Recorde de liberação de agrotóxicos
com 262 registros de pesticidas; exclusão de especialistas do Conselho de
Políticas sobre drogas; faltam médicos para 6 milhões de habitantes; 19
remédios cortados do SUS e medicamentos para transplantados tiveram os
convênios cortados; devem ser importados com preços bem acima do mercado
nacional e com o país apresentando o maior surto de Dengue registrado. Resultado
de um ministro, réu e com bens bloqueados pela justiça.
E calado, sem postura,
fraco.
Mandetta faz estardalhaço
quando altera nomes de antigos projetos (2013), criados e desenvolvidos pela
equipe de Alcides Bernal, sob o comando do então secretário Ivandro Fonseca
(aprimorados na segunda metade de gestão). Sequer nisso ele é criativo, uma vez
que o primeiro secretário de saúde da gestão do Maquinhos Trad também
desconstruiu projetos. O sócio e amigo do ex-prefeito Nelsinho Trad, Marcelo
Vilela, e sua adjunta inexperiente, terminaram por serem exonerados com as mais
deslavadas desculpas. O atual é uma sombra que não aparece efetivamente, pois
não tem nada a dizer ou fazer. Tem o nome conhecido apenas pelo Diogrande, mas
é pardo, sem ser eminência.
Marcelo tentou aparecer aos
olhos do público como um administrador ativo, virou motivo de risos. Expôs o
prefeito ao ridículo de atuar como “chamador de ficha” das Unidades de Pronto
Atendimento (UPAs), ainda que não houvesse profissionais da saúde para proceder
e dar seguimento aos atendimentos. Basta verificar a quantidade de médicos e
outros profissionais de saúde que pediram exoneração, os chamados, mas que
desistiram da indicação por total e absoluta falta de condições de trabalho. O
prefeito merecia isso por não enxergar um palmo além da porta de seu gabinete.
Sem trabalho significativo,
faz estardalhaço em sua visita ao estado para propagar verbas para diversos
municípios de Mato Grosso do Sul, cumprindo uma agenda que é obrigação, não
benefício. Das verbas que são específicas e necessárias, faz o alarde como se
fosse uma esmola mal concedida. É verba para a saúde, e pronto.
Chega a ser patética a
posição de um ministro de estado, que permite Recorde de liberação de agrotóxicos
com 262 registros de pesticidas, sem uma discussão séria sobre os riscos para a
saúde da população rural; exclusão de especialistas do Conselho de Políticas sobre
drogas em um enfrentamento com o presidente Bolsonaro sobre as graves
consequências; faltando médicos para 6 milhões de habitantes; 19 remédios
cortados do SUS e medicamentos para transplantados que tiveram os convênios nacionais
cortados; devendo ser importados com preços bem acima do mercado nacional e,
ainda pior, com o país apresentando o maior surto de
Dengue registrados nos últimos anos, com mortes.
Mandetta denigre a imagem
de um presidente que se apresenta fraco, falastrão sem atitude, ambos. A piada
dos bares, esquinas e rincões em Mato Grosso do Sul é: Mandetta sempre na Saúde
(alguns preferem Ministério da Doença); Eduardo Bolsonaro embaixador nos
Estados Unidos da América – do norte; e laranja a nossa bandeira.
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