Quando se coloca a saúde no estágio em que ela se encontra em Campo Grande, cancelando (ou aniquilando) projetos que apresentavam resultados e tinham o apoio da população; desabastece as unidades até mesmo de álcool para higienização; reduz o valor ou simplesmente cancela os plantões; desestrutura toda uma ação de combate ao Aedes aegypti e outros vetores jogando para o período de chuvas do final do ano o risco—para a população—de outra epidemia...
Quando se coloca como secretária de município alguém não afeita à área e com administrações anteriores reprovadas...
Quando se desleixa o cuidado com áreas públicas e cemitérios...
Quando se discute o que já havia sido definido de aporte aos hospitais públicos...
Quando não se consegue cumprir promessas de campanha que se afundaram nas crateras das ruas e avenidas...
Quando se deixa à mingua a população desassistida por falta de investimentos na Assistência Social...
Indica claramente que:
Ou não se tem competência para gerir, ou se busca desesperadamente a terceirização que, entre tantas vantagens para os incompetentes ainda mantém o caixa dois para as próximas campanhas, ou para proveito próprio.
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