Com a anunciada redução da meta de geração de
empregos formais em 2013, anunciada nesta terça-feira (22) pelo ministro do
Trabalho, Manoel Dias, que se baseou na conjuntura do mercado de trabalho e da
economia; e a queda na criação de empregos formais no primeiro semestre do ano,
o menor desde 2009; aliado à queda de popularidade da presidente Dilma Rousseff
e do seu governo, petistas promovem reuniões de análise e indicam a improvável
recuperação da imagem petista para as eleições 2014.
Manoel Dias tem apostado suas fichas em
investimentos de grandes obras – portos, aeroportos e mobilidade urbana -
prometidos pelo governo, para manter a geração de postos de trabalho,
investimentos que permitiriam uma visão positiva.
No entanto, os projetos apresentados pelo
governo não têm saído do papel. Promete-se milhões e coloca-se em mercado
apenas poucos milhares. As obras valem pelo seu lançamento e pelas fotografias
que geram. Vide transposição do Rio São Francisco, vice Ferronorte.
Em se baseando na capacidade em administrar a
economia, apresentada até agora pelo governo Dilma Rousseff e seus ministros da
área, estaremos sem obras, sem emprego, sem desenvolvimento até 2014, quando
teremos outra linha de governo.
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