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terça-feira, 14 de maio de 2013

Vereadores implodem G6. De quem é a chave da prisão?


O vereador “da comunidade(?)” Carlão (PSB) foi o primeiro a dar o tom, na terça-feira (14),  para a implosão do G6, grupo independente formado para contrabalançar as forças de oposição e situação na Câmara Municipal de Campo Grande. Logo após, o presidente da Casa, Mário César (PMDB), anunciou o melhor estilo “capataz” a renúncia de Alceu Bueno (PSL) e Edson Shimabukuro (PTB).

Paulo Siufi (PMDB), que todos imaginaram ser o quinta-coluna do grupo, polemizou a questão afirmando que “forças ocultas” atuaram de todos os lados fazendo os vereadores estremecerem. A expressão desagradou vereadores da base “aninhada” no poder e provocou críticas da vereadora Grazielle Machado (PR), que considerou agressiva demais e solicitou que fosse retirada da ata.

A expressão também desagradou e ofendeu Carlão que reafirmou desejo próprio para justificar sua saída, alegando que entrara no G6 tranquilo, mas na quinta-feira (9) repensou – repensada em um dia a decisão que conjecturou por dois longos meses para definir a participação.

Se não foram forças, ocultas ou não, talvez a decisão tomada por Carlão e decidida por Mário César em nome dos outros dois vereadores, venha no rastro da comemoração do Dia das Mães e do desejo incontido de permanecer  no colo do poder.

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