Entre os políticos presentes, André Puccinelli e Nelson Trad Filho |
Que o gigante acordou, ninguém duvida.
A indignação da população com o atual cenário político brasileiro é visível e,
para quem pensa que os movimentos perderam a força, as manifestações continuam,
mais pragmáticas e inesperadas. Um exemplo recente foi a vaia recebida
pela presidente Dilma, no estádio de futebol lotado em Brasília, para o mundo ver, na
abertura da Copa das Confederações. E assim tem disso por todo o Brasil.
Os políticos do Mato Grosso do Sul, pelo visto, não estão sendo motivo de orgulho. O povo tem, sim, direto de se manifestar, elogiar quando conveniente e criticar quando se sentir indignado.
Foi o que aconteceu na abertura do Festival do Sobá de Campo Grande, quando um amontoado de políticos do governo e prefeitura da Capital sul-mato-grossense se acotovelavam em um pequeno palanque e disputavam o microfone quase que a tapas.
Vereadores, deputados, secretários, prefeito da capital e governador estavam presentes, diante de uma plateia que, seguramente, não estava lá para escutar discurso de políticos e, sim, para se divertirem na tradicional festa. Resultado? Vaias e gritos de ordem que humilharam os políticos presentes. Mais um sinal de que subir em palanque, fazer discurso demagógico e dar tchauzinho, está fora de moda por estas bandas. O povo quer atitudes. Um exemplo foi o recente episódio de clara indignação social que envolveu 4 vereadores de Campo Grande, cassados por compra de votos, que não deixaram seus cargos, e se sustentam no cargo por liminar.
Justiça seja feita e verdades sejam ditas, evidente que não se pode generalizar classificar todos os políticos de ladrões e fascistas, pois em toda camada social existem bons e ruins. Porém, o desgaste é evidente e, pelo visto, os que lá estavam, segundo os manifestantes não mereciam elogios ou aplausos. O som e as imagens falam por si.
Os políticos do Mato Grosso do Sul, pelo visto, não estão sendo motivo de orgulho. O povo tem, sim, direto de se manifestar, elogiar quando conveniente e criticar quando se sentir indignado.
Foi o que aconteceu na abertura do Festival do Sobá de Campo Grande, quando um amontoado de políticos do governo e prefeitura da Capital sul-mato-grossense se acotovelavam em um pequeno palanque e disputavam o microfone quase que a tapas.
Vereadores, deputados, secretários, prefeito da capital e governador estavam presentes, diante de uma plateia que, seguramente, não estava lá para escutar discurso de políticos e, sim, para se divertirem na tradicional festa. Resultado? Vaias e gritos de ordem que humilharam os políticos presentes. Mais um sinal de que subir em palanque, fazer discurso demagógico e dar tchauzinho, está fora de moda por estas bandas. O povo quer atitudes. Um exemplo foi o recente episódio de clara indignação social que envolveu 4 vereadores de Campo Grande, cassados por compra de votos, que não deixaram seus cargos, e se sustentam no cargo por liminar.
Justiça seja feita e verdades sejam ditas, evidente que não se pode generalizar classificar todos os políticos de ladrões e fascistas, pois em toda camada social existem bons e ruins. Porém, o desgaste é evidente e, pelo visto, os que lá estavam, segundo os manifestantes não mereciam elogios ou aplausos. O som e as imagens falam por si.
O título da matéria foi alterado e o texto revisado para se adequar à linguagem do blog.
* matéria divulgada originalmente em http://www.semprenews.com
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