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sábado, 30 de março de 2019

Diferenças e diferenças históricas




Cleider De Souza Costa, amigo de longa data, comenta sobre o imbróglio da comemoração do golpe Civil=Militar de 1º de Abril:

“A falsa justiça não permitiu que Bolsonaro comemorasse oficialmente o 31 de março de 1964, quando o país ficou livre das garras dos comunistas.

Alegou que a comemoração não foi agendada pela Constituição.

A Dilma Rousseff comemorou o centenário da Revolução Russa e ninguém contestou. Não vi respaldo na Constituição.”

Para dizer a verdade, a Revolução Russa alterou os rumos da sociedade mundial, não que concorde com ela, mas a comparação é pífia, uma vez que o “golpe” jogou nosso país, e apenas ele, numa Ditadura sem sentido.


O Progressistas poderia ser denominado, após PP, em Partido ‘Partido’, mesmo.

Nas redes sociais algumas farpas são trocadas, afinal os vereadores estão, ou divididos, Darlengh e mais anda o Waldir Gomes, ou insonsos como o Cazuza. Na Assembleia o Gerson Claro, de trajetória questionável e Evander Vendramini, esse sim, fiel.

Agora é ver como o presidente regional da legenda, Alcides Bernal, vai trabalhar essa questão.

Parece que uma parte dos legisladores esqueceu o que tornou o Partido tão forte, quem elevou o que era nada, menos que legenda de aluguel, em um partido realmente participante e com determinada importância.

E a discussão continua neste sábado. Tá na hora de bater na mesa...

Aliás, é bom lembrar que, não fosse a lambança da Justiça Eleitoral que hora é azul, outra rosa, Bernal estaria ocupando o cargo de deputado federal.



Parece que só mudaram as moscas

Idosa com Alzheimer se alimenta por sonda em cadeira na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Coronel Antonino.

Médicos não há na Saúde Sucateada Pública. Excesso de pacientes até porque com a epidemia de Dengue, Zika e Chikungunya exigem hidratação venosa por vários dias, o que sobrelota os leitos.

A denúncia está sendo divulgada pelas redes sociais. Vergonha.

Qual seria a atitude dos profissionais de saúde; atender nas cadeiras e proporcional alguma qualidade de vida ou abandonar aguardando o milagre da multiplicação das macas e dos profissionais médicos? Com certeza, atender.

Mudaram as moscas, mas não muda o ;;; responsável pelo descaso, desmando, desumanidade.





sexta-feira, 29 de março de 2019

Beleza burra. Perder a vida por uma estética de corpo, não de alma

Glória Angélica Calonga, 32 anos



Pessoas são lindas, sejam elas esteticamente admiradas, ou não. Sempre haverá dentro de um companheiro ou companheira, todo o amor que lhes aprecia. Talvez essa sociedade lhes encarcerem dentro de um padrão, mas afinal qual é o seu padrão quando alguém lhe gosta e acarinha?

Não é possível conceber a morte para aprimorar um corpo que se fez perfeito, porque perfeito se faz a alma que comanda o corpo. Entendemos até que, uma vez que insatisfeita(o) com os dons de seu templo (corpo) queira-se aprimorá-lo, deixar que seja mais desejável e amado aos olhos do desejo. Mas, se buscamos tanto o glamour, vamos cuidar dessa coisa tão frágil.

O que é beleza se, os padrões mudam de acordo com as épocas, com os modismos, com uma coisa sem sentido como as nuances das modas e dos modismos. Essa ditadura da moda causou uma epidemia de anoréxicas e bulímicas, mortes que poderiam ser evitadas. A tal ditadura da moda levou à morte, ou a doenças evitáveis, o uso e abuso de substâncias que prometem e cumprem bíceps extremos, barrigas de tanquinho, pernas volumosas. Perdemos tantos.

E tudo parece estar dentro de uma mente que apenas quer o reconhecimento e carinho, bem-querer de um sexo gostoso, de um afago. Por tudo o que se busca num corpo que se supõe desejável, vale uma vida? Vale um desfiguramento físico?  

Afinal, vale a pena vender a morte? Será que um tanto de produtos vendidos, lucro acumulado, uma falsa indústria da beleza, quando sequer sabemos o que é o ideal de beleza a cada momento, a cada relação, ou uma relação duradoura?

Vamos relatar e relatar, e relatar mortes e desfiguramentos, por nada. Quanto tempo teremos e quanto perderemos por um glúteo (na verdade, bunda) mais perfeita, quando queremos apenas estar acompanhados(as) de alguém que, apenas nos queira, nos acarinhe?

Quero ficar melhor, me sentir melhor, aumentar minha autoestima. Concordo, buscamos isso. Mas então o que somos? Somos melhores, somos mais. Quer tudo isso? Que se busque com profissionais sérios, não com aventuras. Dói em todos nós essas mortes, ou sofrimentos com doenças e degeneração da saúde nas aventuras do “todo o belo a qualquer custo”.

Mais uma morte, e outra morte, e pessoas tão intensas que não se entendem tão sozinhas, querendo mais, alterar e valorizar o corpo em busca do que? Um corpo melhor, como se não lhes bastasse sua própria beleza, seu glamour, seus dengos e chamegos.

