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quinta-feira, 30 de maio de 2019

Criança gosta de aparecer, não é, prefeito?


Chega a ser brincadeira, um menino desnorteadinho que precisa se sobrepujar na família, na sociedade. Rir para não chorar. Sem capacidade de administração o menino malzinho quer mídia. Não temos médicos, não temos estrutura, também não temos medicamentos, sequer temos , não temos nada: álcool, medicamentos (aqueles não vencidos) e por ai vai...

Ah, mas temos profissionais da saúde em estresse máximo, sejam da parte administrativa ou médica. Temos estresse máximo dos pacientes e acompanhantes que descarregam sua ira (justificável) sobre os profissionais da saúde.

Nossa, existem locais do país nas quais a qualidade de saúde é pior. Eu quero saúde, pago por isso. E aonde ficaram as promessas?

Nada do que foi prometido, chegou a ser cumprido. Transporte, taxas, saúde, educação (cadê o kit, prefeito – aquele que tanto criticou tanto governos municipais anteriores, esquecendo as administrações da família que sobrefaturou tudo). Evangélico  tão longe do cristianismo, mas se propondo em nome de Deus. Não cumpre sua palavra – e me desminta disso que eu posto os vídeos de campanha – não tem palavra a cumprir.

Veio de uma estirpe torta, com um atual senador – eleito por esse povo torto do Velho Centro-Oeste – que não pode, sequer, sacar seu rico e emporcalhado dinheirinho, pois está “contido” pela justiça. Reclamando em redes sociais e pela mídia de que seria impossível viver com os pouco mais de R$ 11 mil. Ah, vamos nos ater à nossa pequenez, ou baixeza.

O projeto do centro da Capital, que ele anda alardeando na mídia, não é de sua administração. Outros prefeitos, como seu maninho mais velho, direcionou os investimentos para outras áreas – e falando direto e reto, entregou áreas ciliares para a iniciativa privada, supostamente por algum benefício, causou e causa inundações (mais custos para contratar empresas, mais algum benefício) e nos faz preocupar para salvar o Parque das Nações Indígenas, naquele assoreamento e descaso, uma grande área a se transformar num fumódromo.

Quem ... não degenera. Desde o velho político, reverenciado senhor absoluto da Agência Nacional de Telecomunicações, passando pelo senhor mídia da OAB – Seccional Mato Grosso do Sul – então o amigo da família que fez de um “nada” o secretário de saúde do município, que sucumbiu sob uma epidemia de Dengue, enquanto brincava de videogame do GISA, hoje, sob o apoio do “senador” eleito, ministro da Saúde - matando, sem direcionamento, sem comando, sem saber o que fazer com sarampo, dengue, malária, hanseníase – Mandetta, parente e amigo.

Qual é a preocupação, afinal? Salvar por amigos, todos? João Amorim, liberto; André Puccinelli, passeando, esposas em prisão domiciliar nas suas mansões; Olarte e esposa brincando de enviados de Deus. E os deuses do Olimpo, magnânimos senhores do Judiciário que oprimem e ameaçam quem lhes contesta, ainda que utilizem de todos nós para libertar traficantes filhos, bandidos amigos, corruptos nossos, eleitos ou impostos por aqueles que foram eleitos.

Cansamos todos. Não queremos mais vocês, que se seguram na camada menos esclarecida que glamourizam sobrenomes, que se deixam levar por coronéis. Ainda são eleitos os Trad, os Tebet. Esquisito e triste saber que, se não isso, os esquerdopatas. Dicotomia: Bandido bom é bandido morto; por outro lado, bandido bom é bandido meu.

Jean Willis saiu providencialmente após o “maluco juramentado” tentar esfaquear o, então candidato Jair Bolsonaro, esquisito ele ser agregado ao gabinete do deputado “cuspidor”. Maria do Rosário não conseguiu responder os por quês de exigir a resolução do assassinato de Meirelle, mas nunca haver questionado César  - de Santo André, de Toninho de Campinas.

O mesmo e de outra forma, Marquinhos, André, Nelsinho, Fábio; o clã Trad. Também todos os Amorins – até a ex-deputada Antonieta e daí vai esse clã. Então, a nossa justiça estadual, senhores que compram um elefante branco, sabe-se lá por que, amigo de vinhos e tira-gostos; amigos que inocentam àqueles que a justiça federal condena. Pessoas que apesar de eleitas, inocentadas anteriormente, se reportam e sucumbem às decisões  sem sentido.





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