Marquinhos diz que: "Foi
Deus que me colocou nesse mandato, porque não tinha condições de vencer".
Tome Tino, Marquinhos. Sua equipe fez uma armação
utilizando pesquisas falsas que induziram os eleitores de Bernal a não
comparecerem às urnas. Cabeça de eleitor pensa que “se não vai ganhar, não vou
votar”.
Depois, com o apoio sob falsas promessas, o eleitorado do
Bernal votou maciçamente em você, que somados aos seus próprios votos, foi
eleito. Rose era muito fraca e não tinha o apoio do governador.
Entre promessas, rezas e quetais, você foi eleito, numa
conjugação política e, ainda, no discurso de que não haveria ligações entre sua
gestão e a do seu irmão, Nelsinho Trad... aquele do Gisa, do aterro sanitário, dos
totens das obras, dos asfaltos que esfarelavam antes de inaugurados etc.
O então candidato também disse que não manteria a relação
espúria com a Câmara Municipal, totalmente desacreditada, mas manteve.
Chamou o colega de consultório de seu irmão, excelente
urologista, mas péssimo administrador, até por ser títere (ou pau mandado) do
ex-administrador-irmão da Capital, que está elevando ao caos absoluto a Saúde
Pública.
Em relação à saúde, entregou tudo à República dos
Enfermeiros, capitaneada pelo recentemente eleito vereador representante da
classe, o que, parece, vai ocasionar um êxodo de médicos, enfermeiros
comprometidos, auxiliares e técnicos.
Segundo A resposta da
Bíblia
A Bíblia
mostra que Deus não criou o Diabo. Ele criou a pessoa que se tornou o Diabo. A Bíblia diz o seguinte sobre
Deus: “Perfeita é a sua atuação, pois todos os seus caminhos são justiça. Deus
de fidelidade e sem injustiça; justo e reto é ele.” (Deuteronômio 32:3-5) Dessa declaração podemos concluir que
Satanás, o Diabo, já foi perfeito e correto, um dos filhos angélicos de Deus.
Em
outros setores
Não é por determinação divina que o atual prefeito coloca
apaniguados (os famosos afilhados) em funções que não lhes compete. Coloca por
ligações partidárias, apenas isso.
O auditor é o mesmo que lhe
provêm de pesquisas favoráveis; o secretário de nível especial, ainda que
condenado por roubo em tempos remotos e que se canonizou a partir de um
casamento com neta de ex-governador (e eu tenho os processos, mesmo que tenham –
a pedido – desaparecido da mídia), a secretária de educação oriunda das hostes
da Assistência Social, sem o menor gabarito para tocar uma secretaria tão
importante; uma série infindável de comissionados, entre os quais ex-vereadores
analfabetos funcionais e rejeitados pela população por meio do voto, alterações
providenciais de leis municipais para contemplar parentes e apaniguados.
E
o prático?
Onde cabem as promessas de
campanha, megalomaníacas como o próprio eleito? Buracos não se fecharam, ainda
que transcorridos os 90 dias da dita promessa. Onde os medicamentos? Onde o
respeito aos servidores públicos? Onde a estruturação das Unidades de Saúde
quando se perdem quase 200 profissionais médicos e se amplia o número de
licenças saúde por pressão e estresse?
Por
que tanta desculpa e tanto desgoverno?
Tudo o que se lê e ouve do
atual (des)mandatário são desculpas embasadas na dificuldade econômica pela
qual passa o país. Se não tem competência, não se estabelece, Marquinhos.
A culpa do desmanche da
Saúde Pública é dos servidores. A desculpa para os buracos que não param se surgir
é do ex-prefeito, que não é responsável pelo péssimo asfalto realizado (foi
Nelsinho, por acaso, seu irmão). A desculpa pelo rombo ao erário é de quem? Nem
sabe, mas quem dilapidou os cofres públicos foi o coisa Gilmar Olarte, que
contou com o seu apoio para a destituição do então prefeito eleito Alcides
Bernal, e que conta com o apoio integral ao seu governo por todos os envolvidos
no esquema criminoso, conhecido como Operação Coffee Break.
Não há cova para que Deus se
revire, mas, decerto, bradará: Não Use Meu Santo Nome em Vão.
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