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sábado, 20 de maio de 2017

Onde estavam os tribunais de contas enquanto rombos fiscais bilionários eram construídos?

Por Júlio Marcelo*
No próximo dia 22 de maio, será lançado, em São Paulo, o Movimento #MudaTC, pela reforma dos Tribunais de Contas. Idealizado por entidades de servidores e membros do Ministério Público que atuam nos tribunais de contas, o movimento quer ser de toda a sociedade, uma vez que somente um forte desejo da sociedade poderá promover as mudanças necessárias em órgãos tão importantes, mas tão vulneráveis à captura pelos grupos políticos dominantes. (*)
Embora fundamentais para o bom funcionamento da administração pública, reunindo amplos poderes para exercer o controle das despesas públicas, fato é que os tribunais de contas não vêm executando a contento o seu papel, tanto assim que temos estados falidos com contas aprovadas, uma administração pública extremamente ineficiente e pouco profissional, que presta, como regra geral, serviços públicos de péssima qualidade.
Onde estavam os tribunais de contas enquanto rombos fiscais bilionários eram construídos? O que faziam enquanto elefantes brancos eram erguidos para a Copa do Mundo e para as Olimpíadas, eventos que deixaram como legado apenas dívidas, despesas inúteis e escândalos de corrupção? Enquanto essa orgia recente com o dinheiro público acontecia, educação, saúde e segurança perdiam de 7 a 1 para a incompetência e a corrupção. Não falta dinheiro para os tribunais de contas. Juntos custam mais de R$ 10 bilhões por ano. Então, por que não funcionam bem?
Algumas respostas são bem conhecidas, como a indicação política da maior parte de seus membros e a total falta de fiscalização sobre o que fazem e como fazem. Acabar com as indicações políticas e instituir mecanismos de fiscalização dos tribunais de contas é, portanto, urgente. Não é possível aceitar a nomeação de conselheiros sem curso superior ou com formação que não tem nada que ver com a fiscalização de contas públicas, como dentistas e veterinários. Não é admissível que cargos de conselheiros sejam objeto de barganhas políticas para acomodar aliados em momentos de definição de chapas eleitorais.
Causam náuseas as notícias de que foram compradas antecipações de aposentadorias de conselheiros para que vagas fossem abertas para políticos interessados em transformar em oportunidades de negócio cargos vitalícios, com foro privilegiado, sem nenhuma fiscalização e com muito poder.
As notícias de que governadores e prefeitos pagam propinas para terem contas aprovadas em tribunais de contas, como visto na operação Quinto do Ouro no Rio de Janeiro, evidenciam que esse sistema não pode continuar como está. Infelizmente, o que ocorreu no Rio de Janeiro não é caso isolado.
Estudo da Transparência Brasil revela que dezenas de conselheiros são processados perante o Superior Tribunal de Justiça por improbidade administrativa ou crimes contra a administração pública. Mesmo no Tribunal de Contas da União, corretamente considerado o melhor tribunal de contas, há investigações em curso no âmbito da operação Lava Jato que despertam graves dúvidas e preocupações sobre seu regular funcionamento.
Há apenas três anos, o Senado da República estava em vias de indicar o então senador Gim Argello para o cargo de ministro do TCU! Como todos sabem, Gim Argello hoje cumpre pena em Curitiba, por vários crimes contra a administração pública, como mais um dos condenados na operação Lava Jato. É preciso, portanto, qualificar urgentemente a composição dos tribunais de contas, tanto no campo da formação técnica como no da idoneidade moral e reputação ilibada de seus membros. Não se trata aqui de abordar esse tema de forma simplista, demonizando os políticos e endeusando os de formação técnica. Longe disso. É evidente que há políticos honestos e competentes, dignos da maior admiração, como também há técnicos ineptos, preguiçosos e desonestos. Não sejamos maniqueístas, mas também não sejamos ingênuos.
Sabemos todos o momento pelo qual o país passa, testemunhamos todos como a corrupção se infiltrou em todos os poderes, em todos os níveis. Temos de pensar e almejar os modelos de instituições menos vulneráveis à corrupção e à ingerência política. Aqui falamos de probabilidades, de modelos que facilitam ou que dificultam essas práticas nocivas. O modelo atual simplesmente não funciona.
Há, contudo, outras questões igualmente muito importantes para que possam funcionar bem. A organização de seus órgãos de auditoria, com atribuição dessas funções apenas a servidores concursados e com independência técnica para executar suas atividades também é fundamental. Auditorias conduzidas por servidores comissionados, sem vínculo efetivo com o órgão de controle, ou por servidores cujos cargos não têm atribuição legal de auditoria, tornam essas atividades vulneráveis a ingerências políticas, a vazamento de informações sensíveis, além de serem ilegais e tecnicamente precárias.
