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quarta-feira, 29 de maio de 2013

Rei das brechas jurídicas impõe Censura à Imprensa em Mato Grosso do Sul

O site de notícias Midiamax, de Campo Grande/MS teve seu domínio “.com.br” bloqueado por decisão foi do juiz Vitor Frederico Kümpel, da 27ª Vara Civil de São Paulo, em favor de ação foi movida por Luiz Eduardo Auricchio Bottura, que alega supostas ofensas na divulgação de denúncias em que ele estaria supostamente envolvido em 2011.

O site foi retirado do ar pela terceira vez, o que gerou reações de alguns dos vereadores que se manifestaram na tribuna em sessão desta quarta-feira (29), conforme noticiou o próprio Midiamax, que tem usado um endereço eletrônico alternativo.

 “A quem interessa o Midiamax fora do ar? Quem tem medo da verdade ou das investigações que o site pode fazer? Em gesto de solidariedade com o grupo expresso aqui minha indignação não contra o Midiamax em si, mas contra a democracia da informação”, afirmou Zeca do PT.

A vereadora Luiza Ribeiro (MD) também saiu a favor do jornal em seu Facebook: “Bom dia! Um excesso da justiça, limitador do direito constitucional da liberdade de imprensa, a decisão que tira o site de notícias Midiamax do ar. Lei da Mordaça! Censura! Pelo amor de Deus!”.

O vereador Paulo Siufi (PMDB), disse também ser contrário à decisão que tirou o site do ar. “Sou contrário tirar esse importante órgão do Estado e do Brasil. Censura absurda à liberdade de imprensa. É serviço da imprensa levar a notícia doa a quem doer. Fico triste de ver um meio de comunicação, que mais tem internauta acompanhando, que foi importantíssimo na eleição e que continua sendo sair fora do ar”, afirmou Siufi.

Midiático

Eduardo Bottura é um ser midiático em sua essência, conforme comprovam matérias os mais diversos meios de comunicação do país. Em nota (ver no final da matéria) que fez publicar após críticas em função da censura imposta ao site Midiamax, o próprio Bottura faz citar em seu último parágrafo: “Eduardo Bottura já foi capa da Revista Isto É por ser conhecido por tirar o sono dos poderosos e capa do Jornal Folha de São Paulo, por ser o recordista brasileiro dos vestibulares, com quatro aprovações na FUVEST.”

No entanto, as matérias nem sempre lhe são favoráveis, aliás, mostram outra face deste que se assemelha a uma máquina de provocação jurídica. Causa espanto que um cidadão seja tão denodado à causa pública, um real e moderno “justiceiro” de causas nobres. Incrível a disposição e o tempo que disponibiliza em defesa de uma sociedade mais justa, abnegado, sem nunca pensar em causa própria. O perfil de um enganador.

Inteligência e ousadia, com certeza não lhe faltam para vencer a própria Liberdade de Expressão, tão cara à nossa Constituição Cidadã, e conseguir impor uma censura tão desejada por tantos poderosos, talvez menos sábios, no entanto não menos ousados.

Eduardo Bottura na mídia

Seguem os títulos e respectivos links para que se conheça o que tem sido divulgado sobre Bottura na mídia nacional:

Site Consultor Jurídico, seção INDÚSTRIA DE AÇÕES, Título: Empresário acumula 239 condenações por má-fé. Veja a matéria AQUI.

Clique aqui para ver a lista com a maioria das condenações.


Site Isto É Dinheiro, seção Empreendedor de processos, título: A incrível história do empresário da internet acusado de golpe por tradicionais famílias de negócios. Veja matéria AQUI.

NOTA PUBLICADA A PEDIDO DE EDUARDO BOTTURA NA FOLHA DE DOURADOS, QUE REPERCUTIU A MATÉRIA SOBRE A CENSURA AO SITE MIDIAMAX

“Bloqueio do site Midiamax, o outro lado da história Desde 2011, que a Justiça do Estado de São Paulo determinou que as notícias divulgadas no Midiamax contra Eduardo Bottura fossem eliminadas e o Midiamax foi comunicado, por diversas vezes, a eliminar as notícias antes do bloqueio do seu site.
Tratavam-se de notícias sobre um falso histórico criminal de Eduardo Bottura, divulgados logo após ter subscrito as representações que culminaram com o Inquérito 704, em trâmite no STJ, em Brasília, sobre um suposto esquema de corrupção em Mato Grosso do Sul e que, seus desdobramento no CNJ e CNMP, resultaram na abertura de processos contra autoridades graúdas do Judiciário e Ministério Público de MS.
No início do ano, o Conselheiro Neves Amorim, do Conselho Nacional de Justiça, em Brasília, deu ganho de causa a Eduardo Bottura em processo contra o TJMS, para que o Presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul fosse obrigado a explicar a prisão de Eduardo Bottura, logo após a denúncia de uma liminar suspeita no TJMS.
Após analisar as explicações do Presidente do TJMS e das provas de fraude, o Conselheiro Neves Amorim determinou a remessa de cópias do processo para o Corregedor Geral de Justiça, Francisco Falcão, para apurar a simulação de um mandado de prisão para intimidar Eduardo Bottura, logo após suas representações.
Nesta semana, o Presidente do TJMS foi intimado, no processo sigiloso que tramita na Corregedoria do CNJ, a explicar a prisão de Eduardo Bottura, que já foi julgado ilegal pelo Superior Tribunal de Justiça e, segundo Eduardo Bottura, as provas de que falsificaram um mandado de prisão para intimidá-lo e torturá-lo são periciais e claras.
Eduardo Bottura é jovem, engenheiro, contador e advogado, casado com uma bela sul-mato-grossense e é responsável por quase todos os processos que investigam, em Brasília, o TJMS, o Governador André Puccinelli e a Assembleia Legislativa Estadual.
 Além disso, a decisão de bloqueio do domínio do Midiamax foi tomada por um experiente, técnico e conhecido Juiz do Fórum Central da Comarca de São Paulo, Vitor Frederico Kümpel, autor de diversos livros, professor de várias escolas de direito e doutor e mestre em Direito pela Universidade de São Paulo, bem como esta em sintonia com as decisões do Tribunal de Justiça de São Paulo, que já somam dezenove tutelas antecipadas, sentenças e acórdãos, da lavra de vários Juízes e Desembargadores, favoráveis ao fim da campanha caluniosa promovida contra o jovem Eduardo Bottura.
 Além de ser muito corajoso e idealista, Eduardo Bottura já foi capa da Revista Isto É por ser conhecido por tirar o sono dos poderosos e capa do Jornal Folha de São Paulo, por ser o recordista brasileiro dos vestibulares, com quatro aprovações na FUVEST.”


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