Não se concebe mais uma morte, percussora de outras mortes que virão, apenas porque, parece, banalizou-se a nossa própria beleza, nosso charme, nossos cheiros e sabores, próprios, inconfundíveis.

Queiram mudar isso ou aquilo, é nosso direito, ninguém gosta de sentir-se desconfortável com seu corpo, mas procurem os profissionais competentes, não os vendedores de ilusões ou espelhos que reflitam uma imagem distorcida que nos agrade, e nos tornem um belo corpo envolto em flores dentro de um caixão.

A vida é mais importante, pois enquanto ela existir temos a oportunidade de conquistar paixões, amores, e a nós mesmos, enfim, nos amarmos, modificando nosso corpo ou não.


Vai cair o secretário de Saúde (?), a corda rebentou do lado mais fraco




Terá culpa o secretário de saúde e sua adjunta? Creio que sim. Afinal, se não tenho competência, quais os motivos me levam a assumir a pasta? Salário? Poder? Sabe-se lá. Sinceramente, nenhum dos dois é da área. E agora, quem poderá socorrer a saúde pública? Depois de feita a lambança, que gerou e geriu tanta desgraça na saúde, ele saem impolutos, sem culpa.

A culpa recai em quem, afinal? Nos profissionais de saúde. Nos administrativos, nos técnicos, nos enfermeiros, nos médicos as diversas especialidades. O secretário incompetente e sua adjunta, quem sabe um dia sejam nomeados ministros da saúde, ou outro cargo correlato, de um governo fraco, que se diz diferente e faz tudo igual; nomeia investigados e judiciados para um cargo de tal e tamanha importância, aquele que tratará da vida, ou, por incompetência, da morte.

Mas vai que todos os envolvidos em desrespeito à saúde da população, parece que são premiados, alguns com o cargo de ministro, outros, com o cargo de amizade conquistado pelo prefeito. Afinal, vale a competência? A corda, enfim, rebentou do lado mais fraco. O prefeito da Capital de Mato Grosso do Sul fez promessas, na forma de propostas, em todas as áreas, e falhou em todas.

Transporte de péssima qualidade, a gente se vira. Vai pendurado nas portas e janelas, paga caro, atrasa em tantos compromissos, vive um pau-de-arara urbano. Educação, vamos colocar nossos filhos em escolas, apenas um espaço físico, com professores mal remunerados e sem condições de exercer a função maior de educador, ainda correndo o risco de agressões. A infraestrutura de ruas irreconhecíveis, mas deslindando a culpa em todas as administrações anteriores. Mas, senhor, na saúde não há ao que, ou aonde recorrer. Ou se está são, ou se está doente e essa deveria ser sua maior missão.

Culpa há para aquele que assume uma pasta sem o menor preparo, nesse caso o secretário da doença de Campo Grande e sua adjunta, mas culpa maior é quem o indica, banca e mantém. Afinal e pior, por quais motivos a infestação do mosquito Aedes aegypti, quando anteriormente ações executadas por uma secretaria de saúde bem administrada impediu e conteve a epidemia sob orientação de uma gestão correta, retomou seu triste signo de desgraça acometendo tantas pessoas. Gestão de Marquinhos Trad que não sabe comandar, ou fraqueza moral de um secretário que não sabe pedir para sai?

Tudo recai nos profissionais, milhares deles. Incrível, com numa gestão séria os milhares de servidores da saúde, em todos os níveis, houve avanços em todas as áreas, agora, parece que por encanto, todos os milhares de servidores são os errados e culpados. Os médicos são incompetentes ou inaptos por não se obrigarem a atuar em uma gestão pífia, os auxiliares e enfermeiros devem atuar dentro das perfeitas condições de atendimento sem insumos e equipamentos, sem sequer álcool, básico, fundamental. Sem luvas, seringas...

Atender milhares de pacientes diariamente quando a capacidade de trabalho não beira poucos. Sai um médico de inegável capacidade em sua área, mas nenhuma como administrador, entra quem? Nosso temor é que seja apenas mais um indicado por um político, elencado ao cargo de ministro pelas amizades com a família que, peitando um governador recém encarcerado, conquistou espaços políticos, e que leva consigo um processo mal explicado e nunca entendido pela população, com bens bloqueados, e cujo caso mais conhecido implantou um sistema de gerenciamento da saúde (GISA) que promoveu um rombo de mais de R$ 10 milhões, sem apresentar qualquer resultado.

A culpa deve recair em quem, também nesse caso? No secretario ou no seu gestor prefeito municipal, hoje senador da República, também com os bens bloqueados pelo GISA, pelo Aterro, pelo Tapa Buracos? O pecado está recompensado, a incompetência também.

A corda rebentou do lado mais fraco, e não estamos falando nos “detentores do poder”, estamos falando do povo que morre à mingua, morre porque deveria estar vivo se não fosse a sede de poder e dinheiro.


Fotos:
Marquinhos: Geovanni Gomes
Vilela: (Reprodução/Internet
Mandetta: focus
Nelsinho: O Jacaré

Quem é o Judiciário para mudar o que povo escolheu?


