Nada
mais tendo a justificar, a nossa equipada e preparada para a
administração, “esquerda” populista e burriça, estulta e
estúpida. O grande argumento é que a Justiça destruiu empregos no
país. A justificativa é que, a partir do momento que as empresas
Odebrecht, Queiroz Galvão, OAS e demais, depois do momento em que
foram enquadradas pela Justiça, deixaram de promover mais de 180 mil
empregos no país.
O
mais ridículo é que a construção de pontes, hidrovias, canais de
irrigação, portos etc estariam comprometidos.
Péra
ai…
O
país vai parar por que algumas poucas empresas param de operar? Não
haverão outras empresas? Apenas essas?
Vamos,
então, fechar o país para balanço até que empresas mais sérias,
e que participaram das licitações – cheias de vícios, ou não –
se proponham?
Há
um erro claro de interpretação? Não. Apenas e tão somente a
esquerda (detesto esse termo, são bandidos, falastrões, medíocres
ladrões dos cofres públicos, furtadores da população, não uma
postura e determinação política aqui no Brasil) querendo ainda que
de certa forma manter um esquema de pagamento de caríssimos
advogados, de propinas que eles acreditavam ininterruptas, manterem o
projeto de poder por anos. Como dizia Paul
Joseph Goebbels, político alemão
e
Ministro
da Propaganda
na
Alemanha
Nazista, “o
Terceiro Richt iria durar mil anos”. José Dirceu, o mentor, com o
midiático Lula, e um bando de idiotas que lhes seguiram buscando
obter vantagens e lucros, buscaram seguir essa proposição. Apenas
que seriam um tanto menos de anos que os tais nazistas propunham, mas
era um tempo bastante prolongado.
Derrotados
pela população, essa esquerda nefasta elegeu um direitista. Certo,
ou errado, uma nova concepção de governo.
Agora
buscam denegrir a imagem do Ministério da Justiça, pois o atual
ocupante da pasta foi aquele que primeiro colocou seu guru na cadeia.
Esquecem que houve uma segunda condenação e o impedimento de habeas
corpus pelo Superior Tribunal de Justiça e pelo Supremo Tribunal
Federal. Buscam sua sustentação na Constituição Federal, sem
mencionar que seus deputados e senadores se recusaram a assinar a
Constituição quando foi promulgada, apesar de fazerem parte dela.
Quem
conseguiu, enfim, acreditar no juramento de Lula (deputado
constituinte e um dos que se recusou a referendá-la) que iria
cumpri-la quando assumiu a presidência, que dirá, então, da
presidanta que o sucedeu – e que na época era filiada ao Partido
Democrático Trabalhista (PDT)?
Então,
que se pare o país, que se retraia o desenvolvimento, até que as
empresas envolvidas em falcatruas, mancomunadas com o ex-governo
petista-peemedista (agora petista-emedebista) possam ter o perdão da
Justiça e voltem a operar.
Simples
assim: bandido deve ir para a cadeia, sem cores, sem
ideologia(???kkkk) partidária, sem perdão antes do cumprimento de
pena.
Querem
manter essas empresas ativas? Que elas paguem por seus erros, cumpram
as penas determinadas, reestruturem-se e se tornem grandes,
novamente.
Ou
que lhes seja permitido, e ao mercado, irem a leilão público e
outros administradores continuem a construir as tais pontes,
hidrelétricas, estradas, portos etc sem que participem do
propinoduto.
Ninguém
ficará sem emprego se o país não parar agora, ou não retroagir
como acontecia até então. A política do “Quinzinho”, famoso
servidor que a tudo aprovava desde que 15% lhe beneficiasse. O
montante de roubo ao país reduziu o Quinzinho a Doizinho, Treizinho.
Era muito dinheiro
envolvido, 2 e 3% eram de bom tamanho e montante.
Não
vamos parar como alguns querem, porque ainda
esperam alguns benefício$. Esquisito que todos eram teúdas e
manteúdas dos governos anteriores.
Que
hajam obras, empregos, desenvolvimento, sem suborno. Não haverá
falta de emprego, haverá apenas falta de desvios.
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