Há tribunais de contas com mais da metade de seus servidores comissionados, indicados por conselheiros e políticos amigos que deveriam ser fiscalizados! Por último, mas não menos importante, há a questão da falta de autonomia do Ministério Público de Contas, considerado pelo Supremo Tribunal Federal na ADI 789/DF, em 1993, como inserido na intimidade estrutural do tribunal de contas, o que implica dizer que o Ministério Público de Contas fica à mercê de decisões discricionárias dos tribunais de contas que afetam diretamente sua capacidade de funcionamento.
Embora o STF tenha assegurado independência funcional aos seus membros, o MP de Contas depende do espaço físico, dos servidores disponíveis, das mesas e cadeiras e computadores que o tribunal de contas tenha por razoável colocar à sua disposição. Até mesmo a iniciativa da lei que estabelece quantos são os procuradores de contas considera-se reservada ao tribunal de contas!
Enquanto o Ministério Público judicial pode atuar com liberdade e desenvoltura, com orçamento próprio, com autogoverno, o Ministério Público de Contas resta submetido aos humores dos tribunais de contas. Neste exato momento, discute-se no Tribunal de Contas da União se todos os seus processos serão enviados para exame do Ministério Público de Contas, algo que deveria ser absolutamente natural e rotineiro. É praticamente consensual na sociedade brasileira o diagnóstico de que é preciso reformar os tribunais de contas. No entanto, a reforma nunca acontece, embora haja algumas propostas de emenda à Constituição para isso.
Porquê? Primeiro, porque a sociedade acredita que os políticos não serão capazes de fazer uma reforma que, ao mesmo tempo, aumente a fiscalização que sofrerão e lhes retire oportunidade de ocupação de espaços de poder. Segundo, porque essa mesma sociedade não consegue perceber quão diferente poderia ser o funcionamento da administração pública brasileira, quão mais eficiente poderia ser o gasto público se os tribunais de contas funcionassem de acordo com suas finalidades. Quando todos nós nascemos, os tribunais de contas já eram no imaginário brasileiro o lugar onde se arquivam os amigos. Nós ainda não tivemos a experiência de um tribunal de contas funcionando em toda a sua potencialidade. Como não sabemos bem o que estamos perdendo, não lutamos tanto por essa causa.
A Constituição dá a esses órgãos poderes extraordinários! Suas decisões têm caráter mandamental. Eles podem fixar prazo para o exato cumprimento da lei! Está lá no inciso IX do artigo 71 da Constituição. Cabe ao gestor cumprir as determinações dos tribunais de contas. Se não concordar, resta-lhe recorrer ao Poder Judiciário. Somente o Poder Judiciário pode autorizar o gestor público a não cumprir uma determinação do tribunal de contas. Vejam quanto potencial desperdiçado. É essa combinação de descrença na possibilidade de mudança com a falta de percepção do quanto ela pode nos trazer que tem sido o real impedimento à reforma dos tribunais de contas.
A missão e o desafio do #MudaTC é justamente mostrar à sociedade brasileira o quanto ela tem a ganhar com essa reforma e que ela é possível sim, se a sociedade quiser e exigir. Vejam o que a Polícia Federal, o MPF e o Judiciário têm oferecido à sociedade com a operação Lava Jato. Vejam o que ocorre quando as instituições funcionam. A Lei da Ficha Limpa depende fundamentalmente do bom funcionamento dos tribunais de contas. Eles têm o potencial de nivelar a administração pública por cima, excluindo da vida pública os maus gestores. Assim como o controle atuante induz melhorias de qualidade na administração, o oposto também ocorre. O controle leniente, omisso ou corrompido, conduz ao desrespeito com o dinheiro público.
Tribunais de contas eficientes podem produzir uma verdadeira revolução na administração pública brasileira. A emissão de um parecer pela rejeição das contas de uma Presidente da República, por um robusto conjunto de irregularidades, é apenas uma pequenina amostra disso. Muito mais pode e deve ser feito. O #MudaTC vai dialogar com todos os setores da sociedade, mostrar o quanto ela pode ganhar com essa reforma e que só e somente ela, sociedade brasileira, terá força para vencer as forças que querem manter os tribunais de contas exatamente como estão. É claro que é do interesse dos grupos políticos dominantes tribunais de contas inertes.
Já à sociedade brasileira interessa um controle externo eficiente. Este movimento, portanto, embora iniciado por entidades de servidores e procuradores, não é e não pode ser apenas nosso. Tem de pertencer a todo cidadão brasileiro que sonha com um país justo, com saúde e educação de qualidade, com gasto público eficiente. Nós podemos apenas emprestar nossa firme vontade e nossa experiência de décadas de serviço público dedicadas a tentar construir instituições de controle externo que funcionem. Juntos, conseguiremos. ————————————–
(*) A iniciativa é liderada por três entidades diretamente ligadas ao setor: a Conacate – Confederação Nacional das Carreiras e Atividades Típicas de Estado; a Fenastc, que reúne as entidades dos servidores de Tribunais de Contas; e a Ampcon, a Associação Nacional do Ministério Públicos de Contas.

*Júlio Marcelo é procurador do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União.

