O amigo José
de Moura cutucou a ferida com propriedade quando divulgou em sua página do
Facebook o comentário:
“MORDOMIA
DISFARÇADA...
Os senadores Jaques Wagner (PT-BA), Álvaro Dias (Pode-PR) e até o presidente da Casa, Davi Alcolumbre (DEM-AP), encaminharam solicitação à área administrativa para esconder as “características identificáveis” nos carrões oficiais, como placa pretas. A assessoria de Dias confirmou o pedido e justifica que o senador do Paraná precisa “transitar com naturalidade”, sem chamar atenção para a placa preta.
Alvaro
Dias alega que não deseja se valer “dos privilégios da placa de autoridade”.
Para ele, privilégio não é o carro, é a placa. Ah, bom.
A
assessoria admitiu que Jaques Wagner fez “consulta” sobre esconder a placa
preta, depois disse que o senador usa o próprio carro.
A
presidência do Senado não explicou por que até Davi Alcolumbre, que dispõe de
uma frota, quer fingir que os carrões não são oficiais.
O carro
oficial é apenas um dos muitos privilégios dos senadores, que no total custam
mais de R$210 mil por mês aos cidadãos. (Diário do Poder)”
Não seria mais digno (vou explicar aos
senhores o significado de dignidade: “substantivo
feminino - qualidade moral que infunde
respeito; consciência do próprio valor; honra, autoridade, nobreza”) utilizarem
seus próprios e particulares veículos ao invés de utilizar dessa mordomia
bancada por nós, população, e ainda temerosos – porque envergonhados não estão –
mascarar com placas descaracterizadas?
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