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terça-feira, 2 de julho de 2019

Todas as faces ocultas e nojentas da política


Alguns caem por golpe, outros se mantêm apesar de bens confiscados, são eleitos e ganham foro especial. Uns tantos, “cabeças de bagre” são os laranjas chupadas e o seu bagaço é jogado no lixo ou em celas. Malandro é malandro, Mané é mané.



Chega a ser triste a composição dos Três Poderes no Brasil. Aliás, se considerado o quarto poder, tão amplamente divulgado em outras décadas, mais nojento. Executivo, Legislativo e Judiciário, depois a imprensa, dá nojo.

Executivo, Legislativo e Judiciário, desgostosos e ridículos. Assim, sem churumelas. M... como são consideradas. Não vamos  nominar os “excelentíssimos” ministros da Suprema Corte, afinal os entraves e debates entre eles não dão mostras de sua postura moral (ou imoral).

Aqui em Mato Grosso do Sul, aquele sutil e amoroso compadrio. Inexplicável amoroso conluio. O tal senador está ou SUPOSTAMENTE envolvido com manta, tapa buracos (e isso ele ensinou ao Menino Maluquinho que o sucedeu), aprendido com o seu pai Nelson Trad, dono e senhor de determinada Agência. Tanta coisa para se ver.

Então, nas Vitórias e Vitorinos, acordos firmados. Caixas de camisa, sem camisa, é meu amigo; Goldoni ou tantos. Questões de coisas que eu não sei, enterradas e encerradas nos sítios dos amigos do Zé, aquele, que as questões de publicidade jogadas ao público, e que foram enterradas na chácara de um site que foi “teúda a manteúda” dos bandidos... – Até envolvidos, mas – sempre e sempre – naquele maldito sigilo do poder absoluto de quem já, sequer conseguia se segurar no seu alcoolismo, mas buscando o retorno ao poder por meio de sua esposa, de seu investigado sobrinho – que do nada fez o tudo – um nada que se vendeu ao senhor absoluto – dividindo poder com o senhor de fátima. Um senhor, sem honra, sem nada. Apenas e tão somente, nada, com um filho inóspito, um palhaço à mando do senhor seu pai.

A cada dia creio mais que a política dessa terra apenas se aperfeiçoou. Houve uma briga grande entre aqueles que gostariam de ver Mato Grosso do Sul um estado. Daqueles que fizeram o estado de Maracaju ter razão e opinião. Bons tempos de nacionalistas. Aparceirados dos revolucionários e, traídos enfim. Depois e tanto, aquela eterna “perrengue” entre Pedrossian e Wilson Barbosa: um desenvolve e endivida o estado, outro conserta e mantém o progresso. Amigos e adversários. Um respeito enorme.

Perdemos. Hoje mais os valores e ganhos da família. Essa Terra não é deles. Não somos uma terra de gado desgarrado. Não somos Marruás. Ainda temos uma constelação de satélites – não estrelas. Não somos o que essa Assembleia e essa Câmara Municipal de Campo Grande representam. Eles apenas são os gados desgarrados, tangidos. Triste para qualquer ser humano, mas plausível para os políticos; não, aqueles que se entregam por tão pouco, por pessoas ou administradores menores ainda.



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