Fonte: reoublicadecuritibaonline.com

sexta-feira, 12 de maio de 2017

Incrível: “vamos faturar e governar, cada qual cedendo um tanto”

Juro que assustei ontem quando acessei minha página do facebook. O Brasil e mundo estavam apoiando Lula, e pior, fazendo dele o grande mártir da Democracia(?????)

Depois percebi que o uso do cachimbo faz a boca torta. Massificar informação tornando justo e legal tudo aquilo que é torto.

Eles ainda acreditam que a tática vai se sustentar.

Acabou.

Vamos colocar os pingos nos is... Ninguém faz delação premiada sem conseguir comprovar tudo o que fala... isso não reduz pena, não permite benefícios. Se não ficar comprovado – COMPROVADO – tudo o que se denuncia, a pena pode até aumentar.

Até onde eu tenha percebido, não existem inocentes ou incapazes entre os delatores.
Se delação houve, repete o ditado popular que insiste que: onde há fumaça, há fogo...

Lula dançou.

E vai daí que...


O que resta de defesa é repetir o velho jargão do “por que só ele”... Isso é oura história. Existem tantos juízes no Brasil, porque os outros não cuidam das falcatruas dos demais partidos? Moro está responsável pela Lava Jato, orquestrada pelo PT e os partidos que se venderam a uma ideologização do “vamos faturar e governar, cada qual cedendo um tanto”.

Ai que saudade... ai que medo



Ai que saudade... ai que medo

O pessoal da antiga administração estadual tem saudade dos tempos em que, por haver indicado membros do dos Tribunais no estado se acreditava impune. E era, Duvida? Veja a determinação do TRE que permitiu à dona Ilda Machado, esposa do ex-Comandante Geral de Mato Grosso do Sul, Londres Machado, manter sua eleição eivada de denúncias (comprovadas).

Bons tempos em que André Puccinelli esbravejava com tudo e todos, fazia desaparecer processos, abduzia CDs do Tribunal Superior de Justiça...

Bons tempos para eles, suplício para a população.

Faltou estudar um tanto. Mato Grosso do Sul, ainda que Capitania Hereditária desse povo, tinha por trás de si um Império mais poderoso.

Aqui, nesse Velho Centro-Oeste tudo sumia, tudo era escamoteado, mas brincaram com verbas federais. Caíram.

O aperreio não está só nas prisões e no adereço de tornozelo, o “cagaço” tem apanhado uma parcela significativa de membros do judiciário que devem explicar os motivos pelos quais foram tão “bonzinhos” e permissivos à essas falcatruas...





André, que sempre foi rude, vai usar adereço

Não pensem em brincos, colares, pulseiras... Não faz o estilo do governador-trator, mas por força das circunstâncias vai usar tornozeleira.  Nenhum charme mas muito vexame.

Ele tentou. Visitou a Câmara Federal, fez questão de estar à frente das Câmaras enquanto houve transmissão ao vivo, visitou diversos gabinetes – talvez tenha relembrado como fez sumir um CD do meio do processo (lembram?)... demostrou sua força... Força?






Zeca do PT, isolado, pede a benção ao adversário histórico

Se rei morto é rei posto, o que será do bobo da corte?

Vale tudo na política. Qual a função de Zeca do PT, inelegível por 8 anos – até o recurso? Bancário? Ex-governador sem salário? Cacique de um partido – partido e sem chances de juntar as peças?

Mídia, apenas isso como tábua se salvação.

Caiu no conto da sereia do Lula e se disse nome forte para concorrer à presidência da república. Lembram? Durante as cachaçadas no pesqueiro...

Brigando com Delcídio pelo comando do partido, lembram? O mesmo Delcídio condenado. O mesmo Zeca, condenado – por enquanto.

E quem resta no PT? E o que resta do PT de Mato Grosso do Sul? Amarildo, fazendo mesuras para conseguir alguma coisa em algum lugar? Thais Helena cassada? Alex do PT, que para não (re)passar a vergonha de não ser eleito para a vereança lançou seu nome à prefeitura em troca de alguns cargos capengas na aba do chapéu de Marquinhos?

Então chega a encruzilhada... Se defende o Lula incorreria em condenar seu mais ferrenho adversário: André Puccinelli (alguém recorda dos 411 votos  - Zeca perdeu a eleição para Puccinelli no segundo turno, com diferença de 411 votos. A eleição causa polêmica até hoje, com reclamações de Zeca. Ele alega que a eleição teve fraudes, suspeitando que até morto tenha votado.), se mantem a postura de que sem provas concretas não há culpa... Vai saber. Farinha é farinha, não importa o saco onde esteja.


O PT acabou no Brasil e em Mato Grosso do Sul, o pouco dinheiro que lhes resta permitiu que não sucumbisse por completo. E Zeca? Traído pelos amigos de outrora, sem conseguir emplacar a ex-primeira dama do estado, dona Gilda, perdendo correligionários, abraçado como numa dança de bêbados em retorno à casa – ainda que sequer lembrem os endereços – com Vander e Kemp... Vai Geni.

