Quem sabe um dia a história nos mostre alguma utilidade para
esse período governado por Marquinhos “Mad” Trad. Quem sabe? Talvez expliquem
os secretários e vereadores os motivos pelos quais apoiaram o desastre
administrativo da Capital de Mato Grosso do Sul. Com muita lábia e
convencimento consigam mostrar alguma coisa de bom feito por esse ridículo
governo municipal.
Dos prefeitos que a população se recorda, Juvêncio fez nada
senão pintar a Praça das Araras e Cabeça de Boi. Deixou a Praça Ari Coelho
fechada por tapumes para, depois, apresentar um projeto de revitalização bisonho,
risível, ridículo.
André Puccinelli, o senhor dos anéis, digo, da quase
tornozeleira, promoveu o crescimento da Capital, um exemplo de administrador
para o que era, até então, o conhecido pelos sul-mato-grossenses; ainda que promovendo
amigos e a si próprio.
Então, imposto pela força do nome da família – nome, não
necessariamente capacidade – assumiu Nelsinho Trad. Senhor do entregar matas
ciliares da Capital por reflorestamentos nos rincões mais distantes e sem a
menor necessidade de replantio.
Então veio o vai que racha do governo Bernal. Hoje manda,
amanhã não manda, e retorna após o impostor/pastor ser jogado a pontapés pela
Justiça e pela população, junto com o presidente da Câmara, servidores
investigados e presos por um determinado período.
Hoje Campo Grande está entregue, são inundações e destruição
por qualquer chuva, mas ele, Marquinhos Mad, sempre tem caixa para campanha - longe de
pensar mal disso - que o elegeu, ainda que como réu na Justiça e com bens
bloqueados, Senador da República.
Biquinho de birra de um lado e de outro, os então
companheiros de PMDB, enquanto uns eram presos e outros buscavam se impor pelo
nome da família, dissolveu-se um partido, criou-se outros, alguns foram na
barca que navegava na vontade de mudança da política esdruxula de até então.
Nada mudou.
Como sempre, fomos os palhaços. Dos brindes proibidos pela
Justiça Eleitoral, não impediram a maquiagem e o nariz de palhaço, que usamos e
vamos continuar usando. Mudou a Câmara, os vereadores, para não mudar nada.
E a prefeitura que não tem dinheiro para a saúde, nem para a
educação, nem para abastecer os carros da Agetran que estão parados nos pátios,
nem tem força moral e política para fazer com que o Consórcio Guaicurus cumpra
suas obrigações contratuais, nem consegue tapar buracos – e olha que foi
comprovado por gestões anteriores que isso rende “votos” na base do... -.
Tanto Refinanciamento da Dívida Pública – Refis – tanto dinheiro
que entra, nenhuma transparência do dinheiro que sai. Sequer um projeto de revitalização
do centro da Capital conseguem fazer sem causar transtornos para a população e
falir os comerciantes.
Prefeitura para que?
Que os homens públicos fiquem em greve por 30 dias apenas,
teríamos uma economia enorme em café, energia, combustível. E ninguém iria
sentir a falta dessa desadiministração.
Assim como as ações da prefeitura de Campo Grande, esse
artigo continua depois... se der, senão fica como está.
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