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segunda-feira, 25 de março de 2019

A gente não quer só R$ 1,8 bi, a gente não quer só poder, a gente quer ser amigo da Justiça




Inutels, a gente se sente inutels...

Se eu seja incriminado, fosse então preso e, si num tivessem prova, em 40 anos eu taria na rua...

Mas, um desembargador federal que ficou afastado durante sete anos, alvo de uma ação no STJ sob acusação de estelionato e formação de quadrilha (2004), outro inquérito arquivado em 2008 a pedido do MPF e que teve habeas corpus acatado em 2013... Com votos polêmicos (suspeitos) em colegiado, como da Operação Pripyat – desdobramento da Lava Jato – referentes à Eletronuclear, que votou para revogar a prisão preventiva do presidente da companhia, Othon Luiz Pinheiro, que havia determinada pelo juiz Marcelo Bretas.

”Foi nesta sessão que o desembargador comparou propina a gorjeta: ‘Nós temos que começar a rever essas investigações. Agora, tudo é propina. Será que não é hora de admitirmos que parte desse dinheiro foi apenas uma gratificação, uma gorjeta? A palavra propina vem do espanhol. Significa gorjeta’, justificou.”

Athié envolveu-se em polêmicas relativas a Carlinhos Cachoeira (bicheiro) e o ex-presidente da construtora Delta, Fernando Cavendish, sob acusações de lavagem de dinheiro. O Ministério Público Federal solicitou o afastamento de Athié do caso após ter concedido habeas corpus aos investigados. Foi, também, o único desembargador que defendeu prisão domiciliar para Adriana Ancelmo, mulher do ex-governador Sérgio Cabral , sob a justificativa de que ela deveria cuidar dos filhos.


Desembargador Ivan Athié ,
do Tribunal Regional Federal da 2.ª Região (TRF-2)
O desembargador federal Antonio Ivan Athié, do Tribunal Regional Federal da 2a Região (TRF-2), foi responsável pela soltura do ex-presidente Michel Temer, do ex-ministro Moreira Franco e de João Baptista Lima Filho, o coronel Lima.. O julgamento do habeas corpus dos acusados estava na pauta da sessão da próxima quarta-feira, 27. relator do caso.

E eu não corresse o risco de ser preso por ordem do Supremo Tribunal Federal, por ofensa, diria que ele se posta como um excelente candidato para substituir o ministro Gilmar Mendes ou alguns outros, sabidamente benevolentes.


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