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terça-feira, 2 de julho de 2019

Buracos 7 x 3 Campo Grande. Assim é nosso tapa-buracos (crateras)


Informamos várias vezes, com fotos conclusivas, para cada 10 crateras nas ruas de Campo Grande, 7 são tapados e 3 são deixados. Em sua maioria, os quadriláteros de asfalto a ser recuperado ficam semanas aguardando para serem recuperados. Uma vergonha que não tem cabimento, afinal os “fiscais” daquela caixa preta da secretaria de infraestrutura, não atua, não funciona e, supostamente, faz vistas grossas.

Basta visitar alguns bairros (que fotografamos), Universitário, Jardim Monumento, Alves Pereira, Coophamat, Coophafé, Nova Lima etc, etc etc. Olha que coisa extraordinária, sete crateras são fechadas e 3 deixadas abertas. Escapamos de buracos tapados e, inocentes, acreditamos que percorreremos o restante do percurso com o trabalho executado, “conforme cobrado de nós, cidadãos”. Mas, não. Enfiamos nosso veículo em um buraco inusitado, que não foi corrigido, não foi trabalhado; mas, enfim, cobrado por um serviço não feito.

O uso do cachimbo faz a boca torta, isso parece ser regra para a “família”. Então vamos pensar que se um senhor, de péssima administração consegue ser eleito para o Senado Federal, ainda que tenha bens bloqueados, investigado em todas as instâncias por seus golpes aplicados contra a Capital e todos os cidadãos do estado, consegue ser eleito pelo voto popular, utilizando de nome de família, utilizando sabe-se lá o que de convencimento de um eleitorado empobrecido, esquecido, relegado; utilizando a força da política partidária que mantém vereadores, vice-prefeitos e prefeitos na base da força do “Velho Centro-Oeste”, na base Vida de gado / Povo marcado / Êh! / Povo feliz!

Por que fugiu, Líder do Governo Municipal?

As críticas foram intensas contra as matérias postadas a respeito dessa administração tacanha (Que revela estreiteza de ideias; cabeça fechada; pobre de espírito – Que age com astúcia, manha; velhaco). Simplesmente o dito senhor convidado a conferir as denúncias, preferiu ignorar o denunciante – esse jornalista, embasado em denúncias da população – e não conferir as denúncias. Acredito que não teria como estabelecer uma defesa do indefensável. Assim conseguiu apenas cair no conceito moral e ético, cavou e continuou cavando.

Desde que

A partir das denúncias de compra de vereadores para a cassação do então prefeito Alcides Bernal, um tiro no pé que colocou o tal de Gilmar Olarte e sua trupe de “investigados” na prefeitura de Campo Grande, que comprovadamente deixaram a Capital inadimplente, endividada, quase falida, um município que arrecadava, mas não tinha esse dinheiro investido no município e nos munícipes, e que de certa forma arrecadou para pessoas físicas, ligadas à Câmara de Vereadores, vereadores, empresários (que hoje não podem usufruir dessas verbas, pois estão  presos), ex-governadores que passaram pelo vexame da prisão e da tornozeleira eletrônica (se é que conseguem sentir a vergonha de tal situação, pois teriam que possuir alguma moral que lhes abalasse o sentir, o espírito, o pecaminoso).

Até alguns não foram reeleitos, outros tentaram instâncias mais elevadas como a Assembleia Legislativa, sem sucesso. Alguns tentaram a reeleição para a Assembleia, elevados como suplentes – os restos das coligações. No final, elegemos as raspas do tacho, os obedientes. De uma Câmara Municipal da Capital do estado, elegemos serviçais, vaquinhas de presépio que a tudo aceitam, que baixam a cabeça em um sim.

Os que ficaram, têm, parece, mas não comprovado, que estão atrelados a chantagens; aos que vieram, parece que preferem usufruir e aceitar todas as dádivas que lhes são oferecidas.

Esquisito que

Tanto tempo foi utilizado da anterior administração para fiscalizar e averiguar os supostos erros administrativos. Cassaram o prefeito, colocaram em seu lugar, após incansáveis negociações, o senhor pastor que teve seu tempo cassado, seu terreno irregularmente utilizado, sua esposa e eles próprios condenados. Tudo cessou quando as negociações com esses senhores e senhoras eleitas foram retomadas. Uma vereança fraca, uma Câmara sem sentido, mas com verbas faraônicas.
Onde estão nossos legisladores municipais? Onde estão as investigações? Onde nossas cobranças necessárias?

Casados e solteiros – com camisa e sem camisa

Um grande jogo de amigos, na base da pelada de final de semana. Jogo duro, jogo disputado, mas que, enfim, é apenas uma confraternização entre iguais. Terminado o jogo, com canelas marcadas, escoriações, manchas roxas, tudo acaba no Chopp e Churrasco. Amigos são amigos e os outros que se estranhem.

O mesmo Tribunal de Justiça bota para fora uma coisa estranha, com suspeitas de corrupção, manejado e manipulado por seus “secretários indicados pelo senhor maior”, aquele preso e solto pela mesma justiça num habeas corpus esquisito, que premia a algum e penaliza outros da mesma equipe, permitiu a retomado do poder pelo prefeito eleito; no entanto, porém, mas – e sempre tem um  mas; foi impedido de assumir a função para a qual foi legitimamente eleito pelo mesmo julgamento dessa Câmara sob suspeição.

Coisas do Brasil e sua Justiça.

O convite permanece ao líder do prefeito; vamos verificar os motivos pelos quais 7 entre 10 buracos são tapados; os motivos pelos quais alguns buracos são abertos e demoram até 20 dias para terem os serviços concluídos, e vamos expor para que possamos comparar, se o serviço é cobrado plenamente, ou se é descontada da conta entregue para a prefeitura do senhor Marquinhos Trad (aquele irmão do senador que em contas bloqueadas pela justiça e conseguiu foro privilegiado ao se eleger).  Essa informação não temos, afinal não é divulgada, mas sabemos que ele já tem caixa para tentar a reeleição.


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