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terça-feira, 4 de abril de 2017

A volta dos que ainda nem foram de vez

A corrida por indicação partidária, mesmo pelos que já “penduraram as chuteiras”, parece mais um passaporte para o “imexível” Fórum Privilegiado e menos a dedicação de nossos homens públicos pelo bem da humanidade.

Agora a questão reside em acomodar tantos nomes, tantas tendências, tantos partidos. Inimigos figadais se abraçam e beijam.

E a população? Escolher quem?

Se a tendência de rejeição aos políticos, pela população, se confirmar, nomes que têm alta rejeição da classe política, devem surpreender. Não é novidade, e quem pode desbancar muita pretensão, é nome conhecido e que deve dar a volta por cima. Ai sim, será a pá de cal.

Os esquecidos

Quatro anos entre o início e o final de mandato. Discussões sobre o sexo dos anjos. Pouco trabalho e uma incessante necessidade de aparecer na mídia – sem mostrar o porquê.

Não há retrato mais fiel dos trabalhos da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (e tantos outros estados).

Se botar para bater e depois coar é o suco da inutilidade pública.


A galera não ajuda. Discutem, discutem e nada. Cadê projetos? Por que só amém ao governador? Isso não é ajudar um governo com tantos problemas para resolver em época de crise econômica e institucional.

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