Foto da matéria: O que está acontecendo com o STF?  Tábata Viapiana/ ISTO È


As coisas estão desandando nessa nova parca e recente Democracia. 11 ministros indicados por políticos tomam a frente, resolvem alterar todo um quadro, e contra a Justiça suprema, não há como recorrer. Sequer eles se entendem. Ministros do Supremo brigam entre si, o Conselho Nacional de Justiça briga contra os outros poderes judiciários, o povo estarrecido vê e acompanha as decisões mais esdrúxulas a favor de escancarados e conhecidos corruptos. Então o povo começa a pensar: para que o Judiciário?

Na nossa vida comum, bandido é bandido. Entendemos assim e assim tentamos tocar nossas vidas. No nosso menor deslize, ajustiça comum nos prende encarcera, não temos o poder econômico, não temos os benesses do poder político. Ainda que eles roubem e matem – pois, afinal, a cada real desviado do erário, são vidas que se perdem numa sequência maior do que o homicídio, mas que toma proporções de holocausto. A história mostra e a nossa mais recente realidade comprova: O mote de Paulo Maluf era rouba, mas faz. É comum e normal no nosso cotidiano, sempre pensamos assim, mas a nossa gloriosa Justiça, como atuou? Todos sabiam, era patente e claro, mas a Justiça só o condenou quando sua idade não permitia mais sua prisão. Então vem a prisão domiciliar com tornozeleira, que lhe permite gozar a vida naquela humilde mansão, visitar os restaurantes que melhor lhe apraz. Afinal, ele é amigo de quem? Do Rei? Não, é um rei, soberano ante os poderosos.

Antes dele, Ademar de Barros, governador de São Paulo e, como Maluf, indicado para a presidência. Mais recente, presidentes do senado e da Câmara Federal. Ainda ex-presidentes e ex-ministros. Os bobos da corte foram e são os que se aproveitam das majestades, não somos nós. A gente é apenas a reles, o escracho a trabalhar por eles e para eles. A justiça não nos atinge, apenas nos pune.

Parece que há uma articulação sórdida. Quando acertamos em nosso voto, erramos. Quando a justiça condena um corrupto, nós os elegemos e ele passa a ter “foro privilegiado”. São eleitos senadores, indicados políticos. Esquerda ou Direita, sempre se protegem e defendem, uns aos outro, outros aos uns.

Aqui mesmo em Mato Grosso do Sul assistimos, abestalhados – porque crítica não temos – um ex-governador, eivado de provas de desvios, seu filho e seus capitaneados, aqueles capitães do mato, jogado aos cães quando as provas incontestes se lhes afronta a cara, ele, governador e seu filho saem ilesos. Os bonecos de ventrículo, estes pagam. Ainda que houve alguma justiça nisso, mas não a nível estadual. Amigo é amigo e ... é ... Foi necessária a intervenção da justiça federal para que alguma providência houvesse.

Mas, o povo em sua imensa sabedoria elegeu um dos réus para o senado, elegeu seu irmão para a Câmara Federal, outro para a prefeitura da Capital. Gostamos de sofrer ou somos apenas ovelhas mansas, vida de gado, povo marcado, povo feliz?

A mesma justiça que permitiu, por entender que houve um golpe contra um prefeito eleito, que ele fosse empossado num revés de segundo mandato dentro de seu próprio mandato, que analisa os desvios de conduta desses que, “supostamente”, se locupletaram e se venderam para uma cassação mal explicada , quando essa mesma população que comete o pecado de levar um réu para o cargo de Senador, esse sim, empossado e com foro privilegiado – até ai, nada demais – impede que pouco mais de 47 mil votos empossem um deputado federal, porque tudo mudou, o que era inocente, passa a ser culpado. Estranha justiça essa.

Então, quando se questiona e critica essa justiça, dos 11 membros indicados por políticos que, ou estão presos, ou estão prestes a senta no banco dos réus, somos ameaçados, todos nós, milhões de cidadãos, a sermos também enquadrados e julgados e condenados. Se, sequer, eles se entendem, se existem acusações mútuas, se existem indícios de crimes cometidos, como respeitar essas togas, não honradas, aviltadas?









quinta-feira, 28 de março de 2019




Briga da mídia, farinha pouca, meu pirão primeiro

Na guerra pela audiência a primeira vítima foi a ética e o coleguismo. Datena conseguiu para a Band entrevistas exclusivas com o presidente eleito e com o presidente da Câmara, enquanto isso diversos órgãos de imprensa, eles Estadão, Folha e do grupo Globo foram desconvidados de coletiva.

Antes da guerra declarada pelas organizações Globo que impediu até transmissão de jogos de futebol pelas concorrentes, e otras cositas mas, tudo era diferente, havia um respeito profissional entre jornalistas.

Mas tudo se tornou comercial, tudo é economia.

Lembro quando se repassavam notícias informando que era da “co-irmã”. Lembro das conversas nos bares da vida, momento quando os jornalistas se encontravam  e trocavam figurinhas: “não é a linha editorial do meu jornal, mas a notícia é quente, ‘passa pro seu’.
Acabou, e junto com esse acabar vai a verdade, vai a ética. Não torço contra, mas parece que colheram o que plantaram.


