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quinta-feira, 28 de março de 2019

Urgente e importante com vídeo: Maia x Temer: entre tapas e beijos o país definha

Maia e Temer (Adriano Machado/Reuters)



A incompetência administrativa nos compara a Venezuela. Querer fazer diferente, nem sempre é fazer o certo. Parece que o povo vota pela revolta, foram tantos os roubos durante o governo de esquerda, tantas contradições, tanto disparate que, assim como a eleição de Collor, buscamos uma saída na reviravolta da esquerda para a direita extrema.

Rodrigo Maia é mais político, sabe lidar com aquela casa inchada com 513 deputados de 35 partidos sem ideologia, sem lógica, sem o menor senso do ridículo. Conhece seu rebanho. Bolsonaro não, ele foi direcionado a seguir ordem superiores e aproveitou o momento político para lançar seu nome, sem esperança de vencer as eleições, mas venceu. Parece que o país matou todos os possíveis nomes aptos a governar o país, sobraram “aqueles” candidatos e a população escolheu entre o Nhô Ruim e o Nhô Pior.

Assim como Collor, Bolsonaro não tinha escopo e equipe de governo, recorreu aos militares, muitos deles nos dão esperança de um país melhor, mas na parte civil, pecou. Gente muito próxima do banco de réus da justiça. A Educação talvez se mude para “Ministério da Lambança”, a Saúde nas mãos de Mandetta, envolvido em escândalos administrativos quando secretário municipal de Saúde do governo Nelson Trad Filho, agora eleito senador e com foro privilegiado, apesar das denúncias que pesam sobre ele, aliás, irmão do atual prefeito da Capital de Mato Grosso do Sul, o “nosso Mad Pantaneiro” que vem fazendo uma gestão insana e incompetente.

Mas, afinal, o que vai dar essa briga? Prejuízo para toda a população. Tem gente desejando que Bolsonaro se digne a ficar na sua posição de presidente de twitter e deixe governar quem não tem partido mas tem competência, talvez Mourão. Tem gente temendo um golpe e faz o absurdo de encaminhar uma Proposta de Emenda a Constituição (PEC) propondo eleições em caso de afastamento do presidente eleito; tem vice presidente tentando botar ordem na casa, mas daquela maneira sutil dos militares, na base do eu mando e você obedece.

Nossa situação é estranha e crítica. Em coletivas de imprensa algumas empresas de comunicação são desconvidadas, numa clara censura implícita – acho que explícita mesmo. Por que impedir a divulgação pelos críticos. Isso me recorda o período de ditatura civil-militar. Isso nos recorda a mentira que era imposta como forma de verdade. Um progresso que não houve, e a deterioração da educação e dos avanços sociais. Um país gestado e gerido pelos militares – lógico que menos preparados e mais linha dura do que os de hoje – e comandado por um grupo político civil corrupto.
São posições antagônicas e temíveis conforme segue:


PEC Anti-Mourão propõe eleições diretas em 90 dias em caso de queda de presidente – Jornal O Globo

Os deputados Henrique Fontana (PT-RS) e Paulo Teixeira (PT-SP) protocolaram nessa quarta-feira uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) propondo eleições diretas em 90 dias em caso de afastamento definitivo do presidente da República, governadores e prefeito. A proposta foi apelidada na Casa de “Anti-Mourão”, em referência ao vice—presidente Antônio Hamilton Mourão.

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