Pérolas do Facebook - 12 maio 2015

Para começar
com uma notícia boa:




Dia do Enfermeiro.

Um dia alguém me disse que entre médico e enfermeiro, seria Enfermeiro, porque Enfermeiro não trabalha.

Não sabia o tanto que a ENFERMAGEM trabalha. Noites mal dormidas, jornadas duplas (eu mesma já fiz tripla jornada quando mais jovem), desrespeito para com toda a categoria, agressões contínuas, quer seja verbal, física, desvalorização dos profissionais, daí no dia de hoje vem uma galera dando os parabéns pelo dia do Enfermeiro.

Formei em 1998, e de lá pra cá não vi nenhuma melhoria para nós da Enfermagem, pelo contrário, cada vez fica pior de se trabalhar, porque a população não quer saber da Enfermagem, nos desrespeita continuamente, e não foram nem uma nem duas vezes que presenciei isso, foram várias.

Um pouco pode ser culpa de nós mesmos, que não nós fazemos ser valorizados, aceitamos tudo o que vem de guela abaixo, aceitamos ficar como capachos de outras categorias e aceitamos isso, não sabemos nos portar enquanto categoria que tem suas peculiaridades e tem base e conhecimento científicos para defender uma argumentação.

No dia de hoje quero, ao menos, parabéns, 19 anos de ralação e na hora do pega pra capar é só esculacho pra nós da Enfermagem, igual pitbull conosco e parecendo seda com outras categorias. Até na hora da Enfermagem abandonar esse espírito de Florence Nightingale e pensar em benefícios, menor carga horária de serviço, melhores condições de trabalho, salário digno, valorização da categoria, daí sim, nesse dia, teremos o que comemorar.



Amigos o fato de Puccinelli ter sido um bom administrador, e isso ninguém pode contestar, nada tem a ver com a situação atual, uma coisa é uma coisa e outra é outra. 

Então por ter sido um bom gestor pode levar 170 milhões dos cofres públicos e governar novamente e levar mais? Ao meu ver não! O que está em questão não é sua capacidade administrativa que concordo plenamente foi um grande prefeito e governador e volta a velha história "ELE ROUBA MAS FAZ?

Até quando seremos ignorantes a ponto de achar que precisamos ser lesados para termos uma representatividade política? Poutz é DESANIMADOR ler certos comentários e a realidade é uma só, BRASILEIRO NÃO EVOLUI POLITICAMENTE, que triste isso!

E ai seguem os comentários:

Márcia Perez Concordo com vc , tudo tem que ser apurado e até as cachorras aqui de casa sabem da roubalheira que estamos passando no Estado e no País , mas realmente ele foi um grande administrador e pessoa de personalidade. É uma pena que tenha acabado desta forma , poderia ter passado para a história como um homem honesto e competente.

Alcina Reis pena mesmo


Roberto Jesus Teles Ortiz GRANDE ADMINISTRADOR DOBROU O IPTU FEZ ASFALTO CASCA DE OVO QUE ESTA TODO SENDO REFEITO


Ricardo Piveta Piveta Ser um bom administrador e obrigação, afinal recebe por isso!!!


Daniel Oliveira Brites enquanto o povo achar que tem que ganhar algo em troca pra votar nada irá mudar.

Dileuza Pereira Dos Santos Não pode se negar que como prefeito foi melhor e como governo não deichou a dejejar foi o melhor se saice de novo eu votaria nele porque adiniro muito pelo seu trabalho fez o que niguem fes pela populaçao eu simto muito e adimiro muito ele





De minha parte, desejo que os colegas políticos e ex-gestores respondam por seus atos ilícitos especialmente consistentes em se apropriar do que é público, corrompendo toda ordem e a vida de muitos que precisam do Poder Público. Se forem do PT ou do PMDB, do PR, do PSDB, tudo indiferente para mim. Não vou defender esses marmanjos espertalhões com o argumento que foram bons governantes, é passar recibo de pouca seriedade. 

O que vejo da janela é um País com resultados medíocres para o seu povo.
Vou esperar com entusiasmo as prisões, delações, condenações e cumprimento das penas.



Geeente!!! https://www.facebook.com/images/emoji.php/v8/f93/1/16/1f627.png😧https://www.facebook.com/images/emoji.php/v8/f93/1/16/1f627.png😧https://www.facebook.com/images/emoji.php/v8/f93/1/16/1f627.png😧 Fiquei chocada com o Jornal na Globo ontem. Como é que o governo pode fazer isso com a gente!? Quem viu aquela matéria das contas de energia? Como assim cobrar quase 40% de imposto a mais na tarifa SEM DIREITOOOO? https://www.facebook.com/images/emoji.php/v8/f8d/1/16/1f621.png😡https://www.facebook.com/images/emoji.php/v8/fc/1/16/1f620.png😠https://www.facebook.com/images/emoji.php/v8/f8d/1/16/1f621.png😡. Aqui em casa minha família também vai pegar o valor de volta enquanto há tempo já que tá todo mundo ganhando https://www.facebook.com/images/emoji.php/v8/fce/1/16/1f600.png😀https://www.facebook.com/images/emoji.php/v8/fce/1/16/1f600.png😀https://www.facebook.com/images/emoji.php/v8/fce/1/16/1f600.png😀 Sem querer, eles fizeram uma caderneta de poupança pro povo AHAHAHAHAHA Toma Temer!!!! ... Ainda bem que o STF tá com a gente https://www.facebook.com/images/emoji.php/v8/f80/1/16/1f64f.png🙏https://www.facebook.com/images/emoji.php/v8/f80/1/16/1f64f.png🙏


