Chega a ser brincadeira, um menino desnorteadinho que
precisa se sobrepujar na família, na sociedade. Rir para não chorar. Sem
capacidade de administração o menino malzinho quer mídia. Não temos médicos,
não temos estrutura, também não temos medicamentos, sequer temos , não temos
nada: álcool, medicamentos (aqueles não vencidos) e por ai vai...
Ah, mas temos profissionais da saúde em estresse máximo,
sejam da parte administrativa ou médica. Temos estresse máximo dos pacientes e
acompanhantes que descarregam sua ira (justificável) sobre os profissionais da
saúde.
Nossa, existem locais do país nas quais a qualidade de saúde
é pior. Eu quero saúde, pago por isso. E aonde ficaram as promessas?
Nada do que foi prometido, chegou a ser cumprido.
Transporte, taxas, saúde, educação (cadê o kit, prefeito – aquele que tanto
criticou tanto governos municipais anteriores, esquecendo as administrações da
família que sobrefaturou tudo). Evangélico tão longe do cristianismo, mas se propondo em
nome de Deus. Não cumpre sua palavra – e me desminta disso que eu posto os
vídeos de campanha – não tem palavra a cumprir.
Veio de uma estirpe torta, com um atual senador – eleito por
esse povo torto do Velho Centro-Oeste – que não pode, sequer, sacar seu rico e
emporcalhado dinheirinho, pois está “contido” pela justiça. Reclamando em redes
sociais e pela mídia de que seria impossível viver com os pouco mais de R$ 11
mil. Ah, vamos nos ater à nossa pequenez, ou baixeza.
O projeto do centro da Capital, que ele anda alardeando na
mídia, não é de sua administração. Outros prefeitos, como seu maninho mais
velho, direcionou os investimentos para outras áreas – e falando direto e reto,
entregou áreas ciliares para a iniciativa privada, supostamente por algum
benefício, causou e causa inundações (mais custos para contratar empresas, mais
algum benefício) e nos faz preocupar para salvar o Parque das Nações Indígenas,
naquele assoreamento e descaso, uma grande área a se transformar num fumódromo.
Quem ... não degenera. Desde o velho político, reverenciado
senhor absoluto da Agência Nacional de Telecomunicações, passando pelo senhor
mídia da OAB – Seccional Mato Grosso do Sul – então o amigo da família que fez
de um “nada” o secretário de saúde do município, que sucumbiu sob uma epidemia
de Dengue, enquanto brincava de videogame do GISA, hoje, sob o apoio do “senador”
eleito, ministro da Saúde - matando, sem direcionamento, sem comando, sem saber
o que fazer com sarampo, dengue, malária, hanseníase – Mandetta, parente e
amigo.
Qual é a preocupação, afinal? Salvar por amigos, todos? João
Amorim, liberto; André Puccinelli, passeando, esposas em prisão domiciliar nas
suas mansões; Olarte e esposa brincando de enviados de Deus. E os deuses do
Olimpo, magnânimos senhores do Judiciário que oprimem e ameaçam quem lhes
contesta, ainda que utilizem de todos nós para libertar traficantes filhos,
bandidos amigos, corruptos nossos, eleitos ou impostos por aqueles que foram
eleitos.
Cansamos todos. Não queremos mais vocês, que se seguram na
camada menos esclarecida que glamourizam sobrenomes, que se deixam levar por
coronéis. Ainda são eleitos os Trad, os Tebet. Esquisito e triste saber que, se
não isso, os esquerdopatas. Dicotomia: Bandido bom é bandido morto; por outro
lado, bandido bom é bandido meu.
Jean Willis saiu providencialmente após o “maluco juramentado”
tentar esfaquear o, então candidato Jair Bolsonaro, esquisito ele ser agregado
ao gabinete do deputado “cuspidor”. Maria do Rosário não conseguiu responder os
por quês de exigir a resolução do assassinato de Meirelle, mas nunca haver
questionado César - de Santo André, de
Toninho de Campinas.
O mesmo e de outra forma, Marquinhos, André, Nelsinho,
Fábio; o clã Trad. Também todos os Amorins – até a ex-deputada Antonieta e daí
vai esse clã. Então, a nossa justiça estadual, senhores que compram um elefante
branco, sabe-se lá por que, amigo de vinhos e tira-gostos; amigos que inocentam
àqueles que a justiça federal condena. Pessoas que apesar de eleitas,
inocentadas anteriormente, se reportam e sucumbem às decisões sem sentido.