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quarta-feira, 31 de julho de 2019

Que vergonha... Trad imita Olarte e parcela salário de servidores da Saúde


Doses homeopáticas; tratamento a longo prazo; gota a gota; cuidar da dor e não da doença...

Por mais que se queira ter alguma consideração pela atual administração do Marquinhos MAD Trad, não dá. Já se comenta, aqui nessa redação e em bares e esquinas, que ele não é um “perfeito” desorganizado (tive que usar de toda minha educação para usar esse termo), porque “perfeição não existe”.

A circular encaminhada ao Hugo Luiz Silva do Valle – Coordenador, assunto: Remuneração é assinado por Anisio de Barros Mandetta – Superintendente. Alguém reconhece o sobrenome?

Segue a íntegra do texto:

Encaminhamos anexo o Ofício nº 1.306/SEFIN/2019 comunicado anexo, para
conhecimento e ampla divulgação da informação conforme transcrito abaixo.

Considerando a reunião realizada no dia 23 de julho de 2019 com representantes e gestores da Secretaria Municipal de Saúde (SESAU), Secretaria Municipal de
Gestão (SEGES) e Secretaria Municipal de Finanças e Planejamento (SEFIN);

Deliberou-se que em razão da grave crise financeira que a Municipalidade vem enfrentando, a partir da competência 07/2019, os pagamentos referentes aos plantões dos servidores da SESAU, serão desvinculados do pagamento da remuneração habitualmente para até o 5º dia útil.

Esclarecemos ainda que o saldo remanescente da remuneração referente aos
valores dos plantões realizados pelos servidores vinculados à SESAU, será  devidamente adimplido até o 10º dia útil de cada mês.

CI Circular de lavra de lavra da Superintendência de Gestão do Trabalho e Educação em Saúde, consoante às informações fornecidas pela Secretaria Municipal de Finanças e Planejamento através do Ofício nº 1.306/SEFIN.

Felizmente temos um prefeito que vai nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) chamar por pacientes, ainda que na parte de atendimento não existam materiais como álcool, algodão, luvas, seringas, medicamentos e a equipe dos profissionais de saúde estejam desfalcadas.

Ainda bem que, por mais profissionais aprovados em concursos de anterior administração e que são chamados agora, muitos não aceitem trabalhar por baixa remuneração e sem condições dignas. Melhor ainda que o prefeito tenha substituído um secretário (kkkk vamos dizer assim) e sua adjunta, que como diria Nelson Rodrigues – bonitinha mas... – por outro secretário que ninguém sabe, ninguém vê, e nada faz.

Sabe quem leva a culpa?

Pois é, o servidor. A população que busca atendimento, exceto os quase 30 aos qual o prefeito Mad Trad chamou as fichas – aqueles que ficaram em outra fila de espera, pois não há profissionais para atendimento.

Sabe quem é sacrificada?

Aquela população que não consegue entender que, por vezes, se existem dois médicos para atendimento – os outros não existem, sequer existe a equipe que havia sido estruturada para suprir o excesso de pacientes, em especial durante a epidemia controlada e rechaçada de dengue – um é para cuidar dos pacientes de classificação vermelha (com alto risco de morte), e outro para a classificação amarela (caso urgente podendo evoluir para risco de morte). Classificações verde e azul não possuem profissionais médicos porque eles não existem na rede pública após a desastrosa administração do caçulinha Trad.


Chega de choro, ninguém se importa com greve dos Correios


A fila anda, será que os servidores dos Correios não perceberam ainda?

Nada contra os direitos dos trabalhadores dos Correios, mas grande parte das dificuldades de uma empresa sem concorrentes veio do próprio sindicato. Alguém, alguns deles, qualquer dos servidores dos Correios se importaram, em momento qualquer, com os malefícios que suas greves causaram para a população em tempos pré internet?

Nunca.

Federações e Sindicatos são corporativistas, ponto. Enfim, eles nunca permitiram a concorrência com outras empresas que se propuseram a trabalhar em nosso território. Todos têm reclamações contra os Correios. Agora ficam no chororô.

A pergunta que nunca quis se calar: Como uma empresa sem concorrência conseguiu falir? Cabide de empregos, indicações políticas para a direção, concursos para – já que entrei, agora dane-se, quero fazer nada. Não quero generalizar, mas...

A crise dos Correios tem muito a ver com o sindicalismo exacerbado onde, tudo a nós e aos outros as batatas.

Fischer Moreira diz: "Não necessariamente a privatização vai trazer preços mais acessíveis, inclusive para regiões periféricas, e a precarização de serviços vai ser ampliada. A gente sabe que existe esse fantasma da privatização e combate essa perspectiva", diz.
Encara a concorrência, Fischer, ou vai querer mamar eternamente no monopólio? Quanto você anda, ou pedala, ou fez isso antes de assumir o comando de um Sindicato? Sindicalista profissional como você, sobrevive à custa dos reais trabalhadores. Acabou a mamata, acabou o imposto sindical obrigatório, acabou o monopólio.
Não importa a nós, outros trabalhadores, a greve “para marcar posição”. Ou vocês se atualizam com a realidade de nosso mundo, ou ficarão aos ventos. Empresas de transportes (ou logística como preferem alguns) farão as entregas em tempo hábil e sem deteriorar as mercadorias. Vocês, farão greves que não importam mais para a sociedade, agora não somos mais reféns.
Chega de choro, apresentem propostas novas, mostrem trabalho.



segunda-feira, 29 de julho de 2019

Campo Grande, prefeitura para que?