Quebrando o Tabu

Por pressão da bancada evangélica na Câmara, foi sancionada uma lei que torna mais barata a abertura de templos em São Paulo.
Que bom. Que útil. Tem tão pouca igreja e templo sendo aberto ultimamente, né.


Resposta de Ivandro Correa, ex-secretário de Saúde da Capital, sobre notícia capciosa à respeito de sua eleição para o Conselho Municipal de Saúde...  


Ivandro Correa Fonseca

Nunca tive apego ou vaidade a cargos. Agradeço a Deus pela oportunidade, aos usuários do SUS e a Associação Maria Mãe da Providência pela confiança depositada em minha pessoa.
A grandeza do ser humano não estar em ser, e sim, em amar e servir o seu próximo.
Com Fé em Deus e Humildade, aceito o desafio de representar os usuários do SUS em uma das regiões mais carente de campo grande. Volto para a saúde pública como representante dos Usuários SUS. Conte com o meu apoio amigos, que estarei fiscalizando e cobrando providencias das autoridades competentes. Um grande abraço a todos.




Lama Asfáltica: Operação em 2015 destrona la Famiglia de Don Puccinelli e outras


A operação Lama Asfáltica, foi deflagrada pela Polícia Federal em 9 de julho de 2015, numa parceria com Controladoria Geral da União (CGU), Ministério Público Federal (MPF) e Receita Federal, e parte de processo de investigação conduzido pelo MPF desde 2012 que apura envolvimento de grupo de empresas de Campo Grande ligadas ao empreiteiro João Amorim que pagavam propina a agentes públicos do governo estadual e da Prefeitura de Campo Grande para fraudar licitações em favorecimento do grupo com objetivo de desviar recurso público.
As investigações tiveram início em 2012 quando o MPF recebeu denúncias de que a licitação para contratar empresa para construção do aterro sanitário Dom Antônio Barbosa teria sido direcionada para favorecer consórcio formado pelas empresas LD Construções e Financial Construtora, que venceu licitação com valor global de R$ 1,3 bilhões. O contrato teria duração de 25 anos.
As duas empresas são ligadas ao empreiteiro João Amorim. A LD é de Luciano Dolzan, genro de Amorim, que é irmão da atual deputada estadual Antonieta Amorim, na época esposa do então prefeito Nelson Trad Filho (PMDB). Já Financial é de Fernando Garcia, que é sócio da Anfer Construções Ltda, uma das empresas onde a Polícia Federal apreendeu documentos naquela manhã.
Foram apreendidos à época o montante de U$ 100 mil; três mil euros e R$ 210 mil em espécie e R$ 150 mil em cheque nos locais onde as buscas foram executadas, como residência de João Amorim e escritórios da Proteco. “Estávamos investigando inicialmente possível esquema de corrupção e direcionamento de licitação. Partimos do fato de que as licitações tinham cláusulas que impediam outras empresas de participar, como exigência de que empresa tivesse terreno no local onde aterro seria construído [apenas Financial tinha posse de terreno na região]”, explicou delegado responsável pelas operações.
Conforme a PF, foram investigados R$ 45 milhões pagos tanto pelo governo do Estado durante a gestão de André Puccinelli, quanto pela prefeitura, na época administrada por Nelsinho Trad, dos quais R$ 11 milhões teriam sido desviados. À época apenas as empresas estavam sendo investigadas. Os crimes investigados são: corrupção, organização criminosa, fraude em licitação, sonegação fiscal, peculato e lavagem de dinheiro.
Naquela data, a PF cumpriu mandados de busca e apreensão de documentos na Proteco Construções Ltda, Diferencial Engenharia Ltda e Anfer Construções e Comércio Ltda.
“Algumas dessas empresas tiveram crescimento patrimonial de R$ 6 milhões para R$ 35 milhões em período curto de tempo. Isso levantou suspeita”, diz o delegado. Outra descoberta feita pela PF é que mesmo quando essas empreiteiras não venciam contratos com poder público elas obrigavam, “por formas corruptas”, as vencedoras a repassar o trabalho para elas. A PF, juntamente com CGU e MPF, passaram a analisar todos os documentos apreendidos durante a operação. 
Prefeitura pagou mais de R$ 65 milhões
Segundo informações disponibilizadas pela Prefeitura à época, a Proteco, do empresário João Alberto Krampe Amorim dos Santos, recebeu R$ 8.436.525,64; a Anfer, de Antônio Fernando de Araújo Garcia, R$ 6.672.739,05; a LD, de Luciano Dolzan, R$ 8.125.262,97; e a Solurb de Fernando Garcia e Luciano Dolzan, R$ 41.955.126,58.
A Anfer é de Fernando Garcia, que é dono também da Financial, empresa que compõe consórcio com LD e juntas lucram quase R$ 10 milhões com CG Solurb, realizando coleta de lixo na Capital. Luciano é genro de João Amorim, e Fernando já foi investigado pelo Ministério Público Estadual em outras ocasiões como Operação Uragano, em Dourados. A licitação que tornou Solurb vencedora até hoje é alvo de ações na justiça e investigações do Ministério Público Federal e Estadual devido às denúncias de favorecimento à Solurb. Vale lembrar que na época, prefeito da Capital era Nelson Trad Filho (PMDB), casado com atual deputada estadual Antonieta Amorim (PMDB), irmã do empreiteiro João Amorim.  
Além das ligações de amizade e parentesco, as empresas investigadas, Proteco e Anfer, que prestam serviços de tapa-buracos, manutenção de vias urbanas e iluminação pública na Capital e, tem aumentado volumosamente seus ganhos desde o início da gestão do prefeito Gilmar Olarte (PP por liminar), embora e a quantidade de “buracos” no asfalto esteja crescendo. Segundo fontes que atuam na Secretaria Municipal de Infraestrutura, Transporte e Habitação (Seintrha), uma das funcionárias responsáveis pela contratação de empreiteiras para serviço de "Tapa-Buraco" e cascalhamento construiu carreira profissional na Proteco, como funcionária de confiança de Amorim. 
A casa caiu, Lama Asfáltica envolvia dinheiro federal
As investigações da operação Lama Asfáltica se concentraram em verbas federais, portanto analisaram indícios de desvios de aproximadamente R$ 11 milhões em contratos que tiveram a contrapartida federal de R$ 45 milhões. Com a apreensão de documentos recolhidos nos mandados de busca realizados naquela data na residência dos empresários, nas empresas e na Secretaria de Estado de Infraestrutura (Seinfra), este valor deve ser multiplicado, uma vez que serão analisadas todas as licitações que envolvem estas empresas com Governo do Estado – gestão Puccinelli, e Prefeitura – gestão Nelsinho Trad. 


quinta-feira, 11 de maio de 2017

Pobre Marisa Letícia - blog do Noblat

Marisa Letícia e Lula (Foto: Ricardo Stuckert / Instituto Lula)
Ricardo Noblat
Para livrar-se do escândalo do mensalão em 2005, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva entregou a cabeça do ex-ministro José Dirceu, o coordenador de sua campanha vitoriosa à Presidência da República.
Para livrar-se do escândalo dos aloprados, quando assessores seus forjaram, em 2006, documentos contra o PSDB, ele entregou as cabeças que pôde, inclusive a do coordenador de sua campanha à reeleição, Ricardo Berzoini.
Pouco antes, havia entregado a cabeça do ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci quando restou provado que a máquina do seu governo fora usada para quebrar o sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa.
Nada demais, pois, que Lula tenha se valido de sua mulher, Marisa Letícia, para livrar-se da acusação de que ganhara o tríplex do Guarujá como uma espécie de propina paga pela construtora OAS. Maria Letícia está morta.
Foi tudo obra dela, segundo Lula. Foi ela que quis comprar o tríplex — ele, não. Quando visitou o apartamento, enxergou nele mais de 500 defeitos. Mesmo assim, ela insistiu em comprar para fazer investimento, ele não.
Marisa visitou o apartamento pelo menos duas vezes, lembrou o juiz Sérgio Moro. Lula retrucou que nunca soube da segunda visita. Admitiu tê-la acompanhado na primeira, da qual há registro fotográfico.
Moro perguntou sobre a reforma do apartamento, que ganhou cozinha moderna, um elevador e outras melhorias feitas pela OAS. Lula afirmou que não encomendou nenhuma reforma. Foi coisa de Marisa, portanto.
Diante da insistência do juiz em arrancar-lhe respostas mais precisas e detalhadas, Lula novamente invocou Marisa: “Perguntar coisa para mim de uma pessoa que já morreu é muito difícil, sabe? É muito difícil”.
O Lula eloquente, imbatível quando desafiado, dono de um estoque inesgotável de frases prontas, deu lugar a um Lula reticente, quase monossilábico em certos momentos, que tentava disfarçar o nervosismo.
Cobrou provas da acusação que pesa contra ele no processo. Mas, quando uma delas foi apresentada, desconversou. Moro perguntou sobre um documento rasurado de compra do tríplex encontrado no seu apartamento.
Lula respondeu: “Não sei, quem rasurou? Eu também gostaria de saber”. E sobre o documento em si? Lula respondeu: “Não sei, nunca soube”. Consultou rapidamente o documento e o devolveu ao juiz.
A OAS pagou o armazenamento dos pertences de Lula depois que ele deixou o poder. Foi coisa de Paulo Okamoto, presidente do Instituto Lula, garantiu o ex-presidente. Ele só soube disso muito mais tarde.
Moro não perguntou por que Lula aceitou que a construtora pagasse uma despesa que somente a ele, Lula, caberia pagar. Foi um favor? Foi propina? Foi uma maneira de agradecer pelos contratos que firmou com o governo?
Um interrogatório como o de ontem serve como peça de defesa do réu. Mas serve também ao juiz para ajudá-lo a formar sua própria convicção a respeito da inocência ou da culpa do réu. Como peça de defesa, foi pífio.



