Vamos esquecer todas
as promessas, que jamais foram cumpridas, afinal é praxe falar mais
do que a boca comporta e pode. Exceto pelo período da lambança da
Câmara Municipal de Campo Grande, com os vereadores metendo os pés
pelas mãos, abusando de deveres, participando de um SUPOSTO
(obrigação jornalística de permitir a dúvida) esquema para a
derrubada de um prefeito eleito e a “imposição” de um “suposto”
impostor, com imagens e divulgação de imagens de fé explícita, e
que Deus nos tenha desses falsos profetas, porque os políticos
participantes eram “supostamente” falsos, tudo parece falso. A
voz do povo é a voz de Deus!
Tudo seria
maravilhoso, tudo seria perfeito. Nada funcionou. A incompetência
reina, mas a propaganda vai a mil maravilhas.
Marquinhos sempre
foi insignificante enquanto legislador, propondo leis que jamais
seriam possíveis, mesmo sendo ‘operador do direito’ e, parece,
desconhecedor da Constituição Municipal, Estadual e Federal. Conta
com um sobrenome e pouco cérebro.
Por que os prazos
não são cumpridos? Será que houve aditivos nos contratos em função
do atraso de mais de um ano? Não existem respostas, não existe
transparência.
Um dos casos é da
Unidade Básica de Saúde do Bairro Alves Pereira que iniciou a obra
em 24/08/2017 com término previsto para 20/02/2018, mas que no
entanto ainda não foi entregue, e sem data prevista. Com isso, a
população local tem que se deslocar mais de 2,5 quilômetros para
atendimento.
Nenhuma informação
para a população, nenhum servidor trabalhando em pleno meio de
semana, talvez sem servidores da saúde para atender a população,
uma vez que ninguém quer o emprego oferecido por desconfiar da atual
gestão. Ninguém, nada.
Não cumprir
promessas, o brasileiro já se acostumou, mas não cumprir prazos
estabelecidos é coisa de uma gestão falha.
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