Quem sabe um dia a história nos mostre alguma utilidade para esse período governado por Marquinhos “Mad” Trad. Quem sabe? Talvez expliquem os secretários e vereadores os motivos pelos quais apoiaram o desastre administrativo da Capital de Mato Grosso do Sul. Com muita lábia e convencimento consigam mostrar alguma coisa de bom feito por esse ridículo governo municipal.

Dos prefeitos que a população se recorda, Juvêncio fez nada senão pintar a Praça das Araras e Cabeça de Boi. Deixou a Praça Ari Coelho fechada por tapumes para, depois, apresentar um projeto de revitalização bisonho, risível, ridículo.

André Puccinelli, o senhor dos anéis, digo, da quase tornozeleira, promoveu o crescimento da Capital, um exemplo de administrador para o que era, até então, o conhecido pelos sul-mato-grossenses; ainda que promovendo amigos e a si próprio.

Então, imposto pela força do nome da família – nome, não necessariamente capacidade – assumiu Nelsinho Trad. Senhor do entregar matas ciliares da Capital por reflorestamentos nos rincões mais distantes e sem a menor necessidade de replantio.

Então veio o vai que racha do governo Bernal. Hoje manda, amanhã não manda, e retorna após o impostor/pastor ser jogado a pontapés pela Justiça e pela população, junto com o presidente da Câmara, servidores investigados e presos por um determinado período.

Hoje Campo Grande está entregue, são inundações e destruição por qualquer chuva, mas ele, Marquinhos Mad,  sempre tem caixa para campanha - longe de pensar mal disso - que o elegeu, ainda que como réu na Justiça e com bens bloqueados, Senador da República.

Biquinho de birra de um lado e de outro, os então companheiros de PMDB, enquanto uns eram presos e outros buscavam se impor pelo nome da família, dissolveu-se um partido, criou-se outros, alguns foram na barca que navegava na vontade de mudança da política esdruxula de até então. Nada mudou.

Como sempre, fomos os palhaços. Dos brindes proibidos pela Justiça Eleitoral, não impediram a maquiagem e o nariz de palhaço, que usamos e vamos continuar usando. Mudou a Câmara, os vereadores, para não mudar nada.

E a prefeitura que não tem dinheiro para a saúde, nem para a educação, nem para abastecer os carros da Agetran que estão parados nos pátios, nem tem força moral e política para fazer com que o Consórcio Guaicurus cumpra suas obrigações contratuais, nem consegue tapar buracos – e olha que foi comprovado por gestões anteriores que isso rende “votos” na base do... -.

Tanto Refinanciamento da Dívida Pública – Refis – tanto dinheiro que entra, nenhuma transparência do dinheiro que sai. Sequer um projeto de revitalização do centro da Capital conseguem fazer sem causar transtornos para a população e falir os comerciantes.

Prefeitura para que?

Que os homens públicos fiquem em greve por 30 dias apenas, teríamos uma economia enorme em café, energia, combustível. E ninguém iria sentir a falta dessa desadiministração.
Assim como as ações da prefeitura de Campo Grande, esse artigo continua depois... se der, senão fica como está.


E as promessas de campanha sobre austeridade, ficaram aonde?

Foto: Wagner Guimarães

Por unanimidade a Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul aprovou, em 18 de julho, em regime de urgência, o reajuste de 16,38 nos proventos do governador, vice e secretários de estado, embasado no “efeito cascata” da correção dada aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). O governador Reinaldo Azambuja enfatizou que doará metade do salário para instituições filantrópicas, mas não impediu, ou usou de sua força política para impedir o aumento.

No pacote, chamado pelos servidores públicos de “Pacote de Maldades” eleva também a remuneração dos desembargadores e dos deputados estaduais, que ficam vinculados dos deputados federais, caso esse seja aprovado em Brasília.

Realizadas no mesmo dia, uma sessão normal e duas extraordinárias, apresentada em regime de urgência pela mesa diretora e antes que fosse batido o martelo do recesso, os deputados, que não se preocuparam em discutir o reajuste dos outros servidores, que entendem que o estado está quebrado para dar o justo reajuste as forças de segurança, professores, profissionais da saúde e outros.

Aquelas promessas de campanha, encampadas pelos deputados, de austeridade, ficaram perdidos nos descaminhos de uma política de trocas e favores. Projetos e propostas significativas, nada. Apenas um circo apresentado no plenário para o público, com propostas que, ou nada significam, ou não serão aprovadas pela Comissão de Constituição e Justiça por serem inconstitucionais ou sem embasamento, mas que são tramadas, em desfavor da população, nos gabinetes e salas de reunião.

O deputado Rinaldo Modesto consegue convencer seus pares de que o estado está falido para reajustes dos servidores de ponta que atendem à população do estado, mas não consegue explicar qual a necessidade de tantos convocados no legislativo e executivo e tanto desprezo pelo trabalho exercido pelos concursados e tanta falta de servidores efetivos. Afinal, como servir a dois senhores, ao poder de fato, ou à população que acreditou nas propostas (promessas infundadas) desses senhores?


segunda-feira, 22 de julho de 2019

A educassão de Mato Grosso do Sul xega a ser feio estar entregue às baratas



Botamos 7% dos docentes em sala de aula sem preparo. Boa parte, essa sim com magistério e/ou pedagogia, felizmente. Profissionais preparados para o ensino fundamental. Mas e o contingente com apenas 2º grau, sem o menor preparo para a educação? Educam (?) nossas crianças. Então, é no vai-da-valsa. Há uma grande diferença naqueles que se dedicam ao estudo de educar, analisando e discutindo as diversas correntes de pensadores na linha da educação, mestres como Piaget, Paulo Freire, Vygotsky, Maria Montessori, August Comte, Emilia Ferreiro, entre outros.