Fake News foram os últimos suspiros do PT

Que coisa feia, a que ponto chegou o PT. Uma máxima diz que: quando chegar ao fundo do poço, pare de cavar.

Depois de tanta denúncia contra o então candidato Bolsonaro, vem o esclarecimento de que o candidato Haddad era um grande “falsas notícias”. Ele não parou de cavar. Aliás, ele foi tão baixo que se equiparou a tudo o que tentaram fazer com o país, ou através do “eu não sei de nada, eu não tenho nada” quanto pela “eminência que mudou a gramática, quanto a mulher do símbolo da mandioca, da bola, do tsumani que era outra coisa e da mulheres sapiens”. Fabricou Fake News e jogou na conta de seu oponente.

Agora, foi:

O ministro Luiz Edson Fachin, do Tribunal Superior Eleitoral, decidiu, nesta quarta-feira (27),  aplicar multa de R$ 176 mil à campanha do candidato Fernando Haddad (PT) que pagou por propaganda negativa impulsionada na internet contra o também então candidato, Jair Bolsonaro (PSL).

No caso, o conteúdo em análise diz respeito à ferramenta de pesquisa do Google, que colocou em primeiro resultado para a busca “Jair Bolsonaro” o site https://averdadesobrebolsonaro.com.br, com o título “Jair Bolsonaro - Escolha Triste do Brasil, diz New York Times”.



“Pare, chega, peça ao entorno para parar de criticar”.

Chega a ser patética a posição do presidente Bolsonaro nessa guerra intradiplomática entre os poderes.

O Judiciário caiu no descrédito da população, capitaneado por Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski., Dias Toffoli, e algumas outras escorregadelas...

Naquela base de “ou a Justiça se refaz ou continuarão como uma piada nacional”

O senado que não teve coragem de restituir os dois senadores por estado – o terceiro foi uma imposição do ministro da justiça, Armando Falcão, num trocentos golpes para manter o golpe militar – e se faz de besta para manter o corporativismo – isso aqui é uma democracia ou uma zona?

A Câmara mantém 513 deputados sem que haja espaço para tantos.

Bolsonaro, sem base, sem nada, e sequer sabendo negociar com o Congresso, mantém cara de estúpido e deixa o país, a população, com a companhia dos filhos inoperantes e incompetentes, nas maior miséria e sem expectativas.

Estamos, além de..., mal  pagos


Mandetta manda mal, mais um ministro que não serve para nada

Varicela, Sarampo, Dengue, Zika, Chkungunia, hospitais relegados ao abandono. Tudo isso era esperado. Tudo era previsto. Bastasse que fosse verificado no currículo do atual ministro a Doença, Mandetta. Como secretário da saúde de Campo Grande, em parceria com o parente e atual senador Nelson Trad Filho, o Nelsinho, alguém que merece o diminutivo.

Quais foram as ações da saúde até agora? Nada. Talvez pensando e articulando para implantar o mesmo sistema GISA que tomou 10 milhões da Capital de Mato Grosso do Sul.
Tome tento, senhor presidente. Deixe de ser enganado por esse pessoal. Educação, Saúde e outros.  Não bastasse o colhedor de bosta, filho enriquecido do Lula, agora temos que suportar seus meninos mimados? Fala e diz e repete que não fará acordos, até ai, tudo bem, mas a incompetência dessa gestão sugere que peça, humildemente, ajuda na sua gestão.


Bernal, com votos, mas sem desejo

O ex-prefeito tem votos, tanto que foi verdadeiramente eleito deputado federal, mas... e lavem essa Justiça eleitoral que irá julgar até casos de corrupção por Caixa Dois – Rui Barbosa tá tão revoltado que talvez reencarne em um anarquista.

Agora desistiu, aparentemente de concorrer a cargos públicos preferindo tocar em frente o partido do qual é presidente regional.

Entre traições, a primeira foi do vereador Chocolate, agora a bola contra do Waldir Gomes. Para a turma que se diz democrata, difícil entender que não haja diálogo. Usaram do partido, usaram das pessoas?

Aliás, e para bem da verdade, ou Marquinhos Trad é muito convincente, ou tem usado outros métodos para conquistas tantos votos nessa Câmara esvaziada, oca, imatura e, parece, entregue.



Urgente e importante com vídeo: Maia x Temer: entre tapas e beijos o país definha

Maia e Temer (Adriano Machado/Reuters)



A incompetência administrativa nos compara a Venezuela. Querer fazer diferente, nem sempre é fazer o certo. Parece que o povo vota pela revolta, foram tantos os roubos durante o governo de esquerda, tantas contradições, tanto disparate que, assim como a eleição de Collor, buscamos uma saída na reviravolta da esquerda para a direita extrema.

Rodrigo Maia é mais político, sabe lidar com aquela casa inchada com 513 deputados de 35 partidos sem ideologia, sem lógica, sem o menor senso do ridículo. Conhece seu rebanho. Bolsonaro não, ele foi direcionado a seguir ordem superiores e aproveitou o momento político para lançar seu nome, sem esperança de vencer as eleições, mas venceu. Parece que o país matou todos os possíveis nomes aptos a governar o país, sobraram “aqueles” candidatos e a população escolheu entre o Nhô Ruim e o Nhô Pior.

