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segunda-feira, 29 de julho de 2019

Campo Grande, prefeitura para que?


Quem sabe um dia a história nos mostre alguma utilidade para esse período governado por Marquinhos “Mad” Trad. Quem sabe? Talvez expliquem os secretários e vereadores os motivos pelos quais apoiaram o desastre administrativo da Capital de Mato Grosso do Sul. Com muita lábia e convencimento consigam mostrar alguma coisa de bom feito por esse ridículo governo municipal.

Dos prefeitos que a população se recorda, Juvêncio fez nada senão pintar a Praça das Araras e Cabeça de Boi. Deixou a Praça Ari Coelho fechada por tapumes para, depois, apresentar um projeto de revitalização bisonho, risível, ridículo.

André Puccinelli, o senhor dos anéis, digo, da quase tornozeleira, promoveu o crescimento da Capital, um exemplo de administrador para o que era, até então, o conhecido pelos sul-mato-grossenses; ainda que promovendo amigos e a si próprio.

Então, imposto pela força do nome da família – nome, não necessariamente capacidade – assumiu Nelsinho Trad. Senhor do entregar matas ciliares da Capital por reflorestamentos nos rincões mais distantes e sem a menor necessidade de replantio.

Então veio o vai que racha do governo Bernal. Hoje manda, amanhã não manda, e retorna após o impostor/pastor ser jogado a pontapés pela Justiça e pela população, junto com o presidente da Câmara, servidores investigados e presos por um determinado período.

Hoje Campo Grande está entregue, são inundações e destruição por qualquer chuva, mas ele, Marquinhos Mad,  sempre tem caixa para campanha - longe de pensar mal disso - que o elegeu, ainda que como réu na Justiça e com bens bloqueados, Senador da República.

Biquinho de birra de um lado e de outro, os então companheiros de PMDB, enquanto uns eram presos e outros buscavam se impor pelo nome da família, dissolveu-se um partido, criou-se outros, alguns foram na barca que navegava na vontade de mudança da política esdruxula de até então. Nada mudou.

Como sempre, fomos os palhaços. Dos brindes proibidos pela Justiça Eleitoral, não impediram a maquiagem e o nariz de palhaço, que usamos e vamos continuar usando. Mudou a Câmara, os vereadores, para não mudar nada.

E a prefeitura que não tem dinheiro para a saúde, nem para a educação, nem para abastecer os carros da Agetran que estão parados nos pátios, nem tem força moral e política para fazer com que o Consórcio Guaicurus cumpra suas obrigações contratuais, nem consegue tapar buracos – e olha que foi comprovado por gestões anteriores que isso rende “votos” na base do... -.

Tanto Refinanciamento da Dívida Pública – Refis – tanto dinheiro que entra, nenhuma transparência do dinheiro que sai. Sequer um projeto de revitalização do centro da Capital conseguem fazer sem causar transtornos para a população e falir os comerciantes.

Prefeitura para que?

Que os homens públicos fiquem em greve por 30 dias apenas, teríamos uma economia enorme em café, energia, combustível. E ninguém iria sentir a falta dessa desadiministração.
Assim como as ações da prefeitura de Campo Grande, esse artigo continua depois... se der, senão fica como está.


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