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terça-feira, 25 de junho de 2019

Shopping Bosque dos Ipês realiza sessão de cinema adaptada para crianças com distúrbios sensoriais

No dia 29 de junho, as crianças e suas famílias poderão assistir ao filme com o clima adaptado no Cinema UCI

Inclusão também é diversão. Em celebração ao Dia do Orgulho Autista, marcado no dia 18 de junho, o Shopping Bosque dos Ipês realiza, em parceria com o projeto Sessão Azul, uma sessão de cinema adaptada para crianças com distúrbios sensoriais e suas famílias no dia 29 de junho, às 11 horas, proporcionando um momento de lazer e aumentando o engajamento dos pais no processo de tratamento.  

O filme que será exibido no Cinema UCI é o lançamento infantil Toy Story 4 na versão dublada e em 2D. A sessão não terá trailers comerciais, a sala de cinema permanecerá com as luzes levemente acesas, o som ficará mais baixo e a plateia poderá andar, dançar, gritar ou cantar à vontade. O valor do ingresso é R$ 11,50 (meia-entrada) e podem ser adquiridos no site https://www.sessaoazul.com.br/sessoes

O objetivo do projeto é que a sessão adaptada de cinema possibilite a ambientação das crianças, permitindo e encorajando as famílias a frequentar as sessões regulares, além de inserir esta atividade cultural na rotina, abrindo novos horizontes e possibilidades de lazer, funcionando inclusive como uma extensão ao trabalho terapêutico.

“O projeto teve início, após observarmos vários casos em que as famílias de pessoas com o Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) deixavam de ter um convívio social maior, por receio da reação do autista em situações que para ele, não seja tão confortável, como por exemplo, ir ao shopping, restaurantes, festas ou ir ao cinema. Além disso, identificamos que existem poucas opções de entretenimentos especializados voltado para estas famílias no Brasil”, afirma a psicóloga Carolina Salviano, uma das idealizadoras do projeto Sessão Azul e fundadoras da CapaciTEAutismo.


Profissionais capacitados irão acompanhar e orientar às famílias, de forma que a sessão funcione como uma espécie de treinamento para as crianças na adaptação ao ambiente do cinema, e também para os pais orientando-os em como lidar com as dificuldades de adaptação da criança ao novo ambiente, de forma que auxiliem diretamente para realizar e facilitar esta ambientação.

quinta-feira, 20 de junho de 2019

A imbecilidade da esquerda no caso Odebrecht, OAS, Queiroz Galvão etc em empregos perdidos





Nada mais tendo a justificar, a nossa equipada e preparada para a administração, “esquerda” populista e burriça, estulta e estúpida. O grande argumento é que a Justiça destruiu empregos no país. A justificativa é que, a partir do momento que as empresas Odebrecht, Queiroz Galvão, OAS e demais, depois do momento em que foram enquadradas pela Justiça, deixaram de promover mais de 180 mil empregos no país.

O mais ridículo é que a construção de pontes, hidrovias, canais de irrigação, portos etc estariam comprometidos.

Péra ai…

O país vai parar por que algumas poucas empresas param de operar? Não haverão outras empresas? Apenas essas?

Vamos, então, fechar o país para balanço até que empresas mais sérias, e que participaram das licitações – cheias de vícios, ou não – se proponham?

Há um erro claro de interpretação? Não. Apenas e tão somente a esquerda (detesto esse termo, são bandidos, falastrões, medíocres ladrões dos cofres públicos, furtadores da população, não uma postura e determinação política aqui no Brasil) querendo ainda que de certa forma manter um esquema de pagamento de caríssimos advogados, de propinas que eles acreditavam ininterruptas, manterem o projeto de poder por anos. Como dizia Paul Joseph Goebbels, político alemão e Ministro da Propaganda na Alemanha Nazista, “o Terceiro Richt iria durar mil anos”. José Dirceu, o mentor, com o midiático Lula, e um bando de idiotas que lhes seguiram buscando obter vantagens e lucros, buscaram seguir essa proposição. Apenas que seriam um tanto menos de anos que os tais nazistas propunham, mas era um tempo bastante prolongado.

Derrotados pela população, essa esquerda nefasta elegeu um direitista. Certo, ou errado, uma nova concepção de governo.

Agora buscam denegrir a imagem do Ministério da Justiça, pois o atual ocupante da pasta foi aquele que primeiro colocou seu guru na cadeia. Esquecem que houve uma segunda condenação e o impedimento de habeas corpus pelo Superior Tribunal de Justiça e pelo Supremo Tribunal Federal. Buscam sua sustentação na Constituição Federal, sem mencionar que seus deputados e senadores se recusaram a assinar a Constituição quando foi promulgada, apesar de fazerem parte dela.

Quem conseguiu, enfim, acreditar no juramento de Lula (deputado constituinte e um dos que se recusou a referendá-la) que iria cumpri-la quando assumiu a presidência, que dirá, então, da presidanta que o sucedeu – e que na época era filiada ao Partido Democrático Trabalhista (PDT)?

Então, que se pare o país, que se retraia o desenvolvimento, até que as empresas envolvidas em falcatruas, mancomunadas com o ex-governo petista-peemedista (agora petista-emedebista) possam ter o perdão da Justiça e voltem a operar.

Simples assim: bandido deve ir para a cadeia, sem cores, sem ideologia(???kkkk) partidária, sem perdão antes do cumprimento de pena.

Querem manter essas empresas ativas? Que elas paguem por seus erros, cumpram as penas determinadas, reestruturem-se e se tornem grandes, novamente.

Ou que lhes seja permitido, e ao mercado, irem a leilão público e outros administradores continuem a construir as tais pontes, hidrelétricas, estradas, portos etc sem que participem do propinoduto.

Ninguém ficará sem emprego se o país não parar agora, ou não retroagir como acontecia até então. A política do “Quinzinho”, famoso servidor que a tudo aprovava desde que 15% lhe beneficiasse. O montante de roubo ao país reduziu o Quinzinho a Doizinho, Treizinho. Era muito dinheiro envolvido, 2 e 3% eram de bom tamanho e montante.

Não vamos parar como alguns querem, porque ainda esperam alguns benefício$. Esquisito que todos eram teúdas e manteúdas dos governos anteriores.

Que hajam obras, empregos, desenvolvimento, sem suborno. Não haverá falta de emprego, haverá apenas falta de desvios.


quarta-feira, 19 de junho de 2019

A traição e a volta por cima de Alcides Bernal





Não crie asas se não sabe voar.” Nenhum dos políticos, tenham quanto tempo tenham de filiação suportou as agruras enfrentadas pelo – agora quase licenciado presidente regional do Partido Progressista (ou Progressistas – ex-PP) – Alcides Bernal. Ainda que se discorde de suas atitudes, seu jeito político, seu próprio pessoal, é inegável que pegou uma agremiação que beirava o nada e o transformou num Partido Político efetivo.

Foi procurado por tantas pessoas de pouca projeção política e os acolheu sob a promessa de cumprirem, caso eleitos, o estatuto do partido. Enquanto membros do PP regionais, ou até a nível nacional, se envolviam em escândalos políticos, mesmo assim o partido se fortaleceu e estabeleceu a nível estadual aqui em Mato Grosso do Sul. E tudo pode se fazer e dizer de seus membros eleitos, mas muito pouco, ou nada se tem de escândalos. Sejam os vereadores (quem esteve envolvido no escândalo da cassação foi desligado do partido e hoje voltou a ser um nada ) e ainda conquistou muito nos municípios do interior do estado, além de duas cadeiras na Assembleia Legislativa.

Havia um nome e uma determinação teimosa para essa ascensão. E tamanha era a determinação de acreditar numa classe e forma de fazer política desacreditada, que tantos se uniram para evitar uma nova maneira de agir politicamente, de forma límpida, eficaz e transparente. Uma coisa política nova que buscava a transparência, essa coisa inimaginável para quem fez da política uma profissão rentável, bem paga, de mordomias e supostos poderes.

Antes e ainda das operações judiciais da Lava Jato, e no rastro do Mensalão, a população de Campo Grande começava a acreditar que poderia e seria ouvida, atendida. Parece que havia acabado o período do “rouba, mas faz” e partiria para o “apesar de não roubar, faz”.

Bernal foi eleito. O “suposto” mensalinho (que oficialmente nunca existiu) da Câmara acabou. Então começou o combate capitaneado “supostamente” por André Puccinelli, Nelsinho Trad, Edil Albuquerque, seu parceiro e então presidente da Câmara, Mario César e seus coisos, além de empresários que hoje cumprem prisões ou delações.

Desses políticos, diversos estão presos, outros sob investigação. Bernal foi substituído pelo vice, Gilmar Olarte, que aprofundou a queda da Capital em termos de gestão de finanças. Mas, respaldado por “quens?”.

Aparentemente” por um conluio de quem tem forte ascendência sobre o Judiciário Estadual, que faz desaparecer CDs de denúncias de dentro das instâncias mais altas da Justiça e que manteve viva a equipe de empresários, e de tradicionais famílias deste Velho Centro-Oeste.

Chegou o momento em que não mais se poderia tapar esse Sol de verão com a peneira, então, entre idas e vindas a Justiça estadual houve por bem retirar aquele boneco manipulado e retornar às mãos do efetivamente eleito, a Capital falida. Sem condições de investir, com o tripé básico de educação, saúde e infraestrutura totalmente quebrados, sem dinheiro (em setembro) para cumprir as obrigações do pagamento do 13º salário, ainda assim o prefeito eleito assumiu.

Resolver as questões cria inimizades, invejas e intrigas. Resolver os problemas implica em demonstrar a incapacidade dos administradores anteriores. Mas num revez da história ao invés de “se não puder derrotá-los, junte-se a eles”, tudo e todos foram na direção do “exterminar” essa administração.

A cada uma das ações que eram bem-sucedidas, saúde por exemplo, utilizava-se a força do poder junto à mídia. Em cada percurso para resolver problemas criados anteriormente, como os buracos do asfalto pelo total desleixo e má administração do período anterior, utilizava-se a mídia, ao atraso na entrega de kits escolares que era responsabilidade das licitações mal formuladas, utilizava-se a mídia e todas as outras forças instituídas e constituídas para atribuir àquele pequeno espaço de tempo de um segundo mandato de governo erros e descalabros.

E a Justiça, atendo-se exclusivamente à fria escrita da Lei, ao mesmo tempo que determinou o cumprimento do que disseram as urnas, impedindo a falência de uma Capital, entregou a administração de Campo Grande para quem poderia “tentar” salvá-la da miserabilização. Assim foi feito, e resolvido. A Justiça, para o entendimento da população, “É Justiça”. Mas uma outra “justiça” que não se manifestou quando a gestão de Alcides Bernal assumiu uma Capital falida, o TRE, entendeu que ele estaria inelegível após a malfadada ação do legislativo.

Então, ainda que lhe tenha permitido o TJMS reassumir o governo da Capital, foi impedido de assumir o cargo para o qual foi legitimamente eleito, deputado federal. Estranhas condições das Justiças brasileiras. Uma Justiça que por baixo da venda em seus olhos que deveria significar a Justiça Plena, mantêm seus olhos vesgos enviando ao cérebro mensagens de um único foco. A Justiça parece cega e com sua balança com um único peso, mas por estar cega e vesga, não impede que um dos lados investigados jogue no prato da balança que lhe convém pepitas de ouro ou moedas para que, enfim, tendam para um lado, ou outro.

Então, o desacreditar

A população desacredita dos políticos, sempre foi assim, pois que eles nunca acreditam nas falcatruas, falsidades e falácias dos legisladores e executivos, mas podem mudar sempre, como têm mudado; o pior é quando desacreditam, também, na justiça, que se apequena e se mostra em compadrio e companheirismo.

A atual legislatura, ou seja, esses vereadores, reforçam essa descrença. Para uma administração ridícula, inoperante, sem força moral, resta a força política de uma Câmara desacreditada. Quantos efetivamente serão reeleitos? Provavelmente retornem aqueles que já fizeram parte da combalida Câmara Municipal, nomes que ressoam nas mentes. Afinal, por que trocar? Vamos manter os antigos nomes, que falseavam ações mas mantinham jornais, revistas, sites, sob seu comando, porque mantinham um certo poder sobre o executivo. “Faz de conta que aprovo e você faz de conta que faz”.

Afinal, como disse um determinado vereador de grande estatura física e mínimo em estatura moral, “Vereador gosta de Vereador”. Agora, um líder sem liderança em termos legislativos, porque seu “chefe” manda e desmanda na Câmara – qualquer um serviria para esse posto, sem comando, sem nada – e, será certamente reeleito, na base de mendigar adesões com as alterações impostas pelas novas leis eleitorais; e quais serão os candidatos mendigos? Aqueles que buscam desestruturar tudo, apenas para manter suas posições.

Será que terão cacife? Os coisos conseguirão, certos por vezes, errados por outras, manter uma agremiação política? A democracia é o pior dos regimes políticos, mas não há nenhum sistema melhor que ela. (Winston Churchill). Se tantos tentaram e usaram o Partido que buscam desmembrar, se tantos usam e usurpam dos partidos que lhes dão guarida, como confiar em traidores?

Ou se extermina o partido por meio daqueles que não lhes puderam dar sustentação durante tantos anos; ou se extermina o partido por aqueles que usaram dele para se elevarem aos cargos que ocupam, e muito em função de quem, efetivamente, tem representatividade, ou serão meros números, aquela soma de votos para auxiliar e eleger quem conhece esse caminho entre a lama da política que consegue manter essa coisa política e judiciária que a população vota, como gado, mas sequer acredita.

A volta por cima

Na verdade a volta por cima será a doação incondicional, a entrega do partido para aqueles que têm capacidade de administrá-lo. Então, ai sim, será separado o joio do trigo, aqueles que esperneiam daqueles que trabalham; dos que pretendem holofotes e daqueles que constroem. É esperar para ver.



sexta-feira, 14 de junho de 2019

Traições e inocência nem tão inocentes, veja o caso PP, ou Progressistas, veja o caso Bernal


Difícil analisar amigos, menos ainda analisar pessoas que consideramos. Pior, tentar entender esse universo da política, que longe da Política, iniciada em maiúscula, é reles e vil.

O ex-prefeito Alcides Bernal tem, inequivocamente, vários defeitos; mas é um obstinado, ou como eu prefiro dizer, “cabeça dura”. Para o certo, ou para o errado. Fez uma carreira política, se entregou de corpo e alma elevou um partido em Mato Grosso do Sul que vivia à mercê, de uma coisinha que se vendia a tudo e todos, em um partido politico.

Todos foram lhe procurar, aqueles sem legenda, sem nome, sem nada. As excelências da nulidade. Até então ele era a grande oportunidade de democracia e de diálogo. Época anterior a essa que viveremos nas próximas eleições, quando eram necessários acordos para viabilizar candidaturas. Para a possibilidade de eleger os anônimos.

Lembro de conversas com candidatos que haviam sido escorchados, humilhados até por outros partidos e que foram buscar guarida no PP, agora Progressistas. Então, o ex-prefeito Alcides Bernal – com seus muitos erros e defeitos – foi a tábua de salvação desses nomes, postos e propostos para os cargos legislativos. Todos tiveram guarida e conversas. Todos eles tiveram amparo. Todos eles se propuseram cumprir com o estatuto do partido. Houve, enfim, um partido, aquele que, anteriormente não era nada, apenas uma coisa que se comprava e se vendia.

Bernal foi o “inocente útil”. Bernal foi o que se propôs a enfrentar uma Câmara Municipal humilhada em seus próprios devaneios, em suas próprias mesmices de compra e venda, sabida mas meio que comprovadas. Foi vítima e algoz das peripécias de uma política que sabidamente é corrupta e corruptora. Enfim, Bernal não soube dialogar, não soube compactuar com toda essa nova política.

Essa nova forma de ver a política ficou patente com a eleição de um presidente, também incapaz. Seguro e segurado pelos militares. Um presidente que não foi eleito por si, mas na corrente de um povo que não consegue mais suportar a incapacidade e roubalheira de uma esquerda imbecil. Ninguém votou em Bolsonaro, votaram contra o Partido dos Trabalhadores, do PSDB, do DEM, de Eduardo Cunha, de governadores antigos investigados em tantos e tão constantes crimes.

Bernal não foi eleito como rejeição, foi eleito ao propor ideias, novos modos de administração, na torrente da “Força do Trabalho. Também foi a rejeição contra os desmandos de anos de PMDB e PT no estado e na Capital.

Mas Bernal “não poderia dar certo”, isso significaria o “dar errado” daquela política, da situação imposta de tantos; do atual senador envolvido em tantas investigações e com bens retidos; a senadora – que até tem se saído bem –, mas também sob investigação; ex-prefeitos e ex-governadores com seus secretários e “amigos de fé, irmão camaradas” presos; com força e talento para fazer desaparecer DVDs da própria justiça federal (assim, grifado em minúsculas); no entanto, o que não se supunha era que Bernal conseguisse fazer um bom governo.

Ai, então, pulularam as acusações. Acabou a galinha, acabou o resguardo. Secada a fonte da caixinha beneficente, todos se voltaram contra uma administração; não de forma republicana, não com o confronto de ideias, mas de maneira sórdida. Onde está hoje o então presidente da Câmara? Onde estão os vereadores e mandatários das secretarias? Como está a moral imoral do ex-governador – senhor preposto e superposto – que atuou na cassação do então prefeito? Como está o vice com seu secretariado – um deles o todo senhor poderoso da Câmara? Onde estão?

Posso responder que um deles, hoje é senador – apesar de todas as acusações e investigações que pesam sobre ele. Posso responder que um deles é prefeito, incompetente, mas prefeito, aquele que não cumpriu nenhuma das promessas de campanha, aquele que é garotinho da família, sem apoio, sem nada, porque tudo tem limite.

Quantos Trads existem na política do Velho Centro-Oeste e o quanto progredimos? Por que trocar 17 mil votos por 45 mil? Quem deveria, efetivamente nos representar os 17 mil da deputada ou os 40 e tantos mil de Bernal?

São questões a serem discutidas, afinal a Democracia se faz da discussão e embate de ideias, propostas e projetos. São traições e inocência nem tão inocentes.

De tanto tomar porradas, os calos nos doem mais, ou nos fazem mais fortes. Hoje temos uma relação negativa. A Câmara é rejeitada. O executivo do mimadinho Marquinhos Trad é rejeitado, bem como seus apoiadores; houve uma renovação, parece que para pior. A Capital está entregue aos quatro anos de “nada”.

O bom da democracia é que podemos renovar, e tentar, e tentar, novamente após quatro anos. Mas, o que vai mudar, enfim? Pouco mais do que a renovação de metade dos inoperantes. E quando se pensa que valem mais promessas de campanha do que o efetivo e cobrado trabalho dos “nossos representantes” ainda temos um longo caminho a percorrer em nossa recente democracia – 1985/2019;



quarta-feira, 12 de junho de 2019

“Uni, duni, tê, salamê, minguê / o sorvete colorê… tapa buracos de Marquinhos Trad e outros





Mais ou menos assim, vamos escolhendo o que tapar. De quatro, tapa 1. Ainda na mesma região tapa alguns e deixa outros e tudo sem faixas pintadas, permitindo ou propositadamente deixados para acidentes.

As fotos, NOVAMENTE mostram que algumas crateras são esquecidas, enquanto uma, ou duas, são tapadas. Vergonha para a gestão municipal, vergonha maior para uma Câmara de Vereadores omissa e subserviente (adjetivo de dois gêneros – 1. que consente em servir a outro de maneira humilhante; que se presta às vontades de outrem servilmente; servil. – 2.condescendente em demasia; que atende às vontades alheias com facilidade).

Não queremos mais, sequer menos, queremos o que pagamos por meio de impostos, taxas e cositas más que engordam os bolsos, as campanhas, as todas outras coisas que nos são estranhas, ao populacho.

Já nos posicionamos sobre a mesma falta de tapa buracos na mesma região. Nada. Resposta alguma. O tapa buracos sem buracos tapados é cobrada? Total silêncio da prefeitura sem gestão. Essa coisa de abrir quadrados e demorar dias e dias para o término do serviço é apenas um jogo de marketing da prefeitura sem gestor para mostrar que algo está sendo feito? Por que, afinal, ninguém responde?

Ah, sim, mídias e mídias que divulgam ações não vistas ganham o prazo de dias para mostrar o serviço que… não sei mesmo. Entenda, prefeito e seu líder na Câmara que agora se associou a um conhecido da justiça de Sidrolândia em seu programa de rádio. Também envolvido, o prefeito, seu líder e antigos da Câmara da Capital na falcatrua que derrubou um prefeito eleito e elencou um sujeitinho sem escrúpulos, parte todos eles de um esquema que é investigado pela Polícia Federal e se vale das benesses e amizades da justiça estadual.

É difícil suportar. Contra a Justiça, nada se pode. Diria Rui Barbosa: pior ditadura é a ditadura do Poder Judiciário. Contra ela, não há a quem recorrer...


Nada podemos, então. Ficam os buracos, fica a falta de transparência nos gastos públicos, fica o poder de uma família, fica a fraqueza de parte da Justiça. Se conseguirmos transformar os Tribunais de Contas, as (supostas) Justiças de menor e pequena instância, os bem pagos advogados – amigos, parentes, privilegiados – em uma grande quitanda, serviriam sim, para poucos alimentos imprestáveis, estragados em sua essência.

Dá para explicar essa coisa que as fotos mostram?


Para os Cariocas, os Campeonatos de Futebol são decididos pela Justiça




É vergonhoso. Os clubes cariocas são capazes de culpar e acionar judicialmente São Pedro, basta que caia uma gota de chuva no olho do goleiro para que eles impetrem ação contra o Santo para justificar o resultado negativo de uma partida, ainda que percam de 8 a zero.

Eu teria vergonha se fosse um torcedor. Só do Fluminense foram seis “recorridas” ao tapetão.

Vamos relembrar, conforme informações do torcedores.com:

Fluminense x Vasco 1969 – Criação do termo “tapetão”
Sim, o tapetão foi criado por um acontecimento envolvendo o Fluminense, no Campeonato Carioca de 1969, após ter o atacante Flávio expulso contra o Vasco, o Fluminense recorreu à Justiça Comum, anulou sua suspensão e o jogador foi quem anotou o gol do título carioca daquele ano, contra o Flamengo.

Fluminense x Botafogo em 1991
No estádio das Laranjeiras em 91, o jogo foi interrompido devido à invasão de torcedores durante a partida. Nos tribunais a vitória ficou o Fluminense, culpando a torcida do Botafogo pela confusão.

Virada de mesa – Brasileirão 1996
No ano de 1996, o Fluminense ficou em 21° lugar dentre os 22 participantes, e portanto, seria rebaixado para a 2ª divisão. Mas, com o problema envolvendo Corinthians, Atlético-PR e Ivens Mendes, ficou decidido que não haveria rebaixamento naquele ano. Uma imagem correu o Brasil, do presidente do Flu na ocasião, Álvaro Barcelos, abrindo uma garrafa de champanhe comemorando a permanência.


Mas não adiantou muito, pois, em 1997 os cariocas viriam a ser rebaixados no Brasileiro Série A, e em 1998 da Série B para a C.

Fluminense x São Raimundo – Série C 1999
Na partida contra a equipe amazonense pela Série C, o Flu conquistou os 3 pontos após alegar que 2 atletas do São Raimundo estavam atuando sob condições irregulares. A partida acabou empatada por 0 a 0.

Copa João Havelange 2000
Com o título da Série C a expectativa era de ver o Tricolor das Laranjeiras na Série B em 2000, mas, com os problema envolvendo a organização do Brasileirão por conta do caso do Gama em 1999, o torneio acabou organizado pelos clubes, e, o Fluminense subiu diretamente para a Série A, ali permanecendo desde então. Foi quando recebeu a frase dos rivais “pague a Série B”.

Rebaixamento 2013
No ano de 2013, o Fluminense terminou o Brasileirão rebaixado, mas, após constatar irregularidades em atletas de Flamengo e Portuguesa, acabou ultrapassando os rivais, terminando em 15° e rebaixando a Portuguesa para a Série B.

Estado de São Paulo

O Santos foi rebaixado em 1982. Entrou como convidado no ano seguinte pelo presidente Almirante Heleno Nunes que era presidente da CBD (atual CBF).
Santistas não admitem e escondem este fato, mas eles foram o primeiro clube, entre os maiores de SP, a cair para a segunda divisão.

Vergonha Botafoguense

Perdeu em campo para o melhor time até aqui do Campeonato Brasileiro, mas vai que busca brechas. Ridículo e vergonhoso essa atitude constante de clubes que sempre apelam para o tapetão.

Se quer vencer, faça no campo. Se não tem competência, não apele para as brechas jurídicas – deu continuidade ao jogo quando deveria parar antes de permitir o reinício do jogo. Vergonhoso.

Quantos jogos serão vencidos por meros erros jurídicos? Quanto terão que apanhar em campo para vencer nos tribunais? Por quanto tempo os jogadores, reais e verdadeiros artistas da bola, deverão entrar de cabeças baixas para mais uma disputa? Quantos pontos e vitórias nos campeonatos serão conquistados apenas por advogados.

O futebol brasileiro não precisa disso. Melhor sair derrotado de campo por 7 x 1 do que vencedor nos tribunais.

E que tudo se reconsidere e permita ao Palmeiras a vitória justa, e olha que eu sou corintiano.




Marquinhos Trad não cumpriu promessas e não cumpre obrigações



Vamos esquecer todas as promessas, que jamais foram cumpridas, afinal é praxe falar mais do que a boca comporta e pode. Exceto pelo período da lambança da Câmara Municipal de Campo Grande, com os vereadores metendo os pés pelas mãos, abusando de deveres, participando de um SUPOSTO (obrigação jornalística de permitir a dúvida) esquema para a derrubada de um prefeito eleito e a “imposição” de um “suposto” impostor, com imagens e divulgação de imagens de fé explícita, e que Deus nos tenha desses falsos profetas, porque os políticos participantes eram “supostamente” falsos, tudo parece falso. A voz do povo é a voz de Deus!

Tudo seria maravilhoso, tudo seria perfeito. Nada funcionou. A incompetência reina, mas a propaganda vai a mil maravilhas.

Marquinhos sempre foi insignificante enquanto legislador, propondo leis que jamais seriam possíveis, mesmo sendo ‘operador do direito’ e, parece, desconhecedor da Constituição Municipal, Estadual e Federal. Conta com um sobrenome e pouco cérebro.

Por que os prazos não são cumpridos? Será que houve aditivos nos contratos em função do atraso de mais de um ano? Não existem respostas, não existe transparência.

Um dos casos é da Unidade Básica de Saúde do Bairro Alves Pereira que iniciou a obra em 24/08/2017 com término previsto para 20/02/2018, mas que no entanto ainda não foi entregue, e sem data prevista. Com isso, a população local tem que se deslocar mais de 2,5 quilômetros para atendimento.

Nenhuma informação para a população, nenhum servidor trabalhando em pleno meio de semana, talvez sem servidores da saúde para atender a população, uma vez que ninguém quer o emprego oferecido por desconfiar da atual gestão. Ninguém, nada.

Não cumprir promessas, o brasileiro já se acostumou, mas não cumprir prazos estabelecidos é coisa de uma gestão falha.



segunda-feira, 10 de junho de 2019

Quanto o ministro Mandetta ganha com a falta de combate a Dengue?




Há alguns anos um secretário de saúde de um município – se não me engano – de Santa Catarina foi interceptado pela Polícia Rodoviária Federal transportando larvas do mosquito. Acareado pela polícia relatou que, apesar do município estar livre da epidemia, necessitava das verbas repassadas ao combate da epidemia e, quanto mais houvesse o perigo, mais receberia. PONTO.

Durante a gestão Alcides Bernal, numa enorme campanha de combate, a Sesau recebeu, apesar da solicitação de diversos barris de produtos para o controle, apenas “1” com data vencida. Todos caíram em cima. O então secretário fotografou e enviou para a imprensa. Nada. Eram tempos de um “estranho no ninho”, os mesmos que coordenam a gestão e participaram em nome do “sangue de Jesus tem poder”, bandidos condenados, presos ou indiciados, mandarem e comandarem, não uma cidade, mas seus próprios grupos.

Estranho, mas o mesmo ministro Mandetta, em época de epidemia, deixa faltar o produto. Pode ser coincidência; falta de produto relacionada com o envio de verbas. Alguém vai lembrar o caso (Gestão em Informações da Saúde) GISA, mas seria incriminar o então secretário do atual senador, e parente, Nelsinho Trad, irmão do prefeito caçulinha Marquinhos Trad. Maldade do povo e daqueles que sucumbem e morrem por Dengue, Zika e Cicungunya.

Tudo a gente suporta, menos um determinado tipo de genocídio.

O Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) recebe menos verbas para análises e desenvolvimento de pesquisas enquanto o senhor Mandetta libera, via Sistema Único de Saúde, medicamentos importados. Seria muita maldade pensar que existe uma comissão de venda. Longe de nós mortais, conhecedores do passado de Mandetta como parente, amigo e secretário dos Trad, aquele mesmo que é senador para ganhar foro privilegiado, nas eleições do “Velho Centro-Oeste”, tenha nada a mais a ver do que mera coincidência.

Mas, a Dengue Mata – e distribui muita verba para seu combate. Quantos eleitores? 00,1%. Quanto de verba em improváveis acordos. É coisa que se pensa. Quanto do apoio de amigos vai para um apoio.

Bolsonaro foi na contramão do governo usurpador, esdrúxulo, bandido de José Dirceu (articulador), Lula, a amante 2 (agora zero), o galhardo Paulo Renato etc etc etc mas manteve os desviadores de plantão de “amigos e amantes”. Coisas de quem mantém milicianos de plantão. Qual é a diferença, afinal? Serem filhos, ou amigos. Parece que o Messias quer salvar o país sem, sequer, comandar sua própria casa.

Vai lá ele mandar nos desmandos dos ministros que com um currículo bem elaborado e sem nenhuma verdade. Mandetta, vassalo de Puccinelli, também de Trad, com quatro políticos dessa terra inóspita de senador, deputado federal, prefeito da Capital, vereador, outros parentes presos, alguns com tornozeleira, amigos comandando tudo, CDs que somem da Justiça Federal, um tanto de coisas.

Getúlio Vargas foi sábio quando entregou essas terras, repartiu e dominou senhores. Bem intuiu Zé Ramalho: Ê, ô, ô, vida de gado / Povo marcado, ê! / Povo feliz!

Incompetência da gestão Marquinhos Trad, e outras mazelas


Com a cidade abandonada, a população faz “Justiça com as próprias mãos” e ateia fogo em terrenos baldios, com objetos despejados que se tornam criadouros de larvas do mosquito Aedes Aegypti. Esses focos de incêndio urbano apresentam um crescimento de 700%.

Depois daquele secretário de saúde “amigo” e sua adjunta – que sequer foi elevada ao cargo após sua demissão –, o atual é um zero a esquerda que nada representa e, pelo visto, nada faz. O secretário ideal para o atual prefeito.

Mais preocupante é que a fumaça provocada fazem com que cada vez mais pessoas procurem as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), e estas não possuem condições de atendimento, por falta de insumos, medicamentos, pessoal.

Alguns poucos independentes da imprensa vêm denunciando esse descaso, outros denunciam de forma leve (para não dizer leviana), apenas como uma mera obrigação ao público que, na era das mídias sociais, impede que se jogue toda essa sujeira para debaixo do tapete, outros tantos apenas ignoram e exaltam o nada que é feito, os deveres inerentes ao cargo.

Mas, por favor, não peça para sair, pois a sua vice, Adriane Lopes, pode ser pior. O que a população pede é que apenas cumpra suas funções com menos mídia e mais competência. A periferia está abandonada e os tapa-buracos estão sendo feitos em partes das ruas, mas provavelmente cobrado por toda sua extensão. Fecham 20, deixam 10 e cobram 30, conforme comprovado por fotos em matéria anterior.

A Capital está abandonada em todos os seus segmentos. Transporte, Educação, Saúde, Infraestrutura. Todos serviços básicos e “Compromissos e não Promessas de Campanha” conforme sempre alardeou o atual gestor – conforme pode ser conferido em vídeos, facilmente encontrados no Youtube.

O senhor, prefeito Marquinhos Trad, é um fanfarrão.

Jogar a responsabilidade para a população? Então por quais motivos não se faz uma campanha institucional para que essa população, infelizmente a maioria de seu eleitorado, aquele de viseiras (antolhos – viseiras de cavalos que os impedem de visualizar algo além do caminho a seguir), enxerga apenas o que lhe convém. Isso elege um senador – na mira da Justiça –, um deputado federal, um prefeitinho, um veradorzinho mequetrefe? Quatro.

Por quais motivos nada funciona nessa Capital?

Determinar outro concurso para a saúde sabendo que profissionais não querem ser cúmplices nos desatinos e desarranjos, que ele chama de parceiros? Prefeito, não renuncie, a vice poderá ser pior. Contrate alguém competente, um ser de fora de sua rede de amigos, distante da família Trad e inclua como seu assessor, sente ao seu lado na mesa e aprenda a administrar, deixe as questões para que ele resolva, afinal, foram tantos contratados sem a menor função.

Ainda que pague o salário de seus secretários, e aqui abro uma exceção para o Pedro Pedrossian Neto, excelente gestor, e seus aspones – não queira que eu defina o termo – dê alguma oportunidade para que, além das pesquisas pagas, enfrente e encare a real opinião da população.