quarta-feira, 10 de maio de 2017

Aos 75 anos Nelson Xavier irá se reencontrar com seu melhor personagem: Chico Xavier

O ator Nelson Xavier em foto de 2009 durante visita a cidade de Uberaba
, em Minas Gerais, onde viveu o médium Chico Xavier,
 vivido por ele no cinema.
(Foto: L Adolfo/Agência Estado)
Aos 75 anos, o ator morreu em Uberlândia. Fechou a cortina, será uma luz entre seus personagens. 'Fez tudo o que quis, do jeito que quis e da sua melhor maneira possível, sempre', diz filha.

O ator Nelson Xavier morreu, aos 75 anos, na madrugada desta quarta-feira, 10, em Uberlândia, Minas Gerais. Tereza Villela Xavier, filha do ator, usou sua página no Facebook para falar da perda do pai.
"Lamento informar a quem possa interessar que meu pai, Nelson Xavier, faleceu esta noite em Uberlândia. Seu corpo será transferido, celebrado e cremado no Rio de Janeiro em cemitério ainda não determinado. Agradeço desde já as mensagens de apoio. Ele virou um planeta! Estrela ele já era. Fez tudo que quis, do jeito que quis e da sua melhor maneira possível, sempre", escreveu ela.
Em 2014, durante o Festival de Gramado, Nelson Xavier contou que fez tratamento contra o câncer de próstata em 2004 e que estava livre da doença. Foi lá também que recebeu o prêmio de melhor ator com o longa "A despedida", um de seus últimos trabalhos.
Nelson Xavier já vinha sendo tratado em uma clínica de geriatria na cidade, prestadora de serviço do Hospital Santa Genoveva. Segundo informações do hospital ao G1, ele deu entrada nesta terça-feira, 9, às 10h57 e, em seguida, transferido para um quarto particular. Inicialmente o óbito ocorreu decorrente de um agravamento de uma doença pulmonar que ele estava tratando e o óbito constatado por volta das 00h45.
Na ocasião do falecimento ele estava acompanhado. "O ator faleceu próximo a amigos e familiares. Estava com o semblante sereno", disse o o médico geriatra Tiago Ferolla. O corpo já foi encaminhado para uma funerária do município e deve ser levado no início da tarde para o Rio de Janeiro.
Nascido em São Paulo em 30 de agosto de 1941, Nelson Agostini Xavier cursou direito, mas sua paixão pela arte foi mais forte. Iniciou sua carreira no teatro, com peças como "Eles Não Usam Black-tie" (1958), de Gianfrancesco Guarnieri, "Chapetuba Futebol Clube" (1959), de Oduvaldo Vianna Filho, "Gente como a Gente" (1959), de Roberto Freire, e "Julgamento em Novo Sol" (1962), de Augusto Boal.
Entre seus tantos trabalhos no cinema, estão "O ABC do Amor" (1967), "Os Deuses e os Mortos (1970), "É Simonal" (1970), "Dona Flor e seus Dois Maridos" (1976), e "A Queda" (1978), de Ruy Guerra, que lhe rendeu um Urso de Prata no Festival de Berlim.
Em 2010, Nelson interpretou Chico Xavier no cinemas. Na época, o ator afirmou que havia vivido ali seu melhor papel. "Finalmente fiz o meu maior papel. Fui invadido por uma onda de amor tão forte, tão intensa, que levava às lágrimas”, contou Nelson Xavier, que no longa viveu o líder espírita dos 59 aos 65 anos. “Nenhum dos personagens que fiz mudou minha vida. O Chico fez uma revolução”.
Fonte: G1



terça-feira, 9 de maio de 2017

T R E - Tamos Realmente Envolvidos

Começam a ser discutidas essas e outras definições para o T.R.E.

Receba o que lhe pagarem pelo seu voto, vote em quem preferir.

Não denuncie, ainda que o TSE e TRE-MS façam propaganda orientando a isso.

Aqui isso não vale nada.

Coisas do Velho Centro-Oeste!

