Hospital Referência em Mato Grosso do Sul a Santa Casa tem atuado como clínica geral.
Após destruída pela invenção da intervenção tripartite sob a qual pesaram diversas denúncias de irregularidades que gerou um rombo na sua contabilidade e, só não houve falência total dos serviços graças ao profissionalismo de seus servidores, fica agora na mira dos políticos querendo explicações da gestão que tem recuperado aquela instituição e permitido excelência de saúde para a população.
No rumo da terceirização da Saúde Pública levada a cabo pelas gestões da área em nível estadual e municipal – falir para justificar – sobra para a Santa Casa o atendimento que não é prestado nas Unidades de Saúde da Capital e na falta de estrutura em saúde do interior.
Basta comparar os serviços e problemas apresentados pelos hospitais sob gestão pública e a Santa Casa que de referência (hipercenter) passa a ser tratada e tendo que trabalhar como pau pra toda obra (Secos & Molhados).
Deputados chegam a tratar a gestão como “chantagista”, mas não cobram do governo que apoiam soluções para a Saúde do Estado. O ponto máximo foi dizer que existem funcionários fantasmas que recebem por plantões que não cumprem. Nessa, o deputado Paulo Siufi deveria ter saído de mansinho da sessão plenária, mas não, chegou a declarar “que o grupo de trabalho tomará providências e também acionará o Conselho Regional de Medicina (CRM-MS) para apurar possíveis irregularidades nos plantões médicos” (???).
Loester Nunes que é da área e nunca foi fantasma, falou com propriedade em defesa da administração de Esacheu Nascimento.
Nenhum comentário:
Postar um comentário