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segunda-feira, 26 de agosto de 2019

Sidrolandense de 13 anos inventa e inova, o empresário de visão apoia. Gênios que se completam


Dois gênios se completam; o criador e o homem de visão. Como dizem nos memes das nas redes sociais, a NASA precisa estudar os brasileiros. Mas, nessa questão, não de forma pejorativa.

Existem “almas antigas” (a pessoa possui níveis mais elevados de percepção, é diferente dos demais, porque é mais espiritualizada, está preocupada em encontrar o seu “lugar no mundo”, acredita ser parte de algo muito maior). E encontram, nos encontram, brilham por sua sabedoria inata. Morador no assentamento Jatobá, com 3 anos de idade, adaptou uma caixa de som à sua bicicleta para anunciar empresas e ainda presta contas, por meio de um GPS, da distância que percorreu.

Até ai, tudo bem, ainda que essa legislação tacanha e ferrenha impeça o trabalho de menores, preferindo que eles se mantenham nas ruas, expostos. Mas ele foi além e mais, criou um sistema de placas e baterias de celular para prover barracos de luz, sem uso de velas.

Gênio criado na adversidade. Sua irmã faleceu em incêndio causado por uma vela acesa no barraco, ele não a conheceu mas aprendeu a respeitar a dor da perda, aquela sentida pela sua mãe.

De acordo com matéria do repórter Flávio Dias, do G1MS, aos 5 anos, por curiosidade, começou a mexer com elétrica. Criou chaves com raios de aros de bicicletas e assim podia desmontar e montar o que encontrava. "Peguei um celular e uma vez o desmontei várias vezes para saber se realmente saberia montá-lo. Para a minha surpresa, depois de deixar como estava, vi que funcionava perfeitamente e aí fui progredindo em outras coisas" relembra Rogério.

Depois desse teste, conseguiu evoluir nas criações e adaptações para ajudar não só sua família, mas também facilitar a vida de outras pessoas, um sistema que ilumina os barracos no assentamento feito com uma placa fotovoltaica, um emissor de energia conhecido como "diodo", uma bateria de celular e uma lâmpada. Na montagem, Rogério explica que o diodo impede a carga de voltar para a placa e assim ela não esquenta, evitando qualquer tipo de incêndio.
Então apareceu um homem de visão e, por meio das redes sociais, o empresário Diogo Pavei repercutiu a história de Rogério. Resumo da Ópera, o inventor participou de reunião com 200 empresários na capital de MS.
"Eu achei fantástica a ideia dele. Logo pensei em conhecê-lo e fui ver se ele fazia aquilo porque era obrigado ou se era de iniciativa própria. Quando descobri o que ele criava, eu realmente vi que esse rapaz é um prodígio", explica.
Diogo afirma que acredita, incentiva e reconhece o potencial desse garoto na área de desenvolvimento de tecnologia, mas ninguém se faz sozinho, ainda mais nessas “faltas de condições”.
Não importa
A nós, não importa quem seja Diogo Pavei, sequer Rogério. Importa que alguém se proponha a investir, sem intenção de lucro pessoal. Vale sempre saber que Rogério e Diogo existam, o que nos dá um tanto de inveja, um tanto a mais de reflexão. E, quer saber da verdade, se nós divulgássemos aqui tudo o que está sendo feito, a matéria se perderia. É ler e esquecer. Então não vamos citar, torcemos para que todos acompanhem as matérias, pesquisem e analisem o que esses dois vencedores fazem e farão.
Está lançado o desafio: vamos apoiar, ou ler e esquecer?
Se você é acomodado, espere as próximas matérias; se você quer e acredita nisso mais do que naqueles que trazem mais prejuízos do que benefícios, entre em contato com o empresário. Vasculhe o facebook.


domingo, 25 de agosto de 2019

Caramba chapa imbatível


André Puccinelli e Delcídio do Amaral

Vamos por partes, afinal Delcídio é apenas um apêndice. André fez o que fez, sendo acusado de desvio de dinheiro, mas fez muito pela Capital e pelo Mato Grosso do Sul; Delcídio trouxe muita verba.

Depois deles, veio o Nelsinho Trad, assim, no diminutivo, uma coisinha. Tudo o que fez, se desfez. Na infraestrutura, em consequência das chuvas, na saúde, em consequência das mortes, na gestão, em consequência do chororô. Amigos comigo, competentes pra fora.

Daí veio o Bernal, dando cabeçadas na administração sem conseguir ordenar e coordenar a Câmara de Vereadores, aqueles tidos e sabidos senhores que... vamos deixar pra lá, não vamos ligar o ventilador. Aqueles que colocaram os Olartes, Mário César, e alguns remanescente. Vamos parar por ai... em época de frio e quando rescende o aroma, melhor manter o ventilador desligado.

Essa chapa seria imbatível, que horror, mas ... entre a frigideira e o fogo, vamos lá.

Odilon é Bolsonaro da vez, entre Marquinhos e as outras composições, seria ele. Mas André de tornozeleira com Delcídio; olha que a coisa pega. Correndo por fora, Rose Modesto que tem e detém o PSDB. Todo o resto é resto.


Bernal, cadê tu?

Com um potencial de votos expressivo, o ex-prefeito Alcides Bernal se perdeu. Focou mais em suas brigas internas. Quem está com ele? Gerson Claro, de Sidrolândia, réu nos ‘distorcimentos’ do Detran, com projetos pífios; Evander Vendrmini, de Corumbá e outros tantos desconhecidos. Bernal é um centralizador travestido de democrata. Eu tenho votos, fui eleito, e obedece quem pode e abandona o barco quem tem juízo.

Waldir Gomes

Extrema capacidade de gestão, mas pouca força. Já bateu bola com todos os governantes. Não se impõe. Vai pedindo favores para se ajustar nessa ou naquela legenda. Quem confiaria nele para comandar uma Capital, um Município, ou seu condomínio. Festa é festa, tocar projetos e se impor é outra coisa. Sorry!

Rose Modesto

Essa dá medo, pois tem uma capacidade de articulação que não se pode desconsiderar. A nossa Maga Patológica – não em função da bruchice, mas pelo corte e penteado de cabelo – com sua extrema simpatia, leva votos, mas ainda deixa no ar se terá capacidade de coordenar a prefeitura da Capital. Parece que não consegue entender a postura do líder do PSDB na Câmara, afinal falta sal e açúcar para João Rocha; um nada a comando agora do Marquinhos Trad, sub-chefe do marionete Chiquinho Telles – falo o que mando e defendo o que posso. Rose é forte, e pode ser um perigo, ou uma solução.

O menininho dos Trad – não estou falando do BAD prefeito – Otávio – papai mandou... sem condições de articular nada, mal se mantendo, a peso de ouro, naquele carguinho, chorando para ser elevado a uma secretaria...

Tá ruim a coisa

Dagoberto Nogueira

Useiro e vezeiro vai lançar um cabeça de bagre para negociar com André e Delcídio. Todo mundo sabe, todo mundo vê, mas na maior cara lavada ele vai fazer o que sempre fez...

Meliantes a parte, meus filhos primeiro

Não bastasse Lula e seus filhos queridos; não basta ainda o Bolsonaro com “papai lhes protege”. No primeiro caso, uma excrecência de banditismo; no segundo aquela coisa de um homem fraco. Coronel, Comandante, é e sempre será um subalterno. Seus filhos, piores.

Não há como defender lulistas e bolsonaristas. Lula não foi nada senão uma piada mal contada; Bolsonaro é a própria piada. Lua protegeu e elevou seu filho a empresário, Bolsonaro elevou seus filhos a ‘homens’, deixando que passassem do estado de meninos.

Nosso presidente é uma piada mal contada. Lula foi o bobinho das ONGs, Bolsonaro aquele que aplaude Trump, que lhe passa a mão na cabeça demonstrando todo o escárnio pelo nosso povo. Estamos ridicularizados e sempre estivemos por uma pessoa sem condições, manipulado e manipulador dos encarcerados, elegendo um  poste – ridícula e inóspita que sequer honrou sua palavra de estar junto na sua prisão; e a “amante” também, e o marido da amante, também – para nada.

No atual governo, os filhos são os filhos. Bolsonaro não tem condição. Todos envolvidos. Ele envolvido.

Afinal, democracia é isso. Se os verdadeiros e reais democratas conseguissem impor uma lei determinante... mas quem? Querem conceber uma lei para o pais, chega a dar diarreia de pensar que isso dará certo.

Mais um tanto de tempo, por enquanto, só cgda.



Matar, estuprar, roubar pode, mas se agredir uma mulher seu futuro estará comprometido. Qual a diferença dos crimes?


O presidente da Câmara Municipal de Sidrolândia quer e faz questão de brincar com o eleitor. No alto de sua jurisprudência ele brinca e faz jogo de cena com a população. Agora, determinou uma lei para proibir contratação de quem já se envolveu na lei “Maria da Penha”, ou seja quem estuprou, matou ou algo assim não pode ser contratado por órgão público municipal. Justo, maravilhoso. Mas vamos pensar que 52% dos eleitores são mulheres, e os restantes 48% são homens que podem ser vítimas de homicídios, roubos, furtos e demais, mulheres e homens vítimas de estupros, tantos e tantos crimes.

Parece que Carlos Olindo preocupa-se com os votos que possa conseguir, não com as barbáries cometidas por nossas “coisas”, pois cidadãos não podem ser considerados, e seres-humanos também não.

Mas, é moda, porém, chamar a atenção para a Lei Maria da Penha. E aqui não vai nenhuma crítica a essa lei, mas “nenhuma Lei se sobrepõe à outra”. `Ponto.

O que chama a atenção é o fato de usar da desgraça alheia, da fragilidade de um universo masculino, de buscar a agressão covarde para angariar benefícios políticos. Todos os “bandidos”, em qualquer modalidade de crime, devem ser excluídos socialmente até que paguem por seus crimes. Acabou.

Estuprou, matou, roubou, traficou etc, etc, etc; tudo pode.  Não podem exercer cargo público apenas os apenados na Lei Maria da Penha que devem, podem e serão apenas e execrados, a partir dessa inóspita e ridícula determinação do senhor vereador Carlos Henrique Olindo aos ditames da Lei Maria da Penha?

Lei igual para todos. Senhor vereador, por acaso e questões políticas , elencado ao cargo de presidente da Câmara. O senhor justificaria nomear um estuprador, sequestrador, ator de roubos e demais, porque a legislação não contempla esse tipo de crime? “Bandido bom,é aquele que está julgado, investigado fora dos “ditames da lei que beneficiam amigos”.

Por gentileza, represente a nossa população . Chega de fazer esse jogo que chega a ser ridículo, para angariar votos. Lei Maria da Penha SEMPRE, mas Lei é Lei. Quais motivos levam a diferenciar crimes, de crimes? Estupro, abuso de menores – e a gente, à boca pequena sabe quem e quais – roubos, furtos, corrupção... Vamos discutir isso?

Poxa, que lei maravilhosa. Vamos deixar de hipocrisia (ato ou efeito de fingir, de dissimular os verdadeiros sentimentos, intenções; fingimento, falsidade). Chega.

Para a fogueira os bruxos, para a santificação os demais. Vereador, tome tino”


A grande piada da Capital de Mato Grosso do Sul, o Velho Centro-Oeste


Marquinhos MAD Trad, o prefeito caçulinha, jogou para o público. Gramas cortadas, de todos os buracos (ou crateras) alguns são tapados, outros não... Resquícios das administrações do outro irmão.

Conseguiram a derrubada de um prefeito eleito, ainda que mal resolvido, sem articulação política, teimoso e irascível. Hoje, tido e entendido como um Bolsonaro com um pouco mais de capacidade. Faltou habilidade, sobrou o viés ditatorial; os votos são meus, eu mando. Criou tanta repulsa que mesmo os aliados, desistiram.

Deveria haver lido Tancredo Neves e Ulysses Guimarães para poder se posicionar. Bernal foi ruim em sua articulação. Se propôs como soberano esquecendo sua pequenice. Gostou e se articulou com os dirigentes de seu partido, todos envolvidos em falcatruas. Levantou e afundou a agremiação. Um Bolsonaro com ideias, um político sem articulação, um homem sem amigos.

Não, não fará traições. Ele é sério, mas acima de todos e de tudo. Adora que lhe acariciem a vaidade, e peca por isso. Parece não entender que acarinhar seu ego não constitui seriedade. Escolheu seu vice, à época, pelo que era possível. Foi traído não pela ingenuidade de escolher um ... mas por ser possível. Serei o Rei e aos outros nada.

Serei o Rei, apenas e tão somente isso. Um Bolsonaro com ideias, sem amigos. O Rei ficou nú, sem perceber. Bajuladores se deram bem, a equipe era ponderável, mas o rei queria ser Sol, sem perceber que o “Rei Sol” caiu. De Luiz XIV a Bernal I.

Então fica a questão de ser déspota a ser um democrata. Quero a Justiça e a ela obedeço, mas me sinto sempre injustiçado.

Pela sua seriedade e sobriedade, poderia ser considerado um excelente prefeito da Capital, mas a vaidade, extrema vaidade, lhe consagrou como um prefeito mediano.

Não soube usar de seu desempenho à frente do comando da Capital, preferiu o canto das sereias. Não soube constituir uma base e o poder dos inimigos. Sucumbiu. Não conheceu, ou soube exercer o poder do diálogo. Um Bolsonaro. Desconheceu a Política.

O que nos proporcionou foi uma administração de pífios e meliantes que nos roubaram, mas estão “livres, leves e soltos”, abençoados e coroados por uma Justiça que utilizam a toga negra como bacamartes a lhes encobrir, rostos e ações, porque personalidade e caráter são apenas sombras, nuances que não julgam, não determinam sentenças, procrastinam apenas. Essa é a impressão das ruas, daquele povo que vê entronizados nos Tribunais das três esferas, amigos dos amigos dos amigos. Essa é a verdade, isso demonstram pesquisas e sentimentos.

Tudo bem, Paulo Maluf e seus asseclas foram sempre inocentados. Tantos outros também. Cadeia no Brasil é para Putas, Pretos e Pobres. Para os amigos tudo, para os inimigos os rigores da Lei. Sempre foi, sempre será. Filhos enriquecidos de ex-presidentes serão liberados, assessores e filhos de presidente estarão inocentados, ainda que para isso se altere a lei. É a vergonha que expõe o Brasil.

Então vem a mentira sobre a saúde pública

Os vereadores que se ajoelham, ou agacham até mostrar os fundilhos (popular bunda), enfatizando que a saúde pública é o grande gargalo, que faltam macas, profissionais da saúde, administrativos da saúde, SAMU, Bombeiros, enquanto se anuncia a construção de um Hospital Municipal. Essa estupidez é própria de alguém despreparado para cuidar de tudo. CAPs sem medicamentos, Unidades de Saúde sem insumos e também medicamentos...

Mas, transformaremos o Hotel Campo Grande, entregando R$ 13 milhões para os “donos” Coelho há um custo de R$ 38 milhões entregaremos poucas unidades ao custo unitário de acima de qualquer valor para uns tantos.

Enquanto isso a região da antiga Rodoviária fica entregue à marginalidade e ao tráfico de drogas comandados por, dizem as línguas mais ferinas, poderes incontroláveis pela própria Polícia Militar. Boatos, não verdades incontestes...

A equipe móvel não está atendendo mais – somente os médicos da equipe móvel que estão na folha de pagamento – saúde virando um caos – com certeza a Sesau vai dar desculpas.

Todos darão desculpas; para a falta de combustível para os veículos da Agetran, para a falta de medicamentos que mata silenciosa, para a ridícula e incompetente ação contra a Dengue, Chicungunya e Zica; para o tapa-buracos que encobre 4 e deixam 2 abertos para outras ocasiões e na mesma via; para os carneiros que vivem a balir na Câmara Municipal, ainda que hajam dois representantes da saúde; para a mesma Câmara cooptada por um tucano subalterno do governo que aposta suas fichas nos eleitores da capital, e um líder de boa vontade e pouca competência, ele mesmo envolvido na Operação Coffee Break – aquela que recolocou o prefeito eleito na administração pública e, hoje, disse que nada daquilo é nada e impediu sua eleição. Agora o pastor Gilmar Olarte pleiteia o recebimento de mais de R$ 500 mil porque a Justiça não sabe pra que lado iria, para que lado foi, e sequer onde chegou.

Pára essa terra que completa 120 anos, pára o mundo que eu quero descer, mas desejo levar comigo parasitas. Jamais poderei. Aqui é apenas a ponta do iceberg podre de nossa política e, por vezes, de nosso Judiciário.


O que será deste assassinato do Jardim Monumento? Que Leis são essas que protegem homicidas?


Adelson Oliveira dos Santos, 39 anos, pelas informações colhidas, foi morto por reclamar há mais de 20 dias, do entulho descarregado na frente da casa pelo seu vizinho, Rael. O assassino promoveu uma fuga grotesca, saindo pelo telhado da casa – se era proprietário do imóvel, por que não fugiu pela porta da frente? Dizem que para evitar uma identificação.
Não há como entender o caso. Nunca houve amizade, sequer inimizade. Ambos moram sozinhos em suas respectivas casas (no caso de Adelson, morava, pois é passado.).

A paciência se esgotou quando Rael não se importou em colocar entulho na calçada de Adelson. A questão é saber se a vítima foi atraída para uma conversa com o suspeito. Será? Esse tipo de assassinato não pode ser previsto pelas polícias, pode ser investigado e levado a julgamento.

O que importa no caso é a banalização da morte. E a inoperância de nosso sistema judiciário. O suposto agressor e assassino se apresenta após 24 horas e vai a julgamento em liberdade. Fica liberto por anos até o julgamento. Justiça tardia nada mais é do que Justiça institucionalizada.

Adelson morreu, será que havia essa necessidade? Rael está e ficará livre até o julgamento pelos descaminhos da lei (assim, em minúsculas).

Rael fugiu pelo telhado de sua própria casa e, se constituído um bom advogado de defesa, vai questionar as testemunhas sobre a veracidade e identificação de um homicida, afinal eram noite, não havia questões maiores – exceto o entulho. Um morre, o outro fica livre.

A Justiça e os deputados federais

Parece que há um negro manto que cobre a criminalidade. Para se protegerem de seus próprios crimes, deputados criam “leis de impunidade” que, para acobertarem seus próprios crimes, criam saídas jurídicas que tornam nosso país, nossos estados, nossas cidades e nossos bairros impunes aos crimes. Pena máxima no Brasil; 30 anos. Homicidas e outros cumprem 1/6 da pena e estão libertos; ministros da corte de justiça não podem ser investigados, agora sequer filhos de presidentes e seus assessores podem.

Casas são cercadas de grades, cidadãos não têm emprego ou renda para comprarem celulares que lhes permita se comunicar; prisões têm profusão de celulares... algo está errado nessa nossa justiça, que obriga seus membros a julgarem de acordo com os rigores da Lei, feita pelos diversos elementos que elegemos e exercem sua condição de representantes da lei para sua própria proteção. As exceções justificam as regras.

A morte de Adelson

Certamente a polícia vai cumprir seu papel. Certamente investigadores irão olhar nos olhos do suspeito – e ainda é e sempre será suspeito – com a determinação de colocar um “provável” homicida na prisão, mas a Justiça haverá de julgar pelos rigores da Lei, inocentando por falta de provas naquele discorrer do advogado. Nós estamos encarcerados, nós estamos à mercê de que, ainda que comprovado culpado, esteja em liberdade após poucos anos de detenção.

Adelson não será justiçado. Será apenas uma memória e Rael, seu provável assassino, mas um sem peso na consciência que por um motivo fútil, banal, ridículo, tirou a vida de um homem.

Consciência é subjetivo, não tem peso, então nada a pesar, não tem nada a culpabilizar. E viva nosso Brasil, viva nossas leis, pequeninas, injustiças dentro de uma justiça que protege a todos, menos aos cidadãos de bem.


terça-feira, 20 de agosto de 2019

Por que deputados querem impedir o povo de falar na Assembleia Legislativa de MS?

Foto: Enfoque MS

O deputado estadual Gerson Claro (PP), Lidio Lopes (PATRI) e Barbosinha (DEM) apresentaram projeto de lei que impede a participação popular no uso da tribuna, e que obteve parecer favorável da maioria  dos membros da CCJR (Comissão de Constituição, Justiça e Redação). Fazem parte da CCJR os deputados Lidio Lopes (PATRI) – presidente, Barbosinha (DEM) – vice-presidente, João Henrique (PL), Gerson Claro e Marçal Filho como membros.
A proposta foi ao plenário para votação no dia de hoje (20), mas devido à reação popular pelas redes sociais e hoje na assistência quando os presentes usaram mordaças, os deputados resolveram adiar a votação e muitos dos que se calavam chegaram a criticar a proposta conforme apresentada.
Conforme salientou o capitão Contar (PSL), são apenas 15 minutos destinados a cada participante da população e lembrou que a sessão começa às 9 horas e poucos deputados estão presentes nesse horário. Alguns deputados também consideram um retrocesso. Favoráveis, além dos três que apresentaram o projeto, entre eles o deputado Gérson Claro, que faz parte da CCJR mesmo estando respondendo, como réu, à Justiça. Também o líder do governo Azambuja, Rinaldo Modesto, cada um a seu modo com diferentes argumentos.
Que deve haver uma regra para o uso da tribuna e para os assuntos ali tratados, sim. Tudo o mais é retroagir aos tempos do Brasil Colônia. Parece, enfim, coisa de quem teme a Democracia e para aqueles que acreditam que o povo só tem valor para colocar seu voto na urna, e nada mais.

segunda-feira, 19 de agosto de 2019

Vergonha! Marquinhos Trad faz o município pagar mais de R$ 140.000, por cada uma das casas populares


A mais nova notícia bombástica do prefeito Marquinhos Mad Trad é transformar o antigo Hotel Campo Grande em moradias sociais. Seria bom, se não fosse péssimo.

Chega a ser ridículo. Ele pretende pagar R$ 13 milhões em indenização para a família Coelho, o que, para um hotel falido, é um bom negócio.

Vamos além. O total do valor dispendido será de R$ 38 milhões para disponibilizar 260 apartamentos de 30 m², ao valor de R$ 146.153,85 por unidade. Certo que daí se deduziriam os valores para o espaço que será ocupado por base de atendimento da Prefeitura e base da Guarda Municipal e a coisa, ou valor, cairiam para algo em torno de R$ 138 mil por unidade.

Assim como a atual Central de Justiça, antigo Shopping 26 de Agosto, empreendimento mal sucedido que foi vendido pela bagatela dos mesmos R$ 38 milhões pelo então prefeito Nelsinho Trad, o estranho é o fato, nunca explicado, de todos serem amigos de festas e eventos tanto da família Trad, quanto de outros ‘poderosos’ desse nosso Velho Centro-Oeste e manterem uma ligação muito próxima, familiares ou de outras formas.

Nosso dinheiro vai; eles se elegem.

Ainda que com os reclamos e chororôs do ex-prefeito Nelsinho Trad ... quando a Justiça lhe confiscou elevada verba não explicada, de que seria impossível viver com a renda de R$ 11 mil pagas pelas prefeitura pelos seus parcos atendimentos na rede de saúde como médico urologista concursado, além dos rendimentos de sua clínica particular e investimentos, que segundo ele mal dariam para alimentar sua família; ainda que os investigados –gratuitamente – utilizassem tornozeleiras; ainda que “compromissos” – e promessas de campanha eleitoral não fossem cumpridos. Isso é um saco de gatos.

Família Trad, tome tino, deixe de considerarem a população tão burra.

Com o valor de R$ 38 milhões, com o custo de uma casa social estimada em aproximadamente R$ 25 mil , seria possível construir 1.520 mil casas. Também daria para investir o restante na restauração da antiga rodoviária Heitor Eduardo Laburu, caso crítico de nossa Capital. Mas, ali, não existem famílias amigas a serem beneficiadas, ainda que naquele espaço e contando com desapropriações e o valor para a instalação de vários órgãos municipais que gastam muito com aluguéis de imóveis, trariam benefícios vários, sairiam por valor bem inferior e beneficiariam toda a região. Até entendo que não haja interesse pois ali moram pessoas que não são ligadas por elos familiares ou amizades com os senhores detentores do poder.

Quem está por trás desse empreendimento, a compra do antigo Hotel Campo Grande, da família Coelho? Estranhamente aquele senhor envolvido em ações judiciais e atual senador Nelsinho Trad, seu caçulinha Marquinhos Trad, e a tradicional família Coelho conseguem um negócio pouco lucrativo para quem pretenda morar no Centro da Capital. Será que uma família de baixa renda conseguirá arcar com o custo deste valor?

Não fiz cálculos – e nem é essa minha função – mas é estranho saber que o custo por metro quadrado de um imóvel popular na região central da Capital do Velho Centro-Oeste  equivale há R$ 4.666,66. Sem contar o valor da fachada que será pago a preço de ouro para algum dos artistas – ainda que valham cada centavo investido – talvez amigos, também.

E o pior é que a sites e jornais da Capital e de diversos municípios colocam essa informação como se ele houvesse inventado a roda e estivesse beneficiando um estado, uma população. Então, somem-se a isso toda a publicidade e teremos um tanto a mais que os R$ 38 milhões, mais a fachada paga aos ‘artistas’ amigos para caracterizarem esse “Elefante Branco” como a grande obra de um mísero homem.


sexta-feira, 9 de agosto de 2019

Marquinhos MAD Trad o prefeito que menos faz e com muito mais dinheiro


Não dá para entender como tão pouco se faz em Campo Grande com tanto dinheiro arrecadado por meio do perdão das dívidas (juros). A Saúde um caos e mal paga. Sem médicos, sem enfermeiros, sem auxiliares, sem nada, mas com as UPAs  recebendo pintura e servidores com pagamento de seus plantões atrasados e parcelados; a educação está uma brincadeira de mau gosto, sem uniformes, merenda na base do quase nada, e com pessoas apenas com segundo grau responsáveis pela educação dos nossos filhos.

Marquinhos investe em alegorias, mato cortado, guias pintadas, unidades de saúde também, muita propaganda paga em sites e outros meios de comunicação, publicidade com ótima qualidade por agências de propaganda. Essa é toda a capacidade administrativa do caçulinha dos Trad. Essa é toda a força que ele busca se arvorando como um religioso sério e bem intencionado. Tudo em nome de Deus, que o Outro parece coordenar.

Um rábula, e ainda mal feito, que recebia salários da Assembleia mesmo morando e estudando no Rio de Janeiro, um vereador sem expressão que se fez deputado apresentando proposições impossíveis de serem aprovadas pela Comissão de Constituição e Justiça daquela Casa de Leis, pois eram impossíveis pela própria Constituição Federal, e olha que seu pai foi deputado constituinte, mas acredito que ele nunca leu além do necessário para ser aprovado nas provas da faculdade. Quem lembra  dos créditos dos cartões de celular que são responsabilidade da Anatel, órgão federal? Tantos mandatos com uma briga (???kkkk) com a então Enersul, para dar em nada, senão matérias evocando sua capacidade de defender o povo. E para quem não sabe, seu pai, Nelson Trad era o senhor todo poderoso que indicava os mandatários da Anatel.

Marquinhos Mad Trad, como dizem as más línguas, é um Meme (imagem de conteúdo engraçado, e que acabam se espalhando na internet por meio das redes sociais ou fóruns) em vida.


Então, acaba apoiado por um líder de menor expressão na Câmara, que inclusive busca impedir ou contestar aqueles que pretendem abrir a caixa preta repleta de lama que envolve o atual prefeito e seu irmão mais velho, ex-prefeito e atual senador, sustentado pelos salários depois que teve seus bens bloqueados pela Justiça, no caso do Consórcio Guaicurus.

E, pior, é acompanhado de uma leva de “representantes do povo” que participam e apoiam esse desgoverno. Casos emblemáticos? Os representantes da Saúde que nada falam, se isolam em defesa desse descaminho. Que morram tantas e tantas pessoas, nada importa, são perdas aceitáveis em tantos atendimentos, afinal, seus familiares não utilizam o SUS.

Pulamos da frigideira para o fogo. Se a antiga composição da Câmara não agradava, o canto da sereia dos que iriam mudar a política levou os eleitores – obrigados a votar nessa nossa estranha democracia – a outorgar poderes aos que não estão preparados para exercer suas obrigações, mas querem, desejam e lutam pelas glórias de serem os queridinhos do prefeito da vez.

Quais dos atuais mandantes teriam condições de concorrer à prefeitura? Ninguém. O líder bajulador do prefeito sequer conseguiu se eleger deputado, e olha que estava sozinho na região das Moreninhas, um dos maiores redutos eleitorais da Capital, e o outro, inimigo do Batman, foi escorraçado pela população, mas elevado a secretário por esse prefeito, e ainda recebeu uma graninha extra para “ficar” no mandato de deputado federal suplente durante as férias parlamentares – e olha que não foi pouca a graninha recebida.

Mad Trad não paga aos servidores, mas não deixa de agradar aos convocados, nem aos empresários que prestam serviços, cuida da região central da Capital esquecendo a periferia, apresenta planos e mais planos sem a consequente execução das obras. Tudo o que resta na sua administração é a malfadada revitalização da Rua 14 de Julho, sob protestos e com prejuízos e transtornos aos comerciantes. A Bandeirantes, projeto antigo e com financiamento federal, desagrada a todos. Sempre fez e faz com recursos de terceiros enquanto o povo pergunta para onde vai o dinheiro arrecadado.

Talvez tenha ido para a implantação de semáforos nas rotatórias, boa solução, se houvessem outras. A Dengue se alastrou após haver sido debelada na gestão anterior, a imunização contra H1N1, não conseguiu os resultados previstos, as Unidades de Saúde, todos sentem e sabem, estão um caos generalizado. A educação sem uniformes e sem uniformidade na educação – amiga minha eu defendo com unhas e dentes. Carros da Agetran no pátio por falta de combustível...

Sempre que algo dá errado, a justificativa é o erro dos governos estaduais e federais. Estranho modo de agir quando tem um senador e um deputado federal irmão (e nesse caso conseguiu a liberação de verbas em função da votação da PEC (Proposta de Emenda à Constituição). Confia no apoio do governador Reinaldo Azambuja, mesmo que a ex-vice-governadora e atual deputada federal Rose Modesto apresente seu nome como candidata. Marquinhos não é inocente... é mal preparado para o cargo, qualquer cargo que não seja o de caçulinha mimado.

Nas redes sociais rolam imagens e denúncias do descaso da saúde até em repasses para a Santa Casa, bem como retrocesso em todos os projetos que impediram epidemias, trouxeram mais atendimentos, fixaram convênios com hospitais particulares e, no caso da Dengue, até com as forças armadas – isso mata; da educação – isso destrói; da infraestrutura que nada trouxe de incentivos e benefícios – aliás matando o comércio da região central e da Avenida Bandeirantes durante o período de obras; deixando veículos da agetran no pátio por falta de combustível, o SAMU às moscas.

Prefeito, vá para casa descansar, não fará falta nenhuma. Como se diz no futebol, pede pra c... e sai.


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quarta-feira, 7 de agosto de 2019

Eleições para a prefeitura de Campo Grande e a Casa da Mãe Joana da política


Agora virou... o Partido dos Trabalhadores pretende lançar a candidatura de Zeca do PT para a prefeitura de Campo Grande. Até ai, então, tem Marquinhos Trad que calou a boca de todos os vereadores que até tinham pretensões políticas, mas ficaram tanto e tão sob as botas do prefeito que perderam todas as condições de almejar cargos mais elevados, até de deputados estaduais como ficou demonstrado pela pífia votação de seu líder na Câmara. Depois vem os candidatos sem a menor expressão, pululando de partido em partido, mas alguns com muito, muito, muito dinheiro. Tá certo que nem chegam perto das doações de tapa-buracos e transporte público.

Zeca é o estranho que ainda simboliza um partido que, como dizia Joelmir Betting, começou com presos políticos e termina com políticos presos. E haja “publicidade” para conquistar algo.

Opa, Caixa Dois não existe mais. Caixa Dois nunca foi contabilizada, por que seria agora? Essa, de repente, é a grande piada de mau gosto. Além de receberem as “verbas partidárias”, aquela esmola que se dá para os partidinhos de aluguel, negociam as recepções e cargos de auxiliares gerais que deixam felizes os infelizes que trabalham para manter o alto nível de vida dos grandes morcegos da política.

Quantos candidatos, enfim, serão lançados como salvadores da Capital e de tantos Municípios? Quantas ideologias políticas podem existir em um país? E dentro de uma Capital do Velho Centro-Oeste. O Marquinhos Mad e seus irmãos (Fábio e Nelsinho) foram sempre títeres (bonecos manipuláveis) do grande e poderoso senhor do então PMDB, hoje, MDB, André Puccinelli, aquele que anda com a justiça fungando em seu cangote.

Após isso, com a queda da gang... opa, secretaria e amizades de André, compraram na boa e velha lábia, os grandes e poderosos partidos que nunca apresentaram projetos e sequer somaram alguma coisa a política, vendidos a uns e outros.

Acabou a galinha, acabou o resguardo.

Puccinelli caiu, mas caso se lance candidato a prefeitura, leva. É tão simples pensar que o ex-prefeito Nelsinho, o gestor que nada fez senão coisas eivadas de erros, ainda que senador por força da R$epresentação de sua família e conquistando foro privilegiado na justiça, porque, como dizia no famoso livro de Aldous Huxley, “Admirável Mundo Novo”, “Todos são iguais, mas alguns são mais iguais que os outros”.

Daí vem o caçulinha e nos admira, com Unidades de Saúde Pintadas – e parece que a família tem propensão a frases feitas (por fora bela viola, por dentro pão bolorento). Não existem medicamentos, os profissionais de saúde de todos os níveis trabalham sob pressão, passaram de um secretário de reconhecida Incompetência, mas sócio do senhor senador em sua clínica – para um NULO, sem medicamentos, sem insumos, sem condições; mas as unidades pintadas no lado externo.

Estamos em uma Capital administrada por um rábula (advogado muito falador, porém de poucos conhecimentos), com uma equipe, em sua maioria mal preparada, nomeada na base da amizade e da falta de profissionais competentes que o sigam. Mas as UPAs estão bonitas por fora, azuis da cor do céu. Os equipamentos de ginástica instalados, também todos pintados em cores vivas. As escolas com muitas desculpas, repensada para que formados em segundo grau exerçam as funções de educadores.

Mas, nem tudo vai mal. O tapa-buracos tem funcionado – agora melhor do que era antes quando tudo não valia, mas os senhores empresários dessas empresas eram amigos dos reizinhos nus e lhes financiavam. Será que o preço agora é justo? Os ônibus urbanos sumiram – ou ficam estacionados em ruas sem movimento –, mas o contrato continua firme e, próximos do poder municipal, tanto quanto os passageiros que se apertam e aglutinam. Mude-se o nome de Consórcio Guaicurus para Consórcio Gomes da Costa, aquele que produz sardinhas enlatadas.

Nada foi cumprido, não foram feitas as reformas dos terminais de transbordo, os ônibus sumiram, a tarifa não é reduzida, apenas aumento e aumento e aumento.
Mas, pessoal, que coisa boa, tanta mídia falando bem do prefeito. Uma coisa longe de sequer se apresentar como uma boa campanha publicitária para o município uma vez que ninguém lê aquelas propagandas ridículas e mal elaboradas, mas lê os textos que chegam a dizer que o Mad Maluquinho prefeito de Campo Grande chega a ser capacitado e coerente.

Verdade seja dita, a campanha veiculada na TV, está muito bem feita, senão que distante da realidade.

Será que viveremos essa política de Zona, de Casa de Mãe Joana até quando?

Odilon de Oliveira não se rendeu à ditadura do faço qualquer negócio, mas o senhor dos boçais do PDT deve lançar algum nome para negociar algum cargo; Alcides Bernal ganha mas não leva – até em função da armação dos políticos de então, hoje beneficiados com prisão domiciliar, tornozeleiras, ou prisão efetiva, e estranhamente envolvido nas culpabilidades impostas pela justiça; André é o próprio estereótipo de Paulo Maluf, Marquinhos Mad com o poder da caneta e a força política do nome e dos irmãos; dai vem tantos outros pequenos senhores de partidos de aluguel; ah, sim, o ressurreto Delcídio do Amaral.

Rose Modesto, come pelas beiradas, conta com a rejeição de todos os outros e impedimento de Bernal, nos bastidores chamada de “cometa” pela sua força conquistada ao aglutinar as bases do PSDB, e que deverá contar com a força política do governador Reinaldo Azambuja que, no frigir dos ovos, com a rejeição ao prefeito Mad, que deverá existir quando as contas do que fez e do que prometeu (se comprometeu) estiver no vermelho, pender para a candidata e sua ex-vice governadora. Seria mais uma gestora sem assessoria, mas, vai que cola.

Uma coisa é certa, se não houver uma renovação séria na política, seja Câmara ou Prefeitura, fecha tudo e abre uma pastelaria.


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sexta-feira, 2 de agosto de 2019

Renuncio a toda necessidade neurótica de ser perfeita

Amei esse texto o obtive autorização de divulgar. Uma coisa que me aprofundou em meus próprios sentimentos, um texto que me fez repensar. Quem, afinal, é essa mulher, mais ainda, esse ser-humano? Quem somos tão pequenos e nos fazemos sentir tanto? Esse texto me fez crescer. Não posso deixar de compartilhar.




Eu Jaqueline Lemos renuncio toda necessidade neurótica de ser perfeita, pois ainda estou viva, não sou um robô, sou feita de carne e osso, sinto como qualquer ser humano coisas positivas e negativas, nem por isso desisto de mim, reconheço e me aceito com minhas falhas e qualidades, erros e acertos.
Aprendendo a lidar com rejeições, reprovações e a me adaptar com consequências ruins de minhas próprias ações e boas de meus esforços em construir minha melhor versão, sem aceitar o que é destrutivo pra minha auto estima. Aprendendo à não aceitar qualquer coisa que me cause algum tipo de dano ou palavra como sendo verdade sobre mim ainda que me machuque.
Você pode ter a certeza de que, por estes dias uma pessoa me disse com todas as letras o quanto ela me achava um fracasso como mãe, como mulher, como pessoa, mas sabe...eu estando bem perto de fazer aniversário uma única coisa eu tenho aprendido, que considero algo precioso pra mim, que eu não tenho que me sentir menos só porque alguém me disse tais palavras.
Algumas situações não irão mudar, o que muda são nossas atitudes em relação à elas. Há algum tempo atrás eu me cobrei muito, tinha a necessidade neurótica de me cobrar e cobrar e cobrar todo mundo que eu "achava" não ser segundo meu padrão de "perfeição", até meu olhar denunciava mais isso ao olhar para as pessoas... mas hoje não vivo mais nesta gaiola, decidi voar pra fora dela e ver um novo céu... 
hoje tenho aprendido à gostar desta pessoa que sou eu, de não conviver mais com quem me desacredita, desvaloriza e não me aceita como sou, mas tolera, hoje percebo que não nasci pra tão pouco, pra viver como uma pessoa que mendiga ninharias, mas tenho aprendido à receber o bem, a valorização e acolhimento daqueles que me entregam livremente...que tenho a bênção de receber em minha vida por pessoas que jamais imaginei receber um dia, pessoas que nem moram perto de mim, algumas que decidiram anos atrás me colocarem em seus corações e não arredaram o pé...o bem que me dignifica como pessoa, sou muito grata à Deus por suas existências na minha vida, sou grata por eu ter a coragem de aceitar passar por um processo nada tão agradável, doloroso que tem me amadurecido internamente e me ensinado que na vida, nada é perfeito, mas mesmo não sendo, seu valor não muda nem um vintém.

Jaqueline Lemos _ dia 29 de julho de 2019

Meu pequeno diário

A falta de ética e respeito do jornalismo contra um homem público


Desculpem fazer parte de um órgão de divulgação que elabora casos e notícias sem o menor fundamento. Desculpem se minhas notícias aqui nesse blog são reproduzidas por outros sites que insistem em denegrir a imagem de pessoas. Desculpem, enfim.

Num momento de insanidade, talvez, um pseudo jornalista buscou destruir a imagem de uma pessoa que nada tem a dever. E repete o fato, mais de seis meses depois, divulgando um fake, mais do que isso, uma absurda acusação.

O alvo é o jornalista e amigo vereador Eduardo Romero, num caso fabricado de “estupro contra um menor”.

Houve uma acusação de que haveria feito sexo oral com um menor – 12 anos. Onde está essa verdade que não se confirmou? Segundo um blog (site) dirigido e, pior, por uma pessoa que considerava sério e da minha confiança. Me parece vergonhoso fugir assim, desprezar a ética, o respeito.

A história narrada e difundida, não tem fundamento. Não sou cachorro , nem Jacaré e, sequer tenho pretensões de ser VIP.

O vereador alvo dessa campanha sórdida trabalha com menores – ações sociais de elevada qualidade – há mais de 15 anos. Acolhe, permite o desenvolvimento esportivo e cultural. Dai vai que o tal pseudo jornalista, se arvora em detentor da verdade (criada e arquitetada por ele, financiado por político deturpado emocional e psicologicamente) para denegrir a imagem, a honra, a moral desse vereador.

Talvez eu não concorde com muitas das atitudes desse vereador, mas existe – e sempre deve existir um respeito mútuo – uma troca de ideias sadia. Ele é muito íntegro, muito inteligente e sempre buscou fazer o melhor dentro de sua linha de atuação. Eu o respeito, a sociedade o respeita, seus amigos lhe querem bem.

O caso, que o site noticiasvip está repassando – com prazo vencido desde janeiro de 2019 – diz de uma suposta agressão contra um menor.

Segundo a notícia plantada na época, o vereador Eduardo Romero havia forçado um menor de 12 anos a praticar sexo oral durante uma reforma em sua casa. No entanto, o menor não denunciou no momento e, auxiliava seu tio – eletricista – que estava no forro. Ele, o menor, não pediu ajuda – bastava chamar – sequer esboçou reação de defesa. Tempos depois reportou o fato e buscou reparação “financeira” com o vereador.

Para quem trabalha com jovens esportistas e nunca, sequer, em momento algum foi alvo de denúncias de assédio moral ou sexual, quem é esse pseudo jornalista para divulgar essa denúncia tão vaga, sequer julgada ainda pela Justiça? Apenas para tirar do caminho desse político que sustenta o “site em questão”?

Desculpem o fato de ter minhas matérias divulgadas nesse site.

Avisei o editor, pedi que retirasse a matéria, afinal ela é de janeiro de 2019, mas não posso ser permissivo com inverdades.


quinta-feira, 1 de agosto de 2019

Nós, os estúpidos eleitores e piores cidadãos


Deu pra todo mundo. Merecemos tudo aquilo que nos prejudica.

Votamos nesses. Culpamos a Justiça pelo nada que fazem sem entender, no entanto que os juízes julgam de acordo com as leis que são elaboradas nos “gabinetes” daqueles que elegemos. No dia a dia vemos o trabalho de policiais que prendem, colocam suas vidas em risco, jogam suas famílias no risco de serem bancadas por uma pensão ridícula, enquanto os familiares de presidiários recebem benefícios. Policiais com armas que sequer correspondem a 10% do poder de fogo dos marginais.

Sabe quanto recebem para arriscarem suas vidas? Sabe o material que possuem para enfrentar tanta violência? Sabe a diferença entre o marginal que come pedra porque sabem o ** que têm? Têm conhecimento de que a cada bala perdida são acusados de serem os agentes da agressão? Sempre e tanto os mortos em confronto eram pessoas de bem, estudantes, trabalhadores, sempre. Sabem quanto as Organizações Não Governamentais (ONGs) recebem de verba pública sem que subam o morro, visitem as favelas, tornam os marginais uma forma romântica de justiceiros? Engraçado pensar que toda a verba destinada poderia ser revertida em projetos sociais, mas costumam ir para o bolso dos “pensadores intelectuais” desenvolverem teses em suas belas residências.

Os marginais armados de fuzis, que matam e matam e matam, torturam antes, julgam em seus tribunais, para esses senhores são apenas vítimas de uma sociedade opressora. Os trabalhadores que recebem o salário mínimo para o sustento de suas famílias, esses não são vítimas da sociedade opressora, da elite branca, do capitalismo.

E no momento de julgar, os senhores das leis estão algemados a dura letra dos códigos. Então esses matam, estupram, destroem. Que sejam condenados a 500 anos de prisão, então vem a lei aprovada por um Congresso omisso, leis feitas, muitas vezes em benefício próprio, que determinam a prisão máxima de 30 anos – dai vem a progressão de pena, o bom comportamento(??? Kkkkkk) que lhes permite cumprir apenas 1/6. Seja, 5 anos e estão livres. Nós, prisioneiros em nossa casa até que eles as invadam e nos tornem reféns.

Mas quem elege os senhores que fazem as leis? Nós, as vítimas.

Parece que não conseguimos entender que o dinheiro que os elegem não são lícitos. Retiram de nossos impostos e somam com as doações em Caixa Dois, ou como preferia o ministro dos governos Lula e Dilma (e todos os outros governos anteriores) “Verba não contabilizada”. Somos as vítimas que sustentam todos os bandidos, aqueles das esquinas que nos provocam temor  e nos fazem desviar de ruas que seriam nossas; daqueles que cumprimentamos e adulamos e nos sentimos “honrados” com um aperto de mão, um beijo em nossas crianças, em promessas. Aqueles que nos permitem dentaduras, pares de sapato, bolas de futebol, sacolões a nos matar a fome por 1 mês.

Tanto a Justiça já bloqueou desses senhores, bandidos, marginais e eles ainda conseguem manter um padrão luxuoso. Eles fazem as leis às quais irão responder. Eles brincam com nossa incapacidade, com nossa pouca e baixa educação – sempre bom lembrar que as verbas da educação foram contingenciadas, retiraram bilhões desse ministério  – e, em último caso recebem o benefício da prisão domiciliar, em suas mansões, mantendo seu alto estilo de vida. Os eleitores multiplicam aquela cesta básica de um mês e as esticam para que perdurem por meses, enquanto suportar a fome.

Algum(ns) reclamam que o dinheiro retomado impede sua alimentação, ainda que tinham R$ 11.000,00 por mês em proventos, hoje muito mais porque o elegemos para o senado com rendimentos, verba de gabinete, e tudo o mais, além de foro privilegiado, ou seja, não podem ser julgados como os comuns, são especiais, nada lhes toca, fazem as leis e se colocam além e acima dela. 

Parabéns políticos pela sua esperteza. Talvez, e apenas talvez, haja uma Justiça Divina. Boa sorte no inferno.