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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

Prefeito bota o terror e monitora servidores, em especial da saúde, ameaçando de exoneração




Bastou... Chega prefeito, já deu. Seja correto o suficiente, nem precisa mais para acabar com as ameaças para os servidores. Recebo tanto apoio, por que, apesar de não poder postar no meu site - afinal meu parceiro acredita que vai receber algum benefício financeiro para evitar o que todos veem, o que todos sabem – ainda tenho esse blog que me impede de ser mais um a lhe lamber as botas.

O sigilo de fonte para o jornalismo é Constitucional, ou será que você vai manter o esquema de terror e opressão nesse Velho Centro-Oeste? As denúncias são muitas, mas os servidores sequer podem postar tais críticas por estarem sendo monitorados. Utilize essa verba para administrar a cidade, não para evitar que a verdade apareça. Caso necessite, faça uma licitação para comprar tantas peneiras que sejam capazes de tapar a luz do Sol.

Haja verba para pagar tanto apoio. Eu também gostaria de um patrocínio para meu blog, e até para o site cenarioonline.com, mas diferente do site, não vou me render a você. Continuo aqui, firme e forte, expressando minha opinião. Você é um Trad, eu sou um Martins. Você herdou poder, eu herdei honra e determinação.

Você sabe o que é Democracia? Talvez não. Seu pai, Nelson Trad, conforme consta da wikipedia.org, também não tenha vindo a saber:

·         Em 2006, foi relator no processo do conselho de ética da Câmara e recomendou a cassação do mandato do deputado Roberto Brant (PFL-MG).
·         Como representante legal da empresa "O Bisturi- Equipamentos Médico-Hospitalares Ltda." Foi condenado, por cobrança de materiais faturados e não entregues ao Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social. Além do pagamento de débito, a empresa teve suas contas julgadas irregulares.
·         Nelson Trad foi alvo de ação popular que questiona o pagamento, pelo do extinto Fundo Estadual de Aposentadoria do Parlamentar de Mato Grosso do Sul, de pensões a quatorze pessoas, as quais recebiam, simultaneamente, o benefício e o salário.
·         Votou pela recriação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira - CPMF, com o nome de Contribuição Social para a Saúde - CSS. Na ocasião, por apenas três votos, o imposto que inicialmente era provisório, foi mantido.
·         Votou contra a suspensão da CPI do apagão aéreo em 2007.
·         Votou pelo fim do voto secreto no legislativo.

  • ·         Em 9 de junho de 2010, agrediu a repórter Monica Iozzi e o operador de câmera do programa CQC, da Band, após assinar sem olhar um abaixo-assinado que propunha a inclusão de 1 litro de cachaça no programa Bolsa Família. O programa foi ao ar em 14 de junho. Depois do incidente, o deputado abriu uma investigação e acusou a equipe de reportagem de agredi-lo o qual fora desmentido por um vídeo exibido na integra pela TV Bandeirantes. O deputado apoiou uma lei para impedir o trabalho da imprensa no Congresso.

Agora, tudo e todos impedem, ou melhor, temem a perseguição política e pessoal. O senhor não foi eleito para perseguir, mas para ouvir e assimilar críticas, melhorar o desempenho da Prefeitura Municipal de Campo Grande. O senhor foi eleito para legislar.

Por que tanto medo das críticas? Por que manter essa atual legislatura municipal sob suas botas? E por que os vereadores lhe obedecem e idolatram tanto? Verbas? Benesses?

Por que manter pessoas sabidamente incompetentes e ridicularizadas a nível nacional em seu staff? Pessoas que foram defenestradas pelos eleitores, pela sua incompetência ou suspeitas de atos não tão lícitos, em secretarias e demais cabides de ganhos, não de empregos, tarefas ou trabalhos?

Senhor prefeito (e deve ser grafado em minúsculas, mesmo), gostaria de viver na Capital que o senhor preconiza, mas vivo a realidade do que essa sua gestão nos oferece. Parabéns pela sua atuação célere em relação ao aumento de tarifas e taxas, afinal, haverá uma próxima eleição e, ainda que a “Lei” lhe beneficie com verbas públicas, ou seja, pagamos para que vocês tenham o direito de teoricamente “trabalhar pelo povo”, o Caixa Dois é uma sem-vergonhice e corrupção implícita que não será expurgada por “mais uma lei que não pega”.

Tão nosso, tão Brasil.


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