Assim como Collor, Bolsonaro não tinha escopo e equipe de governo, recorreu aos militares, muitos deles nos dão esperança de um país melhor, mas na parte civil, pecou. Gente muito próxima do banco de réus da justiça. A Educação talvez se mude para “Ministério da Lambança”, a Saúde nas mãos de Mandetta, envolvido em escândalos administrativos quando secretário municipal de Saúde do governo Nelson Trad Filho, agora eleito senador e com foro privilegiado, apesar das denúncias que pesam sobre ele, aliás, irmão do atual prefeito da Capital de Mato Grosso do Sul, o “nosso Mad Pantaneiro” que vem fazendo uma gestão insana e incompetente.

Mas, afinal, o que vai dar essa briga? Prejuízo para toda a população. Tem gente desejando que Bolsonaro se digne a ficar na sua posição de presidente de twitter e deixe governar quem não tem partido mas tem competência, talvez Mourão. Tem gente temendo um golpe e faz o absurdo de encaminhar uma Proposta de Emenda a Constituição (PEC) propondo eleições em caso de afastamento do presidente eleito; tem vice presidente tentando botar ordem na casa, mas daquela maneira sutil dos militares, na base do eu mando e você obedece.

Nossa situação é estranha e crítica. Em coletivas de imprensa algumas empresas de comunicação são desconvidadas, numa clara censura implícita – acho que explícita mesmo. Por que impedir a divulgação pelos críticos. Isso me recorda o período de ditatura civil-militar. Isso nos recorda a mentira que era imposta como forma de verdade. Um progresso que não houve, e a deterioração da educação e dos avanços sociais. Um país gestado e gerido pelos militares – lógico que menos preparados e mais linha dura do que os de hoje – e comandado por um grupo político civil corrupto.
São posições antagônicas e temíveis conforme segue:


PEC Anti-Mourão propõe eleições diretas em 90 dias em caso de queda de presidente – Jornal O Globo

Os deputados Henrique Fontana (PT-RS) e Paulo Teixeira (PT-SP) protocolaram nessa quarta-feira uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) propondo eleições diretas em 90 dias em caso de afastamento definitivo do presidente da República, governadores e prefeito. A proposta foi apelidada na Casa de “Anti-Mourão”, em referência ao vice—presidente Antônio Hamilton Mourão.

Vídeo








quarta-feira, 27 de março de 2019


Ator David Cardoso quer comprar sitio de Lula, que não é de Lula


Sim o produtor e diretor tem interesse em adquirir essa propriedade. Diz ele - dinheiro não tenho, mas trocaria meu imóvel da Av. Afonso Pena, onde funciona o estacionamento Fenix, ou minha área pantaneira. Não aguento mais ouvir que o sitio não é dele. Não importa.

Caso tenham interesse podem entrar em contato - 67 33257487 - DaCar Filmes. Iria com meu advogado e engenheiro para avaliar o imóvel. O filho do Lula poderia fazer a gentileza de vir me buscar no seu jatinho.

Não quero saber se é dele ou não, alguém tem que aparecer no cartório e assinar a venda e assim termina essa novela. Caso o negócio se concretize, quando o ex-presidente for solto (na minha opinião vai fugir) será meu convidado para uns drinques no local.

Incrível, temos muitas semelhanças - a mesma idade, somos corintianos, viemos de famílias pobres- meu pai era bolicheiro em Maracaju - apenas nunca tive um processo trabalhista nos 80 filmes dos quais participei.

Credor. Ele me deve porque votei e angariei votos para ele na primeira eleição. Acreditava que seria o Lech Walesa brasileiro.

Aviso, não tomo cachaça e sim Johnny Walker Blue, ou um bom vinho português - parece que ele tem centenas na adega.. a ideia é boa - a justiça veria que realmente ele não é o dono do sitio, sua moral iria pra cima.

Detalhe, na ocasião eu convidaria também o juiz, agora ministro Sérgio Moro - como diria meu pai - yo no creo em brujas pero que las ay, las ay.


Jornalista de esquina e o não saber a profissão


A Giselli Figueiredo desabafou, e assino embaixo:

Última vez que vou falar sobre a assessoria de imprensa em Anastácio em meu Facebook pessoal: Quem dera se nós tivéssemos mídia com certos jornais mesmo, agora vir falar que “estão” pagando por matérias??
Parem de amadorismo! Ninguém tá pagando não! Agora se o Tribunal de Contas emite uma merda de um relatório com certas informações, o que é super normal, e jornalista político transforma em nota, a culpa é da oposição?? Ah, da licença!
Agora, eu responsável pela assessoria de imprensa, divulgo o trabalho na página oficial da prefeitura sobre o trabalho da Vigilância Sanitária, por exemplo, e os veículos veem como pauta e noticiam, nós estamos pagando?? Muito simples, basta que os ofendidos se dirijam até a prefeitura e solicitem as informações dos jornais que têm mídia conosco, que no no caso é nenhum!
Como disse um amigo radialista, vou fazer o meu trabalho, já que fui contratada pelo meu currículo e não pelo título eleitoral para divulgar as ações da gestão, sou paga e cobrada pra isso!
Só não me ataquem e nem ataquem meu trabalho, que já foi muito útil pra vocês! Um beijo! 

