Parece que ninguém quer tocar nos ambulantes que infestam os terminais
de trasbordo do transporte urbano de Campo Grande. Pode-se ler nos sinais de
fumaça que ‘alguém’ de ‘algum’ gabinete da Câmara Municipal tem especial aPREÇO
por esta laboriosa classe de trabalhadores informais.
Acender cigarros nos terminais quase provoca o apedrejamento público, mas expor guarda-chuvas abertos, sandálias, CDs e DVDs, todo o tipo de alimento, isso pode e é garantido e defendido pelos agentes.
Acender cigarros nos terminais quase provoca o apedrejamento público, mas expor guarda-chuvas abertos, sandálias, CDs e DVDs, todo o tipo de alimento, isso pode e é garantido e defendido pelos agentes.
Nem mesmo a vereadora Carla Stephanini ousou enfrentar essa situação
quando solicitou a disponibilização de guardas municipais para atuarem nos
terminais. Citou apenas a questão da segurança. Cobrou também limpeza e pintura
com sinalização de embarque e desembarque. A sujeira vem em grande parte dos
clientes dos ambulantes e mais do que pintar faixas é necessário que se tenha
espaço para transitar entre o verdadeiro mercado persa que se formou nas
estações.
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