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Mario Cesar |
Na
sessão desta quinta-feira (19), o presidente da Câmara Municipal de Campo
Grande, Mário César (PMDB), muito interessado em dar visibilidade e mídia a
fatos que afastem os olhares das ações que correm na justiça pela cassação dele
próprio e de outros quatro membros daquela Casa, da ação de despejo por falta
de pagamento de aluguéis, investigação contra o relator da CPI do Calote,
Elizeu Dionizio (PSL) que beneficiou sua própria empresa em publicidade da Câmara
– e outros casos pouco abonadores da conduta pública –, resolveu rasgar o
regimento interno para “adiantar” os trabalhos da Comissão Parlamentar de
Inquérito que apura inadimplências do governo Bernal (PP).
O
Regimento Interno, sem seu Artigo 55, Parágrafo Único, diz: Em qualquer hipótese, a reunião de Comissão Permanente ou
Temporária não poderá coincidir com o tempo reservado à ordem do dia das
sessões ordinária da Câmara".
Mario Cesar não explicou porque deixou de observar essa norma e permitiu que a reunião da CPI acontecesse no mesmo horário da sessão ordinária, previamente convocada, com dois projetos de lei em pauta para serem apreciados e muitos requerimentos, indicações entre outros trabalhos.
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