O Nada contra a nova composição política

 O “Nada”, vereador Carlão “vereador protege vereador”, cogita deixar o PSB. Brincadeira de mau gosto, ele nunca fez nada, nunca foi nada, e não vai deixar o osso enquanto ele tem carne. O veterinário Francisco até faça, por descontentamento com o comando da legenda.
“Eu continuo no partido ainda porque não teve uma janela, mas não fico mais no PSB. O partido está esfacelado, não tem mais membros. O Elizeu Dionizio conseguiu acabar com o partido aqui, achando que o partido era uma agremiação religiosa, e não é”, disparou Francisco ao Jornal Midiamax, durante a sessão de terça-feira (26). Mas tem algum valor o Elizeu, CRIA DE ANDRÉ PUCCINELLI? Repito, cria.

O coisinha é investigado, também seu pai. Vivem à custa de dízimos, nunca fez nada prático ou útil. Agora, o vereador veterinário Francisco também não tem nada de inocente, quando resolveu se filiar, sabia o barco onde abarcava. Inocência no fato de haver sido presidente do diretório da Capital até dezembro de 2018 e informar que  prestações de contas entre os anos de 2014, a 2018 não foram feitas, por descuido, sabe-se lá o que...

Francisco afirma, acreditem se quiser, que está com o nome no Cadin (Cadastro Informativo de Créditos Não Quitados do Setor Público Federal) e não teve respaldo do presidente regional, com o qual conversou apenas uma vez. Ah, vá!!!

“São cinco anos. Inclusive meu nome está no Cadin. Assumi o partido em 2018. Só que assumi tudo o que tinha de mal feito para trás. Consegui colocar em dia, mas o nosso presidente estadual, senhor Elizeu Dionizio, não quer nem saber”, protesta o vereador.

Parece farinha do mesmo saco.

Carlão e Francisco não se bicam, o racha sempre foi evidente. Elizeu Dionizio é o grande desarticulador, Carlão não tem força política ou nada que o mantenha, é uma coisa, só respeitado pelos parlamentares, que pouco importam para nós, mortais, mas tem votos, sabe-se lá por quais motivos ou quais ações sociais dos pobres e desvalidos aos quais proporciona almoços beneficentes.

Elizeu Dionizio, menos ético, assumiu a liderança do partido, objetivando manter sua vaga de deputado federal, com as bênçãos de Reinaldo Azambuja – tudo posso naquele me dá votos.

Francisco, enfraquecido, abriu mão da presidência provisória do diretório da Capital. Ambos tentaram em suas bases conseguir votos para Dionizio, mas sem o criador Puccinelli preso e jogado às traças, não se reelegeu e afundou a sigla que, até, ficou sem representantes da Assembleia Legislativa.

Dionizio se afunda em sua incompetência, Carlão e Francisco quiseram ganhar e agora têm que deixar o ninho se pretenderem algum futuro político.





Cachorro mordido de cobra tem medo de linguiça...

Depois de ser  tão aviltado durante seu período de governo municipal, o ex-prefeito Alcides Bernal parece estar ressabiado em confiar nas pessoas.

Membros do Progressistas estiveram reunidos discutindo o futuro do partido e de suas candidaturas e, de certa forma, contestaram a liderança do ex-prefeito Alcides Bernal. Alguns teceram críticas, outros censuraram a forma como ele conduz o partido e sua falta de diálogo.

Ao que parece, Bernal perdeu a confiança nos políticos e nos candidatos a políticos, ainda que faça parte dos quadros legislativos desde sua primeira eleição para vereador, o presidente regional do Progressistas parece não conseguir fazer entender aos políticos imberbes as conotações da Democracia. Todos querem fazer tudo, sem a menor noção do que é a negociação democrática, do diálogo.

Tudo eu quero, nem tudo eu posso. Bernal aprendeu a duras penas atuar nesse campo, ainda que “cabeça dura” tenha pago um alto preço por suas ideologias.

Tudo é indefinido, tudo é relativo. No entanto, conseguiu eleger dois deputados estaduais, três veradores (nem todos fiéis e alguns inoperantes) e conseguiu se eleger deputado federal – ah, essa nossa justiça eleitoral.


Então...Ideologia e fisiologismo, né Waldir Gomes?

A pancada no que se supõe gratidão e ideologia por vezes destrói ossos e caráter. Os ossos se reconstituem, o caráter é mais difícil, ou impossível.

Depois de uma agressão gratuita contra o então cidadão Waldir Gomes, e de arroubos de ira por parte dele – justificada – contra todos aqueles que representavam o status quo chamando para si, Waldir, sua hombridade, reconhecida e justa, na antiga composição da Câmara da Capital, foi eleito por merecimento, por suas ações sociais. Dai para a frente parece que enveredou na mesmice inconsequente e inóspita do atual quadro legislativo.

Que seja difícil a convivência com Alcides Bernal, presidente regional de seu partido, mas a política ainda é a arte da negociação, do “conversório”, dos acordos que, necessariamente não são espúrios.

