Alguns caem por golpe, outros se
mantêm apesar de bens confiscados, são eleitos e ganham foro especial. Uns
tantos, “cabeças de bagre” são os laranjas chupadas e o seu bagaço é jogado no
lixo ou em celas. Malandro é malandro, Mané é mané.
Chega a ser triste a composição dos Três Poderes no Brasil.
Aliás, se considerado o quarto poder, tão amplamente divulgado em outras
décadas, mais nojento. Executivo, Legislativo e Judiciário, depois a imprensa,
dá nojo.
Executivo, Legislativo e Judiciário, desgostosos e ridículos.
Assim, sem churumelas. M... como são consideradas. Não vamos nominar os “excelentíssimos” ministros da
Suprema Corte, afinal os entraves e debates entre eles não dão mostras de sua
postura moral (ou imoral).
Aqui em Mato Grosso do Sul, aquele sutil e amoroso compadrio.
Inexplicável amoroso conluio. O tal senador está ou SUPOSTAMENTE envolvido com manta,
tapa buracos (e isso ele ensinou ao Menino Maluquinho que o sucedeu), aprendido
com o seu pai Nelson Trad, dono e senhor de determinada Agência. Tanta coisa
para se ver.
Então, nas Vitórias e Vitorinos, acordos firmados. Caixas de
camisa, sem camisa, é meu amigo; Goldoni ou tantos. Questões de coisas que eu
não sei, enterradas e encerradas nos sítios dos amigos do Zé, aquele, que as
questões de publicidade jogadas ao público, e que foram enterradas na chácara
de um site que foi “teúda a manteúda” dos bandidos... – Até envolvidos, mas –
sempre e sempre – naquele maldito sigilo do poder absoluto de quem já, sequer
conseguia se segurar no seu alcoolismo, mas buscando o retorno ao poder por
meio de sua esposa, de seu investigado sobrinho – que do nada fez o tudo – um nada
que se vendeu ao senhor absoluto – dividindo poder com o senhor de fátima. Um
senhor, sem honra, sem nada. Apenas e tão somente, nada, com um filho inóspito,
um palhaço à mando do senhor seu pai.
A cada dia creio mais que a política dessa terra apenas se
aperfeiçoou. Houve uma briga grande entre aqueles que gostariam de ver Mato
Grosso do Sul um estado. Daqueles que fizeram o estado de Maracaju ter razão e
opinião. Bons tempos de nacionalistas. Aparceirados dos revolucionários e,
traídos enfim. Depois e tanto, aquela eterna “perrengue” entre Pedrossian e Wilson
Barbosa: um desenvolve e endivida o estado, outro conserta e mantém o
progresso. Amigos e adversários. Um respeito enorme.
Perdemos. Hoje mais os valores e ganhos da família. Essa
Terra não é deles. Não somos uma terra de gado desgarrado. Não somos Marruás.
Ainda temos uma constelação de satélites – não estrelas. Não somos o que essa
Assembleia e essa Câmara Municipal de Campo Grande representam. Eles apenas são
os gados desgarrados, tangidos. Triste para qualquer ser humano, mas plausível
para os políticos; não, aqueles que se entregam por tão pouco, por pessoas ou
administradores menores ainda.
Nenhum comentário:
Postar um comentário