Aqui tem o voto, o voto nulo, o voto em branco, o voto útil, mas tudo se transforma em Voto Lixo.


segunda-feira, 8 de maio de 2017

Gestões fracas e medo das urnas faz surgirem boatos para ‘esvaziar’ qualquer candidatura Bernal

Desvio de foco é uma tática muito usada pelos que estão no olho do furacão político, e políticos de Mato Grosso do Sul não inventaram a roda, mas resolveram coloca-la a girar. Para isso bastou uma entrevista do ex-prefeito Alcides Bernal, concedida a site da Capital, na semana anterior, onde não descarta vir a se candidatar em 2018, possivelmente ao cargo de deputado federal.

O que parece haver balançado a falta de estrutura dos mais diversos adversários –  pessoas e partidos tradicionais, ou não – não é candidatura de um único candidato, mas a possibilidade de, pelos votos recebidos nas eleições majoritárias anteriores, Bernal ter musculatura suficiente para eleger outros correligionários tanto para a Câmara Federal quanto para a Assembleia Legislativa.

Caso isso aconteça e, com o fraco desempenho do atual prefeito Marquinhos Trad, do governador Reinaldo Azambuja, conforme demonstram avaliações esporádicas, Bernal tornar-se nome imbatível para retornar à prefeitura da Capital em 2020.

Portanto, ele é o nome a ser batido. Pelo fato de estar longe dos cargos eletivos, vale tudo, inclusive transformar uma reunião do presidente regional do Partido Progressista com os vereadores da agremiação em uma rinha de lutas e discussões.

Reuniões de avaliação dos trabalhos, nem sempre são dissertações sobre flores, mas servem para aparar os espinhos e isso, por vezes, causa alguns ferimentos. Mas é diferente nos demais partidos?

Se todos os políticos, durante essas reuniões, conseguissem chegar a um consenso no melhor estilo democrático, quando vence a maioria após acordos, por que Marquinhos Trad rompeu com o PMDB indo se aboletar no PSD, seu irmão e ex-prefeito Nelsinho Trad também abandonando o barco capitaneado pelo ex-governador André Puccinelli indo se acomodar no PTB?

Em razão dos boatos difundidos, tanto a vereadora Dharleng Campos quanto o ex-prefeito Alcides Bernal divulgaram notas de esclarecimento em suas páginas do Facebook:
Seguem, pela ordem:

NOTA DE ESCLARECIMENTO DE DHARLENG CAMPOS

Em atenção à sociedade e à mídia, em virtude de notícias veiculadas neste sábado (06) e domingo (07), os vereadores da bancada do PP na Câmara Municipal de Campo Grande Cazuza, Dharleng Campos e Valdir Gomes vem esclarecer que:

Em primeiro lugar, nunca cogitamos ou até mesmo pronunciamos em qualquer tempo ou circunstância a probabilidade ou vontade de sairmos do Partido Progressista (PP).

Em segundo lugar, respeitamos o Presidente do Diretório Estadual do Mato Grosso do Sul, Alcides Bernal e reforçamos que seguimos as diretrizes do partido, respeitando sempre a militância pepista, mas principalmente respeitando os anseios da nossa gente.

As orientações do partido visam o bem-estar da população e a garantia da execução de um plano de governo na prefeitura municipal de Campo Grande que coloque as pessoas em primeiro lugar, assegurando o direito as necessidades básicas, como: saúde, educação, segurança e a geração de emprego e renda.

Temos absoluta certeza de que Alcides Bernal jamais se posicionaria de forma truculenta exigindo que a bancada Progressista tivesse posicionamentos contrários ao interesse do povo, ou até mesmo faria exigências baseadas no revanchismo. E fazemos das palavras do Presidente do PP- MS as nossas “Nada resiste a força do trabalho. ” E é trabalhando que o Partido Progressista demonstrará sua verdade, força, união e coerência.



NOTA DE ESCLARECIMENTO DE ALCIDES BERNAL

Boa tarde aos progressistas da Capital.

Vi algumas postagens nas redes de comunicação social a respeito dos vereadores do PP da Capital e o presidente Alcides Bernal.

Registro que eles (Valdir, Darlheng e Cazuza) tem a liberdade de exercerem o mandato de vereador(a) do partido em  consonância com o estatuto e na defesa das políticas progressistas corporificadas em nosso governo e plano apresentado nas eleições de 2016.
Quanto aos ataques feitos ao presidente estadual repercutido em alguns  veículos de comunicação na edição de alguns meios e informações  que circularam no sábado, afirmamos ser inverídico, nocivo, mais  uma  repetida frustrada  tentativa de enganadores gerar desgaste,  pois  agimos com civilidade, democracia, republicanamente, respeitosamente.

REPITO -  Os vereadores do PP são livres (e não poderia ser de outra forma) para agirem conforme suas consciências pessoais, inclusive, pelo visto, o presidente PP percebo a tendência adotado por eles e espero (esperança) e desejo-lhes um profícuo mandato eletivo na defesa do povo e do município de Campo Grande, MS.

Fiquem com Deus, nós vamos em frente com diálogo, por uma capital e MS progressistas e fraternas.


Alcides Bernal - presidente estadual do PP/MS