Passar a assumir a liderança de um “desgoverno”, não parece plausível. Defender o indefensável, programar e propor a mudança de partido indo contra tudo o que criticou, parece uma visão oportunista. Sei lá, conheci o vereador em outras épocas, conquistando espaço e respeito quando administrou o Centro de Convivência do Idoso Vovó Ziza, em seus embates contra parte da Câmara contra a qual vociferou, com razão. Agora, parece estranho essa postura.

Será a mosca azul do poder, sem poder algum? Líder do governo municipal irá defender com unhas e dentes os desmandos?



Afinal, quem está no comando do país?

Piada mal contada a homenagem ao Golpe Civil-Militar de 1 de abril de 1964. Mais civil do que militar que, até o que se denota passados tantos anos, os militares foram apenas usados de sua seriedade e patriotismo como estatuetas de retidão e honestidade.

“Mas aquele período não havia a violência que se experimenta hoje”.

Sim. Mas aquele período de deseducação e ruptura de legalidade, com os Magalhães Pinto, Antônio Carlos, Paulo Maluf, Carlos Lacerda, Ademar de Barros criaram a sociedade que vivemos hoje. Ulstra estava a serviço de quem? Também Fleury, Erasmo Dias, o comandante que explodiu bomba em universitários da PUC-SP, o atendado ao Rio Centro? De quem?

Parece que utilizaram de débeis mentais, “soldados armados, amados ou não ... e viver sem razão”. Dos exilados constam dois estadistas: Juscelino Kubitschek e Fernando Henrique Cardoso, dentre os cinco estadistas que o Brasil teve, antes deles: Pedro I e Pedro II e Getúlio Vargas. Quantos dos generais de plantão foram estadistas? Quem beirou foram Castelo Branco e Emílio Gastarrazu Médici, ainda que esse jornalista tenha sofrido perseguição pelos estafetas de plantão ungidos de autoridade. Para saber mais, que tal ver o grande articulista geopolítico Golbery do Couto e Silva.

Presidente, não perca sua biografia fazendo-se de bobinho, querendo ilustrar o que é atroz, escuro e triste, apenas para marcar uma posição. Não perca a oportunidade de ser, não um estadista, não lhe compete e o senhor não tem condições para isso, mas um presidente que ocupou um espaço durante uma transição imposta, por voto, pelo povo, não em sua pessoa, suas ideias – se é que tem alguma própria –, mas contra uma desgovernabilidade anterior. Tão desgovernança que foi preso, liberto por amigos, mas que numa corda bamba deverá fazer companhia ao Grande Comando Político que obedece às ordens dos carcereiros e que saúdam o Sol em preces constantes, não pelo perdão, pois falta-lhes noção dos crimes cometidos, mas pela súplica de esperança de que a justiça permaneça cega e, quiçá, surda e muda.

Afinal, quem está no comando do país?



Afinal, o que é esse ministro da Educação?




Uma coisa, não se pode considerar esse ministro como alguém que conheça educação, sociedade, seja lá o que for. De onde saiu esse “prócere”? Talvez de uma lista de currículos enviados ao presidente que se mostra cada vez mais despreparado. Aqueles que se formaram sobre as teses, sem om conhecimento de causa e de povo.

Bolsonaro pode até a vir ser um bom presidente, mas não se preparou para isso, assim como o viajante e coordenador de quadrilhas Lula (não sei de nada e nem estava ali) e sua predecessora, também ela que poderia ser qualificada como gerente de quadrilha, porque nunca teve condições de chefiar nada essa “mulher sapiens

Quando a coisa não dá certo, Pára! Está na hora de Bolsonaro querer agir como presidente da República e assumir seu posto de comandante da República, ou deixar o posto para alguém mais preparado como o vice-presidente Hamilton Mourão.

Pecou por não ter uma base que constituísse um ministério, acertou com uma base para o seu ministério. Errou por não ter uma visão de sociedade, acertou ao pretender uma economia mais liberal. Ninguém mais suportava um governo corrupto e incompetente, no entanto ninguém deseja um governo que quer acertar, mas não tem competência.

Esse ministro em especial, e a Damares são sofríveis, para não utilizar termos mais pejorativos. Rearrume antes que seja tarde. Faça uma mea culpa, reorganize, não caia com seus “preferidos” sejam filhos, ou não.

Educação é a base de uma sociedade, não aquela coisa que o senhor presidente aprendeu, apenas na cartilha Caminho Suave, nem toda aquela ideologia ensinada nos seus tempos de caserna. Isso é bom para o militarismo, fundamental até, mas não lhe deu preparo para a vida social, menos ainda para exercer cargo público – uma vez que foi inoperante enquanto deputado – e tem se mostrado pior em cargo executivo.

Tenha coragem de alterar seus comandados, como se em campo de batalha estivesse – e nunca esteve. Atue em função da população que lhe elegeu em contraponto ao anterior governo. Queremos mais do que seriedade e honestidade na coisa pública, queremos um país que avance. Negocie, busque pessoas realmente competentes, independente do grau de amizade. Evite esses constantes vexames.

