Respinga na
Assembleia Legislativa SIM. Ninguém mais acredita que tenham Moral,
agora fica patente que não têm educação. Usar os termos que o
deputado – não vou citar o nome para não fazer propaganda de quem
não merece – fez questão de registrar como sua fala, é de
estarrecer. Será que pensou estar na sua casa, falando bêbado em
festa de família?
Valdir Gomes pode, e
tem defeitos, vários, muitos, como qualquer ser humano, mas sempre
honrou seus compromissos com os eleitores que o elencaram ao cargo de
vereador. Valdir sempre honrou suas atribuições que lhe foram
conferidas. Engano quem acredita que, pelo fato de exercer cargos
para este ou aquele governo, ou governante, será cúmplice. Se
estamos assessorando, temos o compromisso de atuar em nome da
população. Valdir sempre foi assim. Estivesse no comando da
administração do Centro de Convivência do Idoso Vovó Ziza,
durante a administração Nelsinho Trad, seja como coordenador da
Cidade do Natal- Nelsinho, ou Gilmar Olarte, sempre foi um excelente
gestor.
Antes de ofendido de
maneira sórdida, baixa e cruel, em anos anteriores, pelos
autoproclamados vereadores, “representantes do povo”, ainda que
de minguados votos, lançou seu nome para dar alguma dignidade àquela
Casa de Leis. E conquistou seu espaço. Um oxigênio, um respirar.
O vereador teve seu
espaço conquistado com garra e verdades proferidas por uma língua
ferina. Alguma verdade naquela casa. Mas o jogo político é tão
cruel que, sinto, Valdir eu acredito que esteja meio confuso nesse
jogo, sem perceber que buscam usar seu nome, sua força e seu espaço
para lhe destruir politicamente buscando conquistar tudo o que você
conquistou, seus votos, seu respeito, para “catar” votos que
reforcem partidos que prometem tudo e entregam nada. Chega a parecer
traição com aqueles que lhe acolheram.
Deputados, chamar de
“colega” quem se propõe a uma atitude e um texto desse; alguns
chamam de excelência quem deve ser chamado de excrecência denigre
todos. Votamos em vários nomes, por falta de opção. São eleitos
pelo maldito histórico da compra de votos, seja pelo pagamento em
espécie, seja pelos benefícios concedidos aos “cabos eleitorais”.
Não queremos os
senhores, será que é tão difícil enxergar isso? Não temos o
menor interesse nos partidos. Tudo o que vocês conseguem é uma
claque de puxa-sacos, que se desdobram nas campanhas fazendo
acreditar que um dia, apenas um dia, trabalharão pelo povo.
E a nossa parte, da
imprensa? Acessem os sites e vejam o tanto de publicidade que a
Assembleia, Prefeitura, Governo, Câmara publicam. A imprensa que
necessita pagar salários e impostos realmente brigarão com eles?
Há pouco houve uma
questão envolvendo um vereador, com denúncias de pedofilia,
denegrindo uma imagem, mais do que pública, pessoal. Por que? Mas
não explicaram nada. Apenas jogaram uma coisa, uma denúncia. A
imprensa por vezes se presta a isso – estou dizendo imprensa e não
jornalistas, que devem prezar pela sua ética e sua honra.
Retomando isso,
ninguém explicou, e ainda permanece acusando, que este vereador
durante anos mantém equipes de esporte, por sua conta e custo, com
centenas de jovens acolhidos e incentivados, impedindo que estejam
jogados às ruas, expostos a todo o tido de abusos, sem que houvesse
UMA, apenas UMA única denúncia contra ele. Agora, sabe-se lá por
qual motivo alguém, com uma história torta quer denegrir sua
imagem? A política baixa é um jogo sujo.
Valdir é pai de
família, um homem honrado. Enfrentou uma acusação pífia, se fez
vereador para estabelecer a verdade dos que real e verdadeiramente
trabalham e tem sido uma voz forte. Por coisas da política, tem
coisas atrapalhadas em relação ao partido que lhe deu guarida, às
turrices que, assim como o próprio Valdir, sofre as traições não
aceitas, inconcebíveis para as pessoas de honra.
Valdir está numa
encruzilhada envolto em ofensas, deve entender que aquele que lhe deu
guarida, Alcides Bernal, sofreu tantas e tantas traições que criou
calos, que por vezes o faz ser mais duro do que pretende.
Que possamos contar
com a força de Valdir Gomes, de Eduardo Romero como vereadores. Que
nunca deixemos de acreditar nas intenções de Alcides Bernal. Ainda
acreditamos que o líder do menino que comanda Campo Grande, tenha
sua cota de justiça e discernimento porque o presidente da Câmara,
que deixa a desejar, não tem; que a Assembleia não use seu espírito
de corpo para defender o indefensável. Deputado – que eu não vou
nominar para não lhe dar crédito – assuma sua pequenez moral e
use seus termos chulos para quem de direito, a si próprio.
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