Será
revolta do Marquinhos Trad contra os alunos com necessidades especiais?
O que passa na cabeça do Marquinhos Trad? Revolta por não
haver tido um acompanhamento especial enquanto era apenas o caçulinha da
família, afinal, naquela época o acompanhamento por especialistas não era
exigido?
Será que esse
transtorno o levou a negociar com tudo e todos para conseguir conquistar a
prefeitura?
Será que agora quer dar o troco?
Hoje se diz geração Nutella, aquela época era o garotinho de
apartamento, ou criado pela vovó. A população não consegue entender que alunos,
ou formados, em segundo grau, tenham a responsabilidade de educar(?) crianças. Menos
ainda os pais de crianças com necessidades especiais compreendam que
profissionais sejam demitidos por uma “sabe-se lá, economia?” .
Esse rapaz de obras mal feitas – ou não feitas – de administração
pífia, não economiza em fazer chamegos a um grupo enorme de vereadores que,
como cães carentes e famintos, se lhe mantém fiéis. Nisso, não economiza.
Com a palavra a turma que “renovou” a Câmara e seu líder
naquela Casa de Leis.
Eduardo
Bolsonaro para embaixador e Sérgio Cabral para Imperador
Contenham suas risadas, mas só nos falta isso.
Que o atual “ocupante” da cadeira presidencial é risível e,
aparentemente incompetente, tudo bem. Que alguns ministros devem ser mantidos
pela capacidade, tudo bem, que todos rezem para que o vice-presidente assuma a
cadeira, melhor (afinal, militar não significa antidemocrático).
Mas que esse presidente deixa muito a desejar, isso é verdade
e a cada dia corre mais sorrisos do que críticas a ele.
Mas, é a democracia, coisa que não atinge o Supremo Tribunal
Federal. O ministro Dias Toffoli, aquele reprovado em concurso para juiz de
primeira instância e elevado a ministro do STF por “notório saber jurídico”,
que foi advogado dos meliantes, digo, salvadores da pátria petistas – melhores até
que os atuais advogados do partido que não impediram a prisão do homem mais
honesto do mundo – resolveu não só fazer coisas, mas ligar o ventilador.
Ficamos assim entendidos: o povo vota por cabresto,
dentaduras ou pares de sapato, em um Congresso, o presidente em exercício
indica por meio de liberação de verbas o ministro do STF, esses congressistas
(assim firmados em bem minúsculas) aprovam, ele é entronizado e o povo, ó...
igual o salário do professor Raimundo.
Aí, temos que aguentar o laxante ministro Gilmar Mendes, o Lewandowski, o Marco Aurélio, e demais que tendem para um lado ou para
outro.
Mas, que beleza, rasgar todo um protocolo, estudos, ética e
tudo mais para colocar o filhinho do presidente em um cargo tão importante.
Nada demais. Se pensarmos em quem transformou um catador de
cocô de elefante em empresário bem sucedido, fez fortuna e enterrou todas as
acusações sob o féretro de sua ex-mulher e, agora, querendo casar e manter
aquela senhora na lista de “amante”, tudo bem. Isso é Brasil. Contenham o riso.
Falando em Trad, pra que
serve aquele sobrinho?
Sem qualquer comentário. Qualquer um manda, eu obedeço.
Aliás, durante mais de um mandato não fez nada. Ainda pode chegar ao governo,
afinal...
Cadê vocês,
vereadores da Capital, sumiram?
Chega a dar saudade o tempo em que havia embates na Câmara.
Eram tantos e tão intensos que a maior parte daquele Circo, perdoem o equívoco,
Corte, foi substituída. Agora não tem gestão executiva, nem legislativa. Chega
a ser ofensiva as menções de pesar e elogios, parece que a única coisa que
fazem.
Em posição confortável o presidente da casa – e toque o PSDB
escorado no governador enquanto o antigo dono e senhor se esconde em seu
apartamento, com medo do japonês da Polícia Federal – e o líder do engraçado
prefeito...
Se é para esculhambar, quero Sérgio Cabral como Imperador do Brasil.
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