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segunda-feira, 22 de julho de 2019

A Saúde ladeira abaixo com Luiz Henrique Mandetta, ministro fraco e incompetente



Recorde de liberação de agrotóxicos com 262 registros de pesticidas; exclusão de especialistas do Conselho de Políticas sobre drogas; faltam médicos para 6 milhões de habitantes; 19 remédios cortados do SUS e medicamentos para transplantados tiveram os convênios cortados; devem ser importados com preços bem acima do mercado nacional e com o país apresentando o maior surto de Dengue registrado. Resultado de um ministro, réu e com bens bloqueados pela justiça.

E calado, sem postura, fraco.

Mandetta faz estardalhaço quando altera nomes de antigos projetos (2013), criados e desenvolvidos pela equipe de Alcides Bernal, sob o comando do então secretário Ivandro Fonseca (aprimorados na segunda metade de gestão). Sequer nisso ele é criativo, uma vez que o primeiro secretário de saúde da gestão do Maquinhos Trad também desconstruiu projetos. O sócio e amigo do ex-prefeito Nelsinho Trad, Marcelo Vilela, e sua adjunta inexperiente, terminaram por serem exonerados com as mais deslavadas desculpas. O atual é uma sombra que não aparece efetivamente, pois não tem nada a dizer ou fazer. Tem o nome conhecido apenas pelo Diogrande, mas é pardo, sem ser eminência.

Marcelo tentou aparecer aos olhos do público como um administrador ativo, virou motivo de risos. Expôs o prefeito ao ridículo de atuar como “chamador de ficha” das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), ainda que não houvesse profissionais da saúde para proceder e dar seguimento aos atendimentos. Basta verificar a quantidade de médicos e outros profissionais de saúde que pediram exoneração, os chamados, mas que desistiram da indicação por total e absoluta falta de condições de trabalho. O prefeito merecia isso por não enxergar um palmo além da porta de seu gabinete.

Sem trabalho significativo, faz estardalhaço em sua visita ao estado para propagar verbas para diversos municípios de Mato Grosso do Sul, cumprindo uma agenda que é obrigação, não benefício. Das verbas que são específicas e necessárias, faz o alarde como se fosse uma esmola mal concedida. É verba para a saúde, e pronto.

Chega a ser patética a posição de um ministro de estado, que permite Recorde de liberação de agrotóxicos com 262 registros de pesticidas, sem uma discussão séria sobre os riscos para a saúde da população rural; exclusão de especialistas do Conselho de Políticas sobre drogas em um enfrentamento com o presidente Bolsonaro sobre as graves consequências; faltando médicos para 6 milhões de habitantes; 19 remédios cortados do SUS e medicamentos para transplantados que tiveram os convênios nacionais cortados; devendo ser importados com preços bem acima do mercado nacional e, ainda  pior,  com o país apresentando o maior surto de Dengue registrados nos últimos anos, com mortes.

Mandetta denigre a imagem de um presidente que se apresenta fraco, falastrão sem atitude, ambos. A piada dos bares, esquinas e rincões em Mato Grosso do Sul é: Mandetta sempre na Saúde (alguns preferem Ministério da Doença); Eduardo Bolsonaro embaixador nos Estados Unidos da América – do norte; e laranja a nossa bandeira.


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