Ainda há tempo. Não permita que lhe vejam como alguém de uma UTI por problemas físicos para estar enclausurado e permanentemente nessa Unidade de Terapia no campo social.



terça-feira, 26 de março de 2019

Não é querer falar mal da saúde, é que não dá para falar bem




Saúde é fundamental e primordial, não existe outra matéria a ser explorada quando a população não tem saúde para gozar de educação, economia, lazer. Até que buscamos pautas que nos orientem para a boa gestão da saúde da Capital, mas simples e absolutamente não as temos.

As Unidades de Pronto Atendimento (UPA) estão abandonadas, as Unidades Básicas de Saúde (UBS) atendem no limite do possível, equipes do Controle de Endemias também. Existe uma parcela de culpa da população? Sim. O cuidado com a saúde deveria ser prioridade e as UBS e UBSF poderiam e deveriam ser melhor utilizadas. Não se deve esperar que a doença se instale a tal ponto de ser necessário a busca pelo pronto atendimento.

Também a proliferação do mosquito Aedes aegypti deve ser controlada a partir de residências e seus respectivos quintais, uma vez que 86% dos focos estão nesses locais, mas o atendimento pelos agentes, em grande parte, deixa a desejar. Olham “por cima” os locais das residências, não instruem, não orientam.

Um exemplo claro é a falta de orientação ou verificação da parte traseira da geladeira, aquela bacia que recebe o degelo e onde proliferam as larvas. Por que não verificar e orientar? Bem. Isso são outros quinhentos.

Toda essa falta de cuidados lotam as UPAs uma vez que o tratamento da Dengue exige vários dias de hidratação intravenosa, que necessita da disponibilização de leitos. Esses leitos farão falta, certamente, para outros pacientes que necessitem de cuidados específicos.

Abrir ou estender horários para essa hidratação em UBSs e UBSFs não comportam a demanda. Os sintomas da Dengue, Chikungunya e Zika são atrozes.

Mas não há reforço, não há ser humano que consiga atender à demanda. Nem administrativos, nem auxiliares, nem enfermeiros, sequer médicos. No entanto, são eles que sofrem as consequências da revolta popular por serem da linha de frente.

As redes sociais estão lotadas de críticas, por vídeos ou fotos, contra a administração do marketing exercida pelo atual prefeito e seu secretário da doença. Veja um dos vídeos que correm as redes sociais, o desabafo de um cidadão em nome de tantos.

Responda a isso, senhor prefeito.


Vamos que vamos




Marun gosta, então ele dançou

Depois da dancinha “tudo está no seu lugar”, visitante dileto de políticos presidiários – Eduardo Cunha e Michel Temer – e conquistar para seu domínio a Funai em Mato Grosso do Sul (o absoluto nada, mas recheada de verbas), o ex-deputado e meio-ministro Carlos Marun está na base da Ronda – De noite eu rondo a cidade a te procurar, sem encontrar. Por meio de olhares espio em todos os bares, você não está. Volto pra casa abatida...”

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Perdeu a boquinha no Conselho  de Administração de Itaipu. Uma vez que seus amigos estão encarcerados ou sob a ótica da Justiça, sabe-se lá o que vai dar. Marun aposta tudo em AINDA não ser investigado.

“Assevera-se que na tutela de urgência antecipada antecedente buscava-se anular decreto presidencial de nomeação, ‘por critérios políticos e imorais, de integrante de estrutura decisória de partido político para posto no Conselho de Administração da empresa pública supramencionada’”, observou o desembargador. (grifo nosso)

André a passeio

Durante as caminhadas, já sem a tornozeleira, o capo Puccinelli vai gozando suas férias da Justiça.

Esperto, manipulou seus idiotas que cumprem prisão. Bem, enfim, como todos têm rabo preso e, se denunciarem o capo a situação piora, vamos aplaudir o chefe.

Pede o pinico e sai pessoal da Saúde

Marquinhos Mad e tudo o que acontece de errado.

Nosso digníssimo prefeito e seu “amigo” secretário de saúde conseguiram tornar a Tuberculose numa escala geométrica em Campo Grande. Ainda que pese a capacidade dos profissionais de saúde, exceto aqueles que estão na direção e gerência dos diversos setores, doenças – é assim que se entende – estão disseminadas.

Já passou da hora de pedir o penico, ou como se dizia na várzea de São Paulo, quando a coisa estava feia pra um jogador num mal dia: Pede pra cagar e sai.
Peço perdão pelo palavreado, mas é simples assim.

Waldir perdido em sua própria vaidade

E não é apenas ele, muitos dos políticos eleitos pelo partido do Bernal – e é bem isso, um partido que ninguém queria, ninguém assumia, um daqueles “nanicos” trampolins de candidaturas. Vai dai que...

Agora que estou por cima da carne seca, tudo é possível. Se falta diplomacia para o ex-prefeito, o que falta para os vereadores? Discernimento, talvez.
O que são vocês sem partido? Quem dentre vocês podem tomar a iniciativa e aguentar as porradas?

Vexame

Bolsonaro, ainda que você esteja assustado por haver sido eleito presidente; ainda que você não consiga compor um Ministério digno, até porque você e sua família seja súcia...Pare de dar vexames.

Fica quieto, sente na sua mesa e deixe o vice governar.

Aja como o Lula, viagem, suma, faça palestras, mas não permita que, como o Lula fez, bandidos assumam o trono. Já vai estar de bom tamanho.