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quinta-feira, 28 de março de 2019




Briga da mídia, farinha pouca, meu pirão primeiro

Na guerra pela audiência a primeira vítima foi a ética e o coleguismo. Datena conseguiu para a Band entrevistas exclusivas com o presidente eleito e com o presidente da Câmara, enquanto isso diversos órgãos de imprensa, eles Estadão, Folha e do grupo Globo foram desconvidados de coletiva.

Antes da guerra declarada pelas organizações Globo que impediu até transmissão de jogos de futebol pelas concorrentes, e otras cositas mas, tudo era diferente, havia um respeito profissional entre jornalistas.

Mas tudo se tornou comercial, tudo é economia.

Lembro quando se repassavam notícias informando que era da “co-irmã”. Lembro das conversas nos bares da vida, momento quando os jornalistas se encontravam  e trocavam figurinhas: “não é a linha editorial do meu jornal, mas a notícia é quente, ‘passa pro seu’.
Acabou, e junto com esse acabar vai a verdade, vai a ética. Não torço contra, mas parece que colheram o que plantaram.


Fake News foram os últimos suspiros do PT

Que coisa feia, a que ponto chegou o PT. Uma máxima diz que: quando chegar ao fundo do poço, pare de cavar.

Depois de tanta denúncia contra o então candidato Bolsonaro, vem o esclarecimento de que o candidato Haddad era um grande “falsas notícias”. Ele não parou de cavar. Aliás, ele foi tão baixo que se equiparou a tudo o que tentaram fazer com o país, ou através do “eu não sei de nada, eu não tenho nada” quanto pela “eminência que mudou a gramática, quanto a mulher do símbolo da mandioca, da bola, do tsumani que era outra coisa e da mulheres sapiens”. Fabricou Fake News e jogou na conta de seu oponente.

Agora, foi:

O ministro Luiz Edson Fachin, do Tribunal Superior Eleitoral, decidiu, nesta quarta-feira (27),  aplicar multa de R$ 176 mil à campanha do candidato Fernando Haddad (PT) que pagou por propaganda negativa impulsionada na internet contra o também então candidato, Jair Bolsonaro (PSL).

No caso, o conteúdo em análise diz respeito à ferramenta de pesquisa do Google, que colocou em primeiro resultado para a busca “Jair Bolsonaro” o site https://averdadesobrebolsonaro.com.br, com o título “Jair Bolsonaro - Escolha Triste do Brasil, diz New York Times”.



“Pare, chega, peça ao entorno para parar de criticar”.

Chega a ser patética a posição do presidente Bolsonaro nessa guerra intradiplomática entre os poderes.

O Judiciário caiu no descrédito da população, capitaneado por Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski., Dias Toffoli, e algumas outras escorregadelas...

Naquela base de “ou a Justiça se refaz ou continuarão como uma piada nacional”

O senado que não teve coragem de restituir os dois senadores por estado – o terceiro foi uma imposição do ministro da justiça, Armando Falcão, num trocentos golpes para manter o golpe militar – e se faz de besta para manter o corporativismo – isso aqui é uma democracia ou uma zona?

A Câmara mantém 513 deputados sem que haja espaço para tantos.

Bolsonaro, sem base, sem nada, e sequer sabendo negociar com o Congresso, mantém cara de estúpido e deixa o país, a população, com a companhia dos filhos inoperantes e incompetentes, nas maior miséria e sem expectativas.

Estamos, além de..., mal  pagos


Mandetta manda mal, mais um ministro que não serve para nada

Varicela, Sarampo, Dengue, Zika, Chkungunia, hospitais relegados ao abandono. Tudo isso era esperado. Tudo era previsto. Bastasse que fosse verificado no currículo do atual ministro a Doença, Mandetta. Como secretário da saúde de Campo Grande, em parceria com o parente e atual senador Nelson Trad Filho, o Nelsinho, alguém que merece o diminutivo.

Quais foram as ações da saúde até agora? Nada. Talvez pensando e articulando para implantar o mesmo sistema GISA que tomou 10 milhões da Capital de Mato Grosso do Sul.
Tome tento, senhor presidente. Deixe de ser enganado por esse pessoal. Educação, Saúde e outros.  Não bastasse o colhedor de bosta, filho enriquecido do Lula, agora temos que suportar seus meninos mimados? Fala e diz e repete que não fará acordos, até ai, tudo bem, mas a incompetência dessa gestão sugere que peça, humildemente, ajuda na sua gestão.


Bernal, com votos, mas sem desejo

O ex-prefeito tem votos, tanto que foi verdadeiramente eleito deputado federal, mas... e lavem essa Justiça eleitoral que irá julgar até casos de corrupção por Caixa Dois – Rui Barbosa tá tão revoltado que talvez reencarne em um anarquista.

Agora desistiu, aparentemente de concorrer a cargos públicos preferindo tocar em frente o partido do qual é presidente regional.

Entre traições, a primeira foi do vereador Chocolate, agora a bola contra do Waldir Gomes. Para a turma que se diz democrata, difícil entender que não haja diálogo. Usaram do partido, usaram das pessoas?

Aliás, e para bem da verdade, ou Marquinhos Trad é muito convincente, ou tem usado outros métodos para conquistas tantos votos nessa Câmara esvaziada, oca, imatura e, parece, entregue.



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