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Foto: Enfoque MS |
O
deputado estadual Gerson Claro (PP), Lidio Lopes (PATRI) e Barbosinha (DEM)
apresentaram projeto de lei que impede a participação popular no uso da
tribuna, e que obteve parecer favorável da maioria dos membros da CCJR (Comissão de Constituição,
Justiça e Redação). Fazem parte da CCJR os deputados Lidio Lopes (PATRI) – presidente, Barbosinha (DEM) –
vice-presidente, João Henrique (PL), Gerson Claro e Marçal Filho como membros.
A
proposta foi ao plenário para votação no dia de hoje (20), mas devido à reação
popular pelas redes sociais e hoje na assistência quando os presentes usaram
mordaças, os deputados resolveram adiar a votação e muitos dos que se calavam
chegaram a criticar a proposta conforme apresentada.
Conforme
salientou o capitão Contar (PSL), são apenas 15 minutos destinados a cada
participante da população e lembrou que a sessão começa às 9 horas e poucos
deputados estão presentes nesse horário. Alguns deputados também consideram um
retrocesso. Favoráveis, além dos três que apresentaram o projeto, entre eles o
deputado Gérson Claro, que faz parte da CCJR mesmo estando respondendo, como
réu, à Justiça. Também o líder do governo Azambuja, Rinaldo Modesto, cada um a
seu modo com diferentes argumentos.
Que
deve haver uma regra para o uso da tribuna e para os assuntos ali tratados, sim.
Tudo o mais é retroagir aos tempos do Brasil Colônia. Parece, enfim, coisa de
quem teme a Democracia e para aqueles que acreditam que o povo só tem valor
para colocar seu voto na urna, e nada mais.
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