Esses educadores são os professores Joãos, Eduardos, Marias, Joanas, Albertos, e tantos e tantos, dedicados. Aqueles apaixonados por suas profissões e totalmente conscientes do “educar”, de formar, de ter a satisfação de vê-los formados, ledores, entendedores de todo o conteúdo que lhes é oferecido e aproveitado em sua totalidade. Não é ser aprovado por uma determinação burra das diretrizes frias do que os teóricos burocratas exigem aprovação e para deixar bonito o gráfico de aprovação, a qualquer custo, mas educados efetivamente.

Pelas diretrizes distorcidas da educação nacional, não se deve reprovar alunos, ou seja, alto grau de reprovação caracteriza falha da escola, do educador, do coordenador, da direção. Existe uma “forçação de barra pela aprovação, não pelo educar”. Pela mentalidade acadêmica do sabe-se lá o que dos gabinetes, vai-se aprovando alunos sem o menor preparo, jogando para outras séries. Agora é discutir se a “pedagogia oficial” está correta nesse “passar a mão na cabeça”, aprovar acima de tudo. Essa pedagogia foi e está implementada pelos licenciados, mestres, pós-graduados, doutores. Triste realidade quando a realidade é dos educadores de sala de aula, de reuniões e discussões nas salas dos professores, no dedicar-se. Nessa seara os governantes aproveitam das brechas da lei para instituir que leigos tomem em suas mãos a educação. Hoje não é mais formar.

De repente tudo se tornou implementação de teses acadêmicas. Parafraseando poeta, “seus aprendizes não são seus aprendizes, são flechas lançadas nas planilhas de aprovação que serão apresentadas aos organismos internacionais como se analfabetos não fossem, numa cópia mal ajambrada do Mobral que ensinava a ‘desenhar’ seu nome”.

Concursados de elevada competência são substituídos – naquele esforço de evitar gastos excessivos que implicaria em improbidade administrativa, por constarem das folhas de servidores – por indicados, independente de sua competência, não de sua incompetência. “Não importa ser Rei, importa em ser amigo dos amigos do Rei”.

E nossos índices, continuam caindo, nossas crianças sacrificadas, nosso futuro criando votantes imbecis. Retrato do Brasil, não uma Nação, mas um país, meio que deixado de lado, meio que com Capitanias Hereditárias – estudantes hoje sabem pouco sobre isso – pertencentes a poucos com um vasto gado cultural, inocente, inculto, manipulado.

Sou educador sem exercer o ofício, e essa realidade me dói. Não quero supor a imensa frustração de todos e todas que tanto se dedicam, uma vida, enfim, ao “ensinar e formar”. Nunca iremos adiante enquanto não respeitarmos a educação. Não teremos médicos, engenheiros, advogados, físicos, matemáticos, músicos, poetas, jornalistas, enquanto não investirmos pesadamente em educação de qualidade. Não seremos uma Nação de fato e de direito enquanto o educar estiver relegado ao “deixa como está para ver como fica”. Políticos pouco se lixam, afinal seus filhos têm educação privilegiada em caras escolas. Empresários pagam o preço por educaram seus filhos em escolhas de altíssimo padrão e mensalidades astronômicas, mas com dificuldade de colaboradores (palavra bonita para empregados) pelo baixo nível educacional de nossa população.

Mas para que se preocupar com essa educação que se faz ao longo de vários anos, quando eu passo o bastão do mandato após quatro ou oito anos? E quanto sofre o coração e a mente dos que se preparam tanto, adotam como responsabilidade o educar, o conhecimento que tem um vasto horizonte e longevidade? Professores não são massa de manobra.

Mas e todas as profissões que não exigem, hoje, um ensino formal? Como explicar que são necessárias para o nosso mundo e quanto nos honram? A educação permite que elas passem a ser respeitadas – ainda que mal pagas e pouco valorizadas – por todos aqueles que aprendem , mais do que as matérias formais, o quanto vale o respeito, o reconhecimento. Isso é educar, isso é tornar um povo forte.


A Saúde ladeira abaixo com Luiz Henrique Mandetta, ministro fraco e incompetente



Recorde de liberação de agrotóxicos com 262 registros de pesticidas; exclusão de especialistas do Conselho de Políticas sobre drogas; faltam médicos para 6 milhões de habitantes; 19 remédios cortados do SUS e medicamentos para transplantados tiveram os convênios cortados; devem ser importados com preços bem acima do mercado nacional e com o país apresentando o maior surto de Dengue registrado. Resultado de um ministro, réu e com bens bloqueados pela justiça.

E calado, sem postura, fraco.

