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quarta-feira, 12 de junho de 2019

“Uni, duni, tê, salamê, minguê / o sorvete colorê… tapa buracos de Marquinhos Trad e outros





Mais ou menos assim, vamos escolhendo o que tapar. De quatro, tapa 1. Ainda na mesma região tapa alguns e deixa outros e tudo sem faixas pintadas, permitindo ou propositadamente deixados para acidentes.

As fotos, NOVAMENTE mostram que algumas crateras são esquecidas, enquanto uma, ou duas, são tapadas. Vergonha para a gestão municipal, vergonha maior para uma Câmara de Vereadores omissa e subserviente (adjetivo de dois gêneros – 1. que consente em servir a outro de maneira humilhante; que se presta às vontades de outrem servilmente; servil. – 2.condescendente em demasia; que atende às vontades alheias com facilidade).

Não queremos mais, sequer menos, queremos o que pagamos por meio de impostos, taxas e cositas más que engordam os bolsos, as campanhas, as todas outras coisas que nos são estranhas, ao populacho.

Já nos posicionamos sobre a mesma falta de tapa buracos na mesma região. Nada. Resposta alguma. O tapa buracos sem buracos tapados é cobrada? Total silêncio da prefeitura sem gestão. Essa coisa de abrir quadrados e demorar dias e dias para o término do serviço é apenas um jogo de marketing da prefeitura sem gestor para mostrar que algo está sendo feito? Por que, afinal, ninguém responde?

Ah, sim, mídias e mídias que divulgam ações não vistas ganham o prazo de dias para mostrar o serviço que… não sei mesmo. Entenda, prefeito e seu líder na Câmara que agora se associou a um conhecido da justiça de Sidrolândia em seu programa de rádio. Também envolvido, o prefeito, seu líder e antigos da Câmara da Capital na falcatrua que derrubou um prefeito eleito e elencou um sujeitinho sem escrúpulos, parte todos eles de um esquema que é investigado pela Polícia Federal e se vale das benesses e amizades da justiça estadual.

É difícil suportar. Contra a Justiça, nada se pode. Diria Rui Barbosa: pior ditadura é a ditadura do Poder Judiciário. Contra ela, não há a quem recorrer...


Nada podemos, então. Ficam os buracos, fica a falta de transparência nos gastos públicos, fica o poder de uma família, fica a fraqueza de parte da Justiça. Se conseguirmos transformar os Tribunais de Contas, as (supostas) Justiças de menor e pequena instância, os bem pagos advogados – amigos, parentes, privilegiados – em uma grande quitanda, serviriam sim, para poucos alimentos imprestáveis, estragados em sua essência.

Dá para explicar essa coisa que as fotos mostram?


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