Depois
do discurso vazio escrito pela assessoria e lido pela presidente Dilma
Rousseff, em cadeia nacional de rádio e TV, em que promete novos planos sem que
tenha conseguido dar prosseguimento a quaisquer dos outros já lançados e
insinua um plebiscito que transfira ao povo a responsabilidade de destravar um
projeto de reforma política que tramita há mais de 15 anos no legislativo,
agora foi a vez do presidente do senado, rejeitado por mais de um milhão e meio
de eleitores que assinaram petição exigindo sua destituição, Renan Calheiros
(PMDB-AL), discursar um misto de engodo e embromação.
O
discurso deverá apresentar uma agenda propositiva onde os senadores definam
projetos de interesse da população a serem votados num prazo de dez dias. Bom
lembrar que boa parte dos projetos, da forma que foram emendados pelos
deputados e senadores, perderam sua razão e características fundamentais e que,
não necessariamente tangem o que a população vem exigindo.
A
reação é uma resposta à voz da população que promoveu manifestações por todo o
país – e quem não se manifestou nas ruas, de alguma forma deu seu apoio.
Segundo
informa a Folha de S. Paulo, segundo o senador Pedro Taques (PDT-MT), propostas
que tratam do PNE (Plano Nacional de Educação) e da redução de assinaturas
necessárias para projetos de iniciativa popular teriam a tramitação acelerada
no Senado.
Um comentário:
Impressionante este senhor da foto. Hoje ele está arrumando solução e dinheiro para todos os problemas do Brasil, inclusive do transporte público, algo ignorado por estes. Com um sorriso no rosto gabou-se por solicitar passe livre aos estudantes. Ridículo!!! Cobrou ficha limpa para servidores públicos, fim da blindagem para juízes condenados e então esperei sua renúncia, já que o mesmo responde criminalmente por peculato e falsidade ideológica. E nada.
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