinelli vai conversar com um outro e independente partido, diferente
do que faz com uma série de nanicos que sentam sobre seus joelhos e ouvem seus
paternais conselhos. E obedecem.
***
Se
o PSDB relevou a incoerência partidária de seus vereadores da Capital que
indicaram nomes para a secretaria de Bernal ao largo da opinião de seus
líderes, por que agora iria mexer num vespeiro onde a rainha é uma das mais
destacadas secretárias do governo do estado, Tereza Cristina? Agir dessa forma
é desenvolver imenso esforço com o único objetivo de perder.
Shows
na Expogrande
Enfim
venceu o bom senso na questão da abertura do espaço do Parque de Exposições
Laucídio Coelho para shows e, mais ainda, com calendário pré-definido. Ainda
essa semana relembrei esse assunto enquanto via uma reportagem sobre pessoas
que moram próximas de redes de alta tensão e buscam, na justiça, soluções que impeçam
uma suposta agressão às suas saúdes.
Cá
como lá, tanto as torres de energia quanto o Parque de Exposições já existiam
quando as pessoas construíram nas proximidades. No caso específico do Parque,
muitos se aproveitaram no entorno que ele valorizou. É antigo o ditado: os
incomodados que se mudem.
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