Mandetta faz estardalhaço quando altera nomes de antigos projetos (2013), criados e desenvolvidos pela equipe de Alcides Bernal, sob o comando do então secretário Ivandro Fonseca (aprimorados na segunda metade de gestão). Sequer nisso ele é criativo, uma vez que o primeiro secretário de saúde da gestão do Maquinhos Trad também desconstruiu projetos. O sócio e amigo do ex-prefeito Nelsinho Trad, Marcelo Vilela, e sua adjunta inexperiente, terminaram por serem exonerados com as mais deslavadas desculpas. O atual é uma sombra que não aparece efetivamente, pois não tem nada a dizer ou fazer. Tem o nome conhecido apenas pelo Diogrande, mas é pardo, sem ser eminência.

Marcelo tentou aparecer aos olhos do público como um administrador ativo, virou motivo de risos. Expôs o prefeito ao ridículo de atuar como “chamador de ficha” das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), ainda que não houvesse profissionais da saúde para proceder e dar seguimento aos atendimentos. Basta verificar a quantidade de médicos e outros profissionais de saúde que pediram exoneração, os chamados, mas que desistiram da indicação por total e absoluta falta de condições de trabalho. O prefeito merecia isso por não enxergar um palmo além da porta de seu gabinete.

Sem trabalho significativo, faz estardalhaço em sua visita ao estado para propagar verbas para diversos municípios de Mato Grosso do Sul, cumprindo uma agenda que é obrigação, não benefício. Das verbas que são específicas e necessárias, faz o alarde como se fosse uma esmola mal concedida. É verba para a saúde, e pronto.

Chega a ser patética a posição de um ministro de estado, que permite Recorde de liberação de agrotóxicos com 262 registros de pesticidas, sem uma discussão séria sobre os riscos para a saúde da população rural; exclusão de especialistas do Conselho de Políticas sobre drogas em um enfrentamento com o presidente Bolsonaro sobre as graves consequências; faltando médicos para 6 milhões de habitantes; 19 remédios cortados do SUS e medicamentos para transplantados que tiveram os convênios nacionais cortados; devendo ser importados com preços bem acima do mercado nacional e, ainda  pior,  com o país apresentando o maior surto de Dengue registrados nos últimos anos, com mortes.

Mandetta denigre a imagem de um presidente que se apresenta fraco, falastrão sem atitude, ambos. A piada dos bares, esquinas e rincões em Mato Grosso do Sul é: Mandetta sempre na Saúde (alguns preferem Ministério da Doença); Eduardo Bolsonaro embaixador nos Estados Unidos da América – do norte; e laranja a nossa bandeira.


sábado, 20 de julho de 2019

Trad, Trad, STF e vereadores. Quero Sérgio Cabral como Imperador do Brasil



Será revolta do Marquinhos Trad contra os alunos com necessidades especiais?

O que passa na cabeça do Marquinhos Trad? Revolta por não haver tido um acompanhamento especial enquanto era apenas o caçulinha da família, afinal, naquela época o acompanhamento por especialistas não era exigido?

 Será que esse transtorno o levou a negociar com tudo e todos para conseguir conquistar a prefeitura?
Será que agora quer dar o troco?

Hoje se diz geração Nutella, aquela época era o garotinho de apartamento, ou criado pela vovó. A população não consegue entender que alunos, ou formados, em segundo grau, tenham a responsabilidade de educar(?) crianças. Menos ainda os pais de crianças com necessidades especiais compreendam que profissionais sejam demitidos por uma “sabe-se lá, economia?” .

Esse rapaz de obras mal feitas – ou não feitas – de administração pífia, não economiza em fazer chamegos a um grupo enorme de vereadores que, como cães carentes e famintos, se lhe mantém fiéis. Nisso, não economiza.

Com a palavra a turma que “renovou” a Câmara e seu líder naquela Casa de Leis.


Eduardo Bolsonaro para embaixador e Sérgio Cabral para Imperador

Contenham suas risadas, mas só nos falta isso.

Que o atual “ocupante” da cadeira presidencial é risível e, aparentemente incompetente, tudo bem. Que alguns ministros devem ser mantidos pela capacidade, tudo bem, que todos rezem para que o vice-presidente assuma a cadeira, melhor (afinal, militar não significa antidemocrático).

Mas que esse presidente deixa muito a desejar, isso é verdade e a cada dia corre mais sorrisos do que críticas a ele.

Mas, é a democracia, coisa que não atinge o Supremo Tribunal Federal. O ministro Dias Toffoli, aquele reprovado em concurso para juiz de primeira instância e elevado a ministro do STF por “notório saber jurídico”, que foi advogado dos meliantes, digo, salvadores da pátria petistas – melhores até que os atuais advogados do partido que não impediram a prisão do homem mais honesto do mundo – resolveu não só fazer coisas, mas ligar o ventilador.

Ficamos assim entendidos: o povo vota por cabresto, dentaduras ou pares de sapato, em um Congresso, o presidente em exercício indica por meio de liberação de verbas o ministro do STF, esses congressistas (assim firmados em bem minúsculas) aprovam, ele é entronizado e o povo, ó... igual o salário do professor Raimundo.

Aí, temos que aguentar o laxante ministro Gilmar Mendes, o Lewandowski, o Marco Aurélio, e demais que tendem para um lado ou para outro.

Mas, que beleza, rasgar todo um protocolo, estudos, ética e tudo mais para colocar o filhinho do presidente em um cargo tão importante.

Nada demais. Se pensarmos em quem transformou um catador de cocô de elefante em empresário bem sucedido, fez fortuna e enterrou todas as acusações sob o féretro de sua ex-mulher e, agora, querendo casar e manter aquela senhora na lista de “amante”, tudo bem. Isso é Brasil. Contenham o riso.


