Loading

terça-feira, 18 de abril de 2017

Marquinhos Trad, esconjuro usar meu Santo nome em vão


Marquinhos diz que: "Foi Deus que me colocou nesse mandato, porque não tinha condições de vencer". 

Tome Tino, Marquinhos. Sua equipe fez uma armação utilizando pesquisas falsas que induziram os eleitores de Bernal a não comparecerem às urnas. Cabeça de eleitor pensa que “se não vai ganhar, não vou votar”.

Depois, com o apoio sob falsas promessas, o eleitorado do Bernal votou maciçamente em você, que somados aos seus próprios votos, foi eleito. Rose era muito fraca e não tinha o apoio do governador.

Entre promessas, rezas e quetais, você foi eleito, numa conjugação política e, ainda, no discurso de que não haveria ligações entre sua gestão e a do seu irmão, Nelsinho Trad... aquele do Gisa, do aterro sanitário, dos totens das obras, dos asfaltos que esfarelavam antes de inaugurados etc.

O então candidato também disse que não manteria a relação espúria com a Câmara Municipal, totalmente desacreditada, mas manteve.

Chamou o colega de consultório de seu irmão, excelente urologista, mas péssimo administrador, até por ser títere (ou pau mandado) do ex-administrador-irmão da Capital, que está elevando ao caos absoluto a Saúde Pública.

Em relação à saúde, entregou tudo à República dos Enfermeiros, capitaneada pelo recentemente eleito vereador representante da classe, o que, parece, vai ocasionar um êxodo de médicos, enfermeiros comprometidos, auxiliares e técnicos.

Segundo A resposta da Bíblia

A Bíblia mostra que Deus não criou o Diabo. Ele criou a pessoa que se tornou o Diabo. A Bíblia diz o seguinte sobre Deus: “Perfeita é a sua atuação, pois todos os seus caminhos são justiça. Deus de fidelidade e sem injustiça; justo e reto é ele.” (Deuteronômio 32:3-5) Dessa declaração podemos concluir que Satanás, o Diabo, já foi perfeito e correto, um dos filhos angélicos de Deus.

Em outros setores
Não é por determinação divina que o atual prefeito coloca apaniguados (os famosos afilhados) em funções que não lhes compete. Coloca por ligações partidárias, apenas isso.
O auditor é o mesmo que lhe provêm de pesquisas favoráveis; o secretário de nível especial, ainda que condenado por roubo em tempos remotos e que se canonizou a partir de um casamento com neta de ex-governador (e eu tenho os processos, mesmo que tenham – a pedido – desaparecido da mídia), a secretária de educação oriunda das hostes da Assistência Social, sem o menor gabarito para tocar uma secretaria tão importante; uma série infindável de comissionados, entre os quais ex-vereadores analfabetos funcionais e rejeitados pela população por meio do voto, alterações providenciais de leis municipais para contemplar parentes e apaniguados.
E o prático?
Onde cabem as promessas de campanha, megalomaníacas como o próprio eleito? Buracos não se fecharam, ainda que transcorridos os 90 dias da dita promessa. Onde os medicamentos? Onde o respeito aos servidores públicos? Onde a estruturação das Unidades de Saúde quando se perdem quase 200 profissionais médicos e se amplia o número de licenças saúde por pressão e estresse?
Por que tanta desculpa e tanto desgoverno?
Tudo o que se lê e ouve do atual (des)mandatário são desculpas embasadas na dificuldade econômica pela qual passa o país. Se não tem competência, não se estabelece, Marquinhos.
A culpa do desmanche da Saúde Pública é dos servidores. A desculpa para os buracos que não param se surgir é do ex-prefeito, que não é responsável pelo péssimo asfalto realizado (foi Nelsinho, por acaso, seu irmão). A desculpa pelo rombo ao erário é de quem? Nem sabe, mas quem dilapidou os cofres públicos foi o coisa Gilmar Olarte, que contou com o seu apoio para a destituição do então prefeito eleito Alcides Bernal, e que conta com o apoio integral ao seu governo por todos os envolvidos no esquema criminoso, conhecido como Operação Coffee Break.
Não há cova para que Deus se revire, mas, decerto, bradará: Não Use Meu Santo Nome em Vão.



Nenhum comentário: