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quinta-feira, 20 de junho de 2019

A imbecilidade da esquerda no caso Odebrecht, OAS, Queiroz Galvão etc em empregos perdidos





Nada mais tendo a justificar, a nossa equipada e preparada para a administração, “esquerda” populista e burriça, estulta e estúpida. O grande argumento é que a Justiça destruiu empregos no país. A justificativa é que, a partir do momento que as empresas Odebrecht, Queiroz Galvão, OAS e demais, depois do momento em que foram enquadradas pela Justiça, deixaram de promover mais de 180 mil empregos no país.

O mais ridículo é que a construção de pontes, hidrovias, canais de irrigação, portos etc estariam comprometidos.

Péra ai…

O país vai parar por que algumas poucas empresas param de operar? Não haverão outras empresas? Apenas essas?

Vamos, então, fechar o país para balanço até que empresas mais sérias, e que participaram das licitações – cheias de vícios, ou não – se proponham?

Há um erro claro de interpretação? Não. Apenas e tão somente a esquerda (detesto esse termo, são bandidos, falastrões, medíocres ladrões dos cofres públicos, furtadores da população, não uma postura e determinação política aqui no Brasil) querendo ainda que de certa forma manter um esquema de pagamento de caríssimos advogados, de propinas que eles acreditavam ininterruptas, manterem o projeto de poder por anos. Como dizia Paul Joseph Goebbels, político alemão e Ministro da Propaganda na Alemanha Nazista, “o Terceiro Richt iria durar mil anos”. José Dirceu, o mentor, com o midiático Lula, e um bando de idiotas que lhes seguiram buscando obter vantagens e lucros, buscaram seguir essa proposição. Apenas que seriam um tanto menos de anos que os tais nazistas propunham, mas era um tempo bastante prolongado.

Derrotados pela população, essa esquerda nefasta elegeu um direitista. Certo, ou errado, uma nova concepção de governo.

Agora buscam denegrir a imagem do Ministério da Justiça, pois o atual ocupante da pasta foi aquele que primeiro colocou seu guru na cadeia. Esquecem que houve uma segunda condenação e o impedimento de habeas corpus pelo Superior Tribunal de Justiça e pelo Supremo Tribunal Federal. Buscam sua sustentação na Constituição Federal, sem mencionar que seus deputados e senadores se recusaram a assinar a Constituição quando foi promulgada, apesar de fazerem parte dela.

Quem conseguiu, enfim, acreditar no juramento de Lula (deputado constituinte e um dos que se recusou a referendá-la) que iria cumpri-la quando assumiu a presidência, que dirá, então, da presidanta que o sucedeu – e que na época era filiada ao Partido Democrático Trabalhista (PDT)?

Então, que se pare o país, que se retraia o desenvolvimento, até que as empresas envolvidas em falcatruas, mancomunadas com o ex-governo petista-peemedista (agora petista-emedebista) possam ter o perdão da Justiça e voltem a operar.

Simples assim: bandido deve ir para a cadeia, sem cores, sem ideologia(???kkkk) partidária, sem perdão antes do cumprimento de pena.

Querem manter essas empresas ativas? Que elas paguem por seus erros, cumpram as penas determinadas, reestruturem-se e se tornem grandes, novamente.

Ou que lhes seja permitido, e ao mercado, irem a leilão público e outros administradores continuem a construir as tais pontes, hidrelétricas, estradas, portos etc sem que participem do propinoduto.

Ninguém ficará sem emprego se o país não parar agora, ou não retroagir como acontecia até então. A política do “Quinzinho”, famoso servidor que a tudo aprovava desde que 15% lhe beneficiasse. O montante de roubo ao país reduziu o Quinzinho a Doizinho, Treizinho. Era muito dinheiro envolvido, 2 e 3% eram de bom tamanho e montante.

Não vamos parar como alguns querem, porque ainda esperam alguns benefício$. Esquisito que todos eram teúdas e manteúdas dos governos anteriores.

Que hajam obras, empregos, desenvolvimento, sem suborno. Não haverá falta de emprego, haverá apenas falta de desvios.


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