Falando em Trad, pra que serve aquele sobrinho?

Sem qualquer comentário. Qualquer um manda, eu obedeço. Aliás, durante mais de um mandato não fez nada. Ainda pode chegar ao governo, afinal...


Cadê vocês, vereadores da Capital, sumiram?

Chega a dar saudade o tempo em que havia embates na Câmara. Eram tantos e tão intensos que a maior parte daquele Circo, perdoem o equívoco, Corte, foi substituída. Agora não tem gestão executiva, nem legislativa. Chega a ser ofensiva as menções de pesar e elogios, parece que a única coisa que fazem.

Em posição confortável o presidente da casa – e toque o PSDB escorado no governador enquanto o antigo dono e senhor se esconde em seu apartamento, com medo do japonês da Polícia Federal – e o líder do engraçado prefeito...


Se é para esculhambar, quero Sérgio Cabral como Imperador do Brasil.


x

Além de Mandetta, quem será responsável pelas mortes dos transplantados?


Se o ministro Mandetta está enroscado e enrolado desde quando foi um temível secretário de saúde da Capital de Mato Grosso do Sul, porque hoje seria um bom ministro da saúde? Bolsonaro pode ter sido eleito por voto popular, mas longe de querer que se quebrem as instituições democráticas, precisa rever suas indicações para alguns ministérios; um deles, Mandetta, da Saúde.

A dupla Nelsinho Trad/Mandetta, na época prefeito e secretário de saúde de Campo Grande, capital de Mato Grosso do Sul, até hoje estão enrolados em “suspeitas” – termos que somos obrigados a usar – em desvios, incoerências, má gestão. Família é família como entronizou a “Cosa Nostra” italiana.

Então, durante sua gestão aqui na parte sul do Velho Centro-Oeste, tirante a epidemia de Dengue, não havia medicamentos, prevenção, estrutura de atendimento para a doença. As Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) estavam sem profissionais da saúde e o setor administrativo era precário. Basta pesquisar notícias da época. Ambos, Nelsinho e Mandetta são médicos.

Contrataram um programa Gerenciamento de Informações Integradas da Saúde (GISA), ao qual pagaram R$ 10 milhões, sem que pouco mais de 20% desse programa fosse aplicado. Condenados, como sempre, recorreram. E a coisa está ai. Nelsinho tem muito Reais bloqueados por outros motivos, mas foi eleito senador e tem foro privilegiado; Mandetta foi nomeado ministro e também tem prerrogativas.

“A Justiça bloqueou R$ 16,6 milhões em bens do ex-prefeito de Campo Grande e atual senador, Nelson Trad Filho, dos ex-secretários municipais de saúde, Luiz Henrique Mandetta e Leandro Mazina e outras 14 pessoas devido ao investimento no Gisa, software de gestão da saúde que nunca foi implantado em Campo Grande.”

Não sabemos se é apenas incompetência (falta de conhecimentos, de capacidade, de habilidade; incapacidade, inaptidão), ou talvez outros atributos menos nobres para exercer qualquer função pública. Vai saber.

Afinal, desde que assumiu o cargo de ministro de uma equipe, em grande parte desastrosa, do governo Bolsonaro, a Saúde pública brasileira vem correndo de água abaixo e fogo acima. Depois de excluir 19 medicamentos da lista da saúde, agora se descobre – e denuncia-se – em nível nacional que faltam medicamentos para os transplantados. Deve ser erro de logística, afinal ninguém imaginaria que seria uma forma de superfaturar, no futuro próximo, esses medicamentos essenciais para manter vidas, com laboratórios estrangeiros. Não, nunca.

O Ministério da Saúde rompeu, nas últimas semanas, contratos firmados com laboratórios de produção de medicamentos. Estes eram distribuídos gratuitamente para a população. No total, 19 remédios deixarão de ser entregues pelo Sistema Único de Saúde (SUS), deixando mais de 30 milhões de pacientes sem esses tratamentos.

Os medicamentos são fabricados pelos laboratórios BioManguinhos, Butantã, Bahiafarma, Tecpar, Farmanguinhos e Fu. Esses laboratórios produzem os medicamentos como parte de uma parceria com o ministério e fornecem os fármacos a preços 30% menores do que os do mercado. Associações que representam os laboratórios públicos falam em perda anual de, pelo menos, R$ 1 bilhão para o setor e risco de desabastecimento para a população brasileira.

Seria inumano (desprovido dos sentimentos de respeito, consideração; desumano, cruel, com ignorância de tais sentimentos) pensar que se joga tanto com a vida. Mais ainda que se faça uma tortura com aqueles que ficaram anos em filas de transplante, conseguiram vencer uma burocracia e que receberam, enfim um órgão, com gastos elevados ao sistema de saúde, serem relegados a uma morte lenta e anunciada pela incompetência de um gestor incompetente em termos municipais, elevado ao cargo de “ministro” pelo fato de ser do partido (DEM) que se vendeu e se vende a qualquer governo que exista.

Nem é questão de economia, pois seria burro gastar tanto em transporte de órgãos, cirurgia, sem contar com a parte administrativa que gerencia os órgãos dos doadores e receptores, para depois jogar tudo no lixo por falta de medicamento. Ou é burrice e incompetência pura e simples, ou tem algo mais que é adquirir esses medicamentos de empresas estrangeiras por um preço superior. Enquanto isso, que morram umas tantas centenas, ou milhares de pacientes.

Alguém, em sã consciência, pode explicar isso. Com a palavra o presidente que o nomeou.


quinta-feira, 18 de julho de 2019

Gestão Marquinhos Trad na Capital de Mato Grosso do Sul, quanto mais mexe, mais...


O atual prefeito da Capital, Marquinhos Trad, não é polêmico, não é administrador, nem articulador, apenas um comprador de vereadores, presidentes e líderes de bairros; além disso: nada. O triste não é ter um prefeito e uma Câmara incompetentes; é ter articulações políticas mais próximas às comunidades que manipulam em troca de tão pouco.

Marquinhos Trad foi eleito por maioria dos votos. Ótimo, afinal a democracia é assim. Pode-se errar e corrigir após quatro anos. Enfim, as guerras destruíram completamente os países que estavam envolvidos nos conflitos, mas que conseguiram se reconstruir quando a população tomou conta do seu rumo e exigiu dirigentes competentes, e exerceu seus direitos e deveres.

Aqui, no Brasil e, especificamente, no Velho Centro-Oeste, vale mais “nos pequenos dou de cenho e nos grandes dou de talho”. A gauchada vai entender, aos que nunca leram Érico Verissimo consultem seus amigos.

Talvez, em política, possa se entender como: aos eleitores as migalhas, aos parceiros políticos a força política de família tradicional, mas sempre em busca de votos e apoios. Poucos da atual atuação legislativa (vereadores) podem se dizer isentos. Por que será? Houve uma renovação de nomes, não de conceitos.

Não se pode mudar a consciência da população em tempo rápido, isso depende de educação e, principalmente de educação política. Coisa para anos, ainda.

Estamos numa gestão política falida, senadores eleitos com processos diversos nas costas, dinheiro retido pela justiça, deputados inoperantes e, principalmente, nenhuma esperança num futuro próximo.
Numa inversão de valores, os políticos utilizam do ditado português: “Antes que o mal cresça, corta-se lhe a cabeça”. Na nossa política, e repito que em especial em Mato Grosso do Sul, antes que novas lideranças nasçam, corte.

Quais são os nomes – alguns tradicionais – nessa região? O ex-governador André Puccinelli, que minou Nelsinho, e minou Marquinhos e tentou minar Fábio. Nelsinho deixou o partido, marquinhos e Fábio também. André e sua turma foram presos e responde a processo na esfera federal – dançaram os laranjas de sua turma e uma equipe de empresários. Nelsinho também. Fábio é o mais esperto da família, Marquinhos, o caçulinha, sem eira nem beira.

Quais outros partidos possuem lideranças, pessoas capacitadas para enfrentar uma eleição na Capital?
MDB, ninguém;

PDT perdeu todos porque o aprendiz de força política, Dagoberto Nogueira, afundou tudo e todos em troca de acordo;

PSB é uma grande piada;

PPS ou ex-partido, sucumbiu à vaidade de um ídolo de barro que vive de favores e migalhas;

PSD, de figuras que enlaçam rabos presos e aprendizes da velha política ancorados num sobrenome e num compadrio com informativos que poderiam, tranquilamente, se transformar em agências de publicidade extraoficiais;

PSDB, com a força da caneta do governo, raposas articuladoras e, também, sustentando-se numa mídia que passa longe de ser jornalismo, mas bem remunerada.

O resto, partidos sem representação, penduradas e segurando a brocha das verbas oficiais, pois nunca tiveram escada.

Para o que serve essa administração da Capital?

Ruas que, conforme tantas vezes denunciado, recobre 7 de cada 10 buracos, mas não apresenta de forma transparente os custos (foram cobrados todos os buracos, ou apenas os refeitos?);

Saúde precária com um ex-secretário atrapalhado como se tivesse dois pés esquerdos e um atual que é absolutamente inoperante. Caos e falta de insumos, profissionais de saúde, medicamentos, estrutura, que afugentou até o prefeito que ia fazer “circo” nas unidades, chamando pacientes para atendimento, e jogando a culpa dos servidores, sem entender que ele (deveria) administrar, não fazer mídia;

A educação com pessoas com o 2º grau atuando como professores, demitindo 200 profissionais para alunos com necessidades especiais, também para contratar pessoas sem qualificação, economizando o que poderia ser economizado com a demissão de apadrinhados (aqueles indicados por legisladores, presidentes e representantes de bairros, cabos eleitorais etc.);

Infraestrutura, basta andar pela cidade; e daí o transporte público, onde tudo é para o Consórcio – ajuste feito pelo senador Nelsinho Trad, mantido por força de contrato que irá vigorar por 20 anos – e as obrigações para a prefeitura, ainda que até a justiça não tenha entendido dessa forma.

Para que serve sua administração, Marquinhos Trad?


quarta-feira, 17 de julho de 2019

PDT é um partido com único dono que não permite lideranças



Poderia ter uma bancada consistente, no entanto as lideranças que despontam são esmagadas pela vaidade de um líder que não lidera, mas costura acordos nos quais o partido fica sempre fragilizado e, ele mesmo, tem alguma projeção política. Esse é o PDT de Mato Grosso do Sul, seu chefe, o deputado federal Dagoberto Nogueira.

O PDT que nasceu grande, sob o comando de Leonel Brizola, foi se arrastando nacionalmente e afundando aqui no estado. Teve na figura de João Leite Schimidt o grande timoneiro que, derrotado em sua campanha política para o Senado em 2006, passou a ser o grande mentor dos candidatos do partido, chegando a assumir a presidência regional. Talvez até para evitar desgastes, discutindo com surdos, deixou o cargo para coordenar a campanha ao governo do estado do juiz Odilon de Oliveira, que tinha um bom nome e nenhuma experiência política. Levou o candidato ao segundo turno nas eleições de 2018, até que foi demitido pelo candidato – com um dedo de um certo senhor do partido – sendo substituído pelo filho do candidato, Odilon Júnior, que não elegeu seu pai e nem a si mesmo para o cargo de deputado federal.

Agora, órfão de um conselheiro experiente e bem articulado, e aprendendo aos poucos o que é pertencer a um partido que tem dono e não tem lideranças, sai em busca de outras siglas partidárias. Vai com ele, quando houver a janela partidária que permite a mudança de partido sem a perda de cargo, vai com ele o filho, vereador por Campo Grande, Odilon Júnior.

Então o PDT perde também na Câmara da Capital e ficará apenas com Ademir Santana e deverá sentir a força de um nome nacional que se tornará uma nova liderança política no estado, seja como candidato a prefeito de Dourados, segunda maior cidade do Mato Grosso do Sul, ou Três Lagoas, importante polo econômico e político.

O partido, em Mato Grosso do Sul está caminhando para se tornar a sigla que tem apenas um representante de alguma importância nominal. Resta saber se haverá candidatos de peso para buscar a prefeitura da Capital, das maiores cidades do estado, ou alguma outra posição política. Também fica a dúvida de para qual lado tenderá o apoio do governador Reinaldo Azambuja, para um partido que se esvazia ou para lideranças que afloram?


terça-feira, 2 de julho de 2019

Buracos 7 x 3 Campo Grande. Assim é nosso tapa-buracos (crateras)


Informamos várias vezes, com fotos conclusivas, para cada 10 crateras nas ruas de Campo Grande, 7 são tapados e 3 são deixados. Em sua maioria, os quadriláteros de asfalto a ser recuperado ficam semanas aguardando para serem recuperados. Uma vergonha que não tem cabimento, afinal os “fiscais” daquela caixa preta da secretaria de infraestrutura, não atua, não funciona e, supostamente, faz vistas grossas.

Basta visitar alguns bairros (que fotografamos), Universitário, Jardim Monumento, Alves Pereira, Coophamat, Coophafé, Nova Lima etc, etc etc. Olha que coisa extraordinária, sete crateras são fechadas e 3 deixadas abertas. Escapamos de buracos tapados e, inocentes, acreditamos que percorreremos o restante do percurso com o trabalho executado, “conforme cobrado de nós, cidadãos”. Mas, não. Enfiamos nosso veículo em um buraco inusitado, que não foi corrigido, não foi trabalhado; mas, enfim, cobrado por um serviço não feito.

O uso do cachimbo faz a boca torta, isso parece ser regra para a “família”. Então vamos pensar que se um senhor, de péssima administração consegue ser eleito para o Senado Federal, ainda que tenha bens bloqueados, investigado em todas as instâncias por seus golpes aplicados contra a Capital e todos os cidadãos do estado, consegue ser eleito pelo voto popular, utilizando de nome de família, utilizando sabe-se lá o que de convencimento de um eleitorado empobrecido, esquecido, relegado; utilizando a força da política partidária que mantém vereadores, vice-prefeitos e prefeitos na base da força do “Velho Centro-Oeste”, na base Vida de gado / Povo marcado / Êh! / Povo feliz!

Por que fugiu, Líder do Governo Municipal?

As críticas foram intensas contra as matérias postadas a respeito dessa administração tacanha (Que revela estreiteza de ideias; cabeça fechada; pobre de espírito – Que age com astúcia, manha; velhaco). Simplesmente o dito senhor convidado a conferir as denúncias, preferiu ignorar o denunciante – esse jornalista, embasado em denúncias da população – e não conferir as denúncias. Acredito que não teria como estabelecer uma defesa do indefensável. Assim conseguiu apenas cair no conceito moral e ético, cavou e continuou cavando.

Desde que

A partir das denúncias de compra de vereadores para a cassação do então prefeito Alcides Bernal, um tiro no pé que colocou o tal de Gilmar Olarte e sua trupe de “investigados” na prefeitura de Campo Grande, que comprovadamente deixaram a Capital inadimplente, endividada, quase falida, um município que arrecadava, mas não tinha esse dinheiro investido no município e nos munícipes, e que de certa forma arrecadou para pessoas físicas, ligadas à Câmara de Vereadores, vereadores, empresários (que hoje não podem usufruir dessas verbas, pois estão  presos), ex-governadores que passaram pelo vexame da prisão e da tornozeleira eletrônica (se é que conseguem sentir a vergonha de tal situação, pois teriam que possuir alguma moral que lhes abalasse o sentir, o espírito, o pecaminoso).

Até alguns não foram reeleitos, outros tentaram instâncias mais elevadas como a Assembleia Legislativa, sem sucesso. Alguns tentaram a reeleição para a Assembleia, elevados como suplentes – os restos das coligações. No final, elegemos as raspas do tacho, os obedientes. De uma Câmara Municipal da Capital do estado, elegemos serviçais, vaquinhas de presépio que a tudo aceitam, que baixam a cabeça em um sim.

Os que ficaram, têm, parece, mas não comprovado, que estão atrelados a chantagens; aos que vieram, parece que preferem usufruir e aceitar todas as dádivas que lhes são oferecidas.

Esquisito que

Tanto tempo foi utilizado da anterior administração para fiscalizar e averiguar os supostos erros administrativos. Cassaram o prefeito, colocaram em seu lugar, após incansáveis negociações, o senhor pastor que teve seu tempo cassado, seu terreno irregularmente utilizado, sua esposa e eles próprios condenados. Tudo cessou quando as negociações com esses senhores e senhoras eleitas foram retomadas. Uma vereança fraca, uma Câmara sem sentido, mas com verbas faraônicas.
Onde estão nossos legisladores municipais? Onde estão as investigações? Onde nossas cobranças necessárias?

Casados e solteiros – com camisa e sem camisa

Um grande jogo de amigos, na base da pelada de final de semana. Jogo duro, jogo disputado, mas que, enfim, é apenas uma confraternização entre iguais. Terminado o jogo, com canelas marcadas, escoriações, manchas roxas, tudo acaba no Chopp e Churrasco. Amigos são amigos e os outros que se estranhem.

O mesmo Tribunal de Justiça bota para fora uma coisa estranha, com suspeitas de corrupção, manejado e manipulado por seus “secretários indicados pelo senhor maior”, aquele preso e solto pela mesma justiça num habeas corpus esquisito, que premia a algum e penaliza outros da mesma equipe, permitiu a retomado do poder pelo prefeito eleito; no entanto, porém, mas – e sempre tem um  mas; foi impedido de assumir a função para a qual foi legitimamente eleito pelo mesmo julgamento dessa Câmara sob suspeição.

Coisas do Brasil e sua Justiça.

O convite permanece ao líder do prefeito; vamos verificar os motivos pelos quais 7 entre 10 buracos são tapados; os motivos pelos quais alguns buracos são abertos e demoram até 20 dias para terem os serviços concluídos, e vamos expor para que possamos comparar, se o serviço é cobrado plenamente, ou se é descontada da conta entregue para a prefeitura do senhor Marquinhos Trad (aquele irmão do senador que em contas bloqueadas pela justiça e conseguiu foro privilegiado ao se eleger).  Essa informação não temos, afinal não é divulgada, mas sabemos que ele já tem caixa para tentar a reeleição.


Todas as faces ocultas e nojentas da política


Alguns caem por golpe, outros se mantêm apesar de bens confiscados, são eleitos e ganham foro especial. Uns tantos, “cabeças de bagre” são os laranjas chupadas e o seu bagaço é jogado no lixo ou em celas. Malandro é malandro, Mané é mané.



Chega a ser triste a composição dos Três Poderes no Brasil. Aliás, se considerado o quarto poder, tão amplamente divulgado em outras décadas, mais nojento. Executivo, Legislativo e Judiciário, depois a imprensa, dá nojo.

Executivo, Legislativo e Judiciário, desgostosos e ridículos. Assim, sem churumelas. M... como são consideradas. Não vamos  nominar os “excelentíssimos” ministros da Suprema Corte, afinal os entraves e debates entre eles não dão mostras de sua postura moral (ou imoral).

Aqui em Mato Grosso do Sul, aquele sutil e amoroso compadrio. Inexplicável amoroso conluio. O tal senador está ou SUPOSTAMENTE envolvido com manta, tapa buracos (e isso ele ensinou ao Menino Maluquinho que o sucedeu), aprendido com o seu pai Nelson Trad, dono e senhor de determinada Agência. Tanta coisa para se ver.

Então, nas Vitórias e Vitorinos, acordos firmados. Caixas de camisa, sem camisa, é meu amigo; Goldoni ou tantos. Questões de coisas que eu não sei, enterradas e encerradas nos sítios dos amigos do Zé, aquele, que as questões de publicidade jogadas ao público, e que foram enterradas na chácara de um site que foi “teúda a manteúda” dos bandidos... – Até envolvidos, mas – sempre e sempre – naquele maldito sigilo do poder absoluto de quem já, sequer conseguia se segurar no seu alcoolismo, mas buscando o retorno ao poder por meio de sua esposa, de seu investigado sobrinho – que do nada fez o tudo – um nada que se vendeu ao senhor absoluto – dividindo poder com o senhor de fátima. Um senhor, sem honra, sem nada. Apenas e tão somente, nada, com um filho inóspito, um palhaço à mando do senhor seu pai.

A cada dia creio mais que a política dessa terra apenas se aperfeiçoou. Houve uma briga grande entre aqueles que gostariam de ver Mato Grosso do Sul um estado. Daqueles que fizeram o estado de Maracaju ter razão e opinião. Bons tempos de nacionalistas. Aparceirados dos revolucionários e, traídos enfim. Depois e tanto, aquela eterna “perrengue” entre Pedrossian e Wilson Barbosa: um desenvolve e endivida o estado, outro conserta e mantém o progresso. Amigos e adversários. Um respeito enorme.

Perdemos. Hoje mais os valores e ganhos da família. Essa Terra não é deles. Não somos uma terra de gado desgarrado. Não somos Marruás. Ainda temos uma constelação de satélites – não estrelas. Não somos o que essa Assembleia e essa Câmara Municipal de Campo Grande representam. Eles apenas são os gados desgarrados, tangidos. Triste para qualquer ser humano, mas plausível para os políticos; não, aqueles que se entregam por tão pouco, por